foto de Pedro Agostinho Cruz |
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
O que é que terá ficado mais ainda no bolso de certos vereadores de Santana Lopes?..
No final dos jogos, há treinadores que aconselham os seus
jogadores a rebuscarem bem os bolsos, para
verificarem se deixaram lá alguma coisa…
Não sei se Santana
Lopes fez essa pergunta aos seus vereadores no final do mandato que completou na
Figueira…
Atenção: não estou a
afirmar que os vereadores santanistas não se esforçaram...
Mas, volvidos cerca de 10 anos, ao ler hoje isto, fico com a sensação de que alguns poderiam ter feito melhor.
Mas, volvidos cerca de 10 anos, ao ler hoje isto, fico com a sensação de que alguns poderiam ter feito melhor.
O que terá faltado então?..
Pois, essa é uma interrogação que me tem perseguido…
E não é que agora, finalmente, estou a encontrar a resposta!..
Faltou, na altura, possivelmente, a cada um de nós, figueirenses, acreditar que é melhor.
Sem medo nem vergonha do passado de uma cidade
como a Figueira...
Sem medo nem vergonha do orgulho que devemos
ter nela...
Antes do mais, porque não somos menores que ninguém.
Em tempo.
Uuma citação de Santana Lopes...
A reportagem da SIC sobre o BPN
O caso do BPN é a todos os títulos paradigmático: Oliveira e Costa, o banqueiro, já tinha pertencido à supervisão do Banco de Portugal e Constâncio, o regulador, era e é um homem desde sempre ligado ao capital financeiro...
No caso BPN - e isso não deveria dar lugar a dúvidas - não há maus e bons. São todos iguais: os que o geriram, os que o fiscalizaram, os que o nacionalizaram e os que o venderam.
O grande erro foi ter-se começado a dizer que o BPN era um “caso de polícia”. Não é isso o que o distingue. O que o distingue é a incompetência dos seus gestores, que não souberam apresentar como um “negócio financeiro normal” a actividade do banco e a voracidade de um conjunto de ladrões recém-saídos da pobreza ou de uma situação remediada que quiseram em muito pouco tempo acumular grandes fortunas pessoais, coisa que nos bancos com tradição tem outro ritmo e outro tempo de concretização. Essa a especificidade do BPN.
Via Politeia
No caso BPN - e isso não deveria dar lugar a dúvidas - não há maus e bons. São todos iguais: os que o geriram, os que o fiscalizaram, os que o nacionalizaram e os que o venderam.
O grande erro foi ter-se começado a dizer que o BPN era um “caso de polícia”. Não é isso o que o distingue. O que o distingue é a incompetência dos seus gestores, que não souberam apresentar como um “negócio financeiro normal” a actividade do banco e a voracidade de um conjunto de ladrões recém-saídos da pobreza ou de uma situação remediada que quiseram em muito pouco tempo acumular grandes fortunas pessoais, coisa que nos bancos com tradição tem outro ritmo e outro tempo de concretização. Essa a especificidade do BPN.
Via Politeia
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Um verdadeiro candidato a ir para o céu...
Ulrich recusa pedir desculpas sobre sem-abrigo:
“Não recebo lições de sensibilidade social dos outros. Essas lições tive-as em casa, na escola e na religião católica”.
“Não recebo lições de sensibilidade social dos outros. Essas lições tive-as em casa, na escola e na religião católica”.
A sesta do barbeiro da Aldeia
Este Olímpio não perdoa. Sempre que pode dorme a sesta, por
muito curta que seja.
Possivelmente, para
quase todos nós, o momento a seguir ao almoço,
é quando o sono aperta mais, excluindo a noite, como é
óbvio.
Há quem defenda que uma pequena sesta durante o dia seria benéfica
para a produtividade.
Como o Olímpio não é empregado, na sua qualidade de patrão,
para ultrapassar a “moleza”, em vez de após
o almoço caminhar um pouco, de maneira a afastar a sonolência, senta-se
na cadeira e pimba: ferra o galho.
Passados uns minutos,
já com o corpo recomposto, as energias voltam.
Entretanto, como o cérebro e o corpo já descansaram um
pouco, fica novamente apto a dar o seu melhor.
Só que hoje teve azar: o Pedro foi acordá-lo.
A situação financeira da câmara municipal da Figueira da Foz...
O Município da Figueira da Foz, à semelhança de muitos
outros por este país, está sufocado financeiramente.
Em 2011, contraiu junto da banca, um empréstimo de 31
milhões de Euros para pagamento de dívidas a fornecedores, numa operação
designada como “saneamento financeiro”.
No final de 2011, a sua dívida total (sem
considerar as dívidas das empresas municipais) atingia um valor de 60
milhões de Euros. Contando com as empresas municipais, esse valor deveria rondar os 90 milhões de euros.
Em 2012, contraiu um novo empréstimo de mais um milhão de Euros.
Em 2012, contraiu um novo empréstimo de mais um milhão de Euros.
Não é preciso ser muito perspicaz, para saber que isso compromete o nosso futuro.
