Ao ler o o título
acima, qualquer pessoa, sem precisar de
possuir uma mente perversa, começa por imaginar coisas…
Depois de ler o texto, porém, percebe que se trata, de facto, de uma cena "imprópria”,
mas não no sentido que pensávamos…
Aquilo que julgávamos ser uma “crónica de maledicência”, não
passa, afinal, de uma “carta de conveniência”!