Este Olímpio não perdoa. Sempre que pode dorme a sesta, por
muito curta que seja.
Possivelmente, para
quase todos nós, o momento a seguir ao almoço,
é quando o sono aperta mais, excluindo a noite, como é
óbvio.
Há quem defenda que uma pequena sesta durante o dia seria benéfica
para a produtividade.
Como o Olímpio não é empregado, na sua qualidade de patrão,
para ultrapassar a “moleza”, em vez de após
o almoço caminhar um pouco, de maneira a afastar a sonolência, senta-se
na cadeira e pimba: ferra o galho.
Passados uns minutos,
já com o corpo recomposto, as energias voltam.
Entretanto, como o cérebro e o corpo já descansaram um
pouco, fica novamente apto a dar o seu melhor.