Vivemos dias trágicos em Portugal.
Não me estou a referir
à política que tem sido executada
por Passos/Relvas/Gaspar/Portas &
Cª., porque no actual contexto europeu a
política está confinada à economia e finanças e, assim sendo, não há alternativa – a meu
ver, se Sócrates tivesse vencido as últimas legislativas, não haveria grandes
diferenças e quando, lá para 2015, Seguro (ou Costa…)
for primeiro-ministro irão ter a
confirmação… O que os partidos do arco do poder querem é salvar este sistema.
Ora, como foi este sistema que nos conduziu aqui, estamos conversados…
Refiro-me, às personagens, cinzentas, obscuras e pragmáticas de Passos/Relvas/Gaspar/Portas & Cª., e da
sua apetência para a banalidade.
Neste momento, tínhamos necessidade era de quem gostasse de falar para as pessoas e tivesse
coisas para dizer, mas, sobretudo, tínhamos
necessidade de quem gostasse genuinamente das pessoas.
Em vez disso, desgraçadamente para a maioria de nós, Passos/Relvas/Gaspar/Portas
& Cª., reconhecem-se no papel de alguém que está a cumprir uma “missão”.
A de, à maioria de nós, nos esfolar vivos…