A despesa do serviço da dívida, em 2012, atingia um valor à
roda de 7, 5 Milhões de Euros. A partir de 2014, o serviço da dívida
deverá chegar a um valor superior a 9,0 milhões de Euros por ano, quando tiver que começar a amortizar o atrás mencionado empréstimo de 31 milhões.
Para se ter uma ideia de quanto isto pesa e
pesará no Orçamento municipal, refira-se que, sem contar com eventuais
fundos comunitários disponíveis, o Município da Figueira tem (e deverá ter no futuro),
capacidade para arrecadar uma receita anual total à volta de 32 a 33 milhões de
Euros.
Como todos sabemos, a responsabilidade da governação do município, entre 1996 e
2009, pertenceu ao PSD/PPD.
Primeiro com Santana Lopes (um mandato) e depois com o eng. Duarte Silva (dois mandatos).
Antes e depois, nestes 39 anos de regime democrático, a gestão pertenceu ao PS...
Primeiro com Santana Lopes (um mandato) e depois com o eng. Duarte Silva (dois mandatos).
Antes e depois, nestes 39 anos de regime democrático, a gestão pertenceu ao PS...
Em tempo.
Toda a gente sabe que um colectivo é um grupo de pessoas que
pensam pela sua própria cabeça.
Um colectivo é expressão
de cidadania, de exigência, de participação.
Toda a gente sabe que um rebanho é um bando que segue o
primeiro - não forçosamente um líder não uma ideia, apenas o primeiro que lhe
calhou em sorte. Em rebanho não se
pensa, não se decide, não se exige, não se questiona - segue-se ao sabor do
acaso, ou então da vontade daquele que vai à frente.
Os colectivos defendem-se, porque sabem que sua força reside
no número e sabem também que se algum cair, outro ocupará o seu lugar, os
colectivos existem porque a união dá força às ideias e as ideias com força, dão
razão de ser aos actos que fazem da vida a verdadeira luta.
Os rebanhos têm pastores que os guiam. Outros que os
guardem. Num rebanho
se algum cai os outros fogem e abandonam-no à sua sorte.
Um colectivo alimenta a sua própria vida, um rebanho apenas
alimenta a vida dos seus predadores.
Um rebanho é a preguiçosa estupidez que se desloca sem nexo,
ao sabor das circunstâncias.
A sua pequenez é insuportável, o seu alheamento imperdoável,
os seus malefícios irrecuperáveis.
Espero que a Figueira deixe de ser um rebanho e se aproxime mais de ser um colectivo...
Mais uma banalidade
Sempre tive, alguma dificuldade em distinguir deslize
de erro, até que, hoje, li isto no jornal i..
Franquelim Alves, afirma que trabalhar na SLN “foi o grande erro da sua vida” profissional.
Compreendo agora, finalmente, o deslize de Franquelim Alves, que ao que
consta tem um passado profissional de se lhe tirar o chapéu, quando omitiu a
sua passagem pelo grupo SLN/BPN e as imparidades no Banco Insular - no currículo
oficial divulgado pelo Governo…
Tudo isto, pelos vistos, nos dias que correm, é banal.…
Portanto, nem sequer há com que fazer um relatório.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Que esteve a fazer 12 anos no poder o PSD na Figueira da Foz?..
Vi hoje confirmado aquilo de que suspeitava há anos.
Os reais efeitos da crise em lume brando que vivemos de há uns anos a esta
parte na Figueira da Foz, designadamente ao nível “do estrangulamento provocado pelo Plano Director”, são muito piores do que tinha imaginado!..
O seguro morreu de velho...
Costa, o seguro deles... |
Na reunião, os homens fortes da Finança terão mostrado preocupação com o actual rumo da oposição e, sabendo que o Governo pode estar por um fio, num cenário de crise política, temem a falta de "alternativa credível", por, alegadamente, "faltar experiência" à actual liderança do PS.
Franquelim...
Jerónimo considera a sua nomeação «um escândalo»...
Manuel Alegre, «uma vergonha»...
O BE está «escandalizado»...
Seguro acha que «está a tardar declaração de Passos sobre Franquelim».
Marcelo Rebelo de Sousa quer que ele «explique todas as dúvidas»...
O CDS está «incrédulo»...
Álvaro Pereira tem «total confiança»...
Franquelim está «perfeitamente tranquilo»...
Vendo bem, vendo bem, o homem até fez umas coisas jeitosas...
Se vier a confirmar-se o que é noticiado, neste momento, é a decisão acertada…
Durante o dia de ontem, foi alcançado um princípio de acordo
entre os órgãos sociais do Sporting (Conselho Diretivo, presidido por Godinho
Lopes, Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia Geral) para eleições gerais no
clube. O cenário de renúncia do Conselho Diretivo (CD) foi ontem profundamente
equacionado e acabou por se chegar a um consenso, que evitará a realização da
assembleia geral (AG) de sábado, em que seria votada a destituição do Conselho
Diretivo, apurou o CM. As demissões serão apresentadas esta semana. Hoje há
plenário dos órgãos sociais, onde será selado o acordo estabelecido ontem.
Via Correio da Manhã
Ponto de ordem
Duas perguntas
A economia já está a crescer?
O desemprego já está a diminuir?
Penso que todos sabemos que não…
Então calminha, que o caminho ainda vai ser muito longo e muito penoso...
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