domingo, 6 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
59 (II)
Desde as 14 horas e alguns minutos, segundo a minha Mãe, que é a pessoa mais abalizada para se pronunciar sobre o tema...
Essa é que é essa, como diria o Eça!
Estranhamente, ou talvez não, aos 59, já não sei o que é
esse medo de ficar sozinho, que me inquietava, por exemplo, aos 23...
Ficamos sozinhos quando somos exigentes.
Ficamos sozinhos quando defendemos a verdade.
Ficamos sozinhos quando defendemos as nossas convicções.
A vida é feita de opções e, desde há anos, decidi, para estar de bem comigo, que teria de ser assim...
Há uma dúzia, digamos assim, uma dúzia e meia de pessoas, no decorrer deste já longo percurso, sobre quem não me enganei…
Uma dúzia, digamos assim, uma dúzia e meia de pessoas,
acreditem, é um mundo!..
A todos os que me felicitaram pelo evento de hoje, muito obrigado...
A todos os que me felicitaram pelo evento de hoje, muito obrigado...
Uma História de sucesso….
Hoje, não vos vou maçar com as agruras do quotidiano.
Via O País do Burro
Como é um dia especial para mim, vou andar por aí.
Deixo-vos com uma história de sucesso…
Leiam (ouçam) os vídeos e ficam a saber como “enriquecer acima das nossas possibilidades ou a História do centrão”…
Nesta altura, um gajo como eu - um imbecil, diria um homem de sucesso, como, por exemplo, um político... - olha para trás e tem orgulho no seu percurso de vida.
Nesta altura, um gajo como eu - um imbecil, diria um homem de sucesso, como, por exemplo, um político... - olha para trás e tem orgulho no seu percurso de vida.
Ah pois é, um político profissional neste cantinho à beira mar plantado, é tal e qual como um pai ou uma mãe: qualquer verdadeiro imbecil pode sê-lo.
Bom sábado e até mais logo.
Bom sábado e até mais logo.
Via O País do Burro
59
"Cada fotografia
mostra apenas a pessoa que fomos
e é apenas uma fracção da pessoa que
somos hoje."
Que se passa comigo?.. Hoje, ao contrário do habitual, vou falar de mim e do meu nome!
Quebro um hábito, pois não vou falar de mais uma futilidade.
Todos nós, somos identificados pelos nomes porque somos
conhecidos - isso, todos o sabemos, é uma verdade.
Existe, contudo, uma cadeia de identidades consoante os
nomes.
Eu, por exemplo, em pequenino já era Agostinho.
Continuei Agostinho.
Aos, 10, 20, 30, 40, 50 - isto para abreviar - continuei Agostinho.
Agora, aos 59, continuo Agostinho.
Grande nome o meu: de pequenino a velhinho, sempre
Agostinho.
Já não sou o da fotografia, mas continuo Agostinho.
Entretanto, certo da fragilidade da minha vida e certo da minha morte, vejo a ganância em redor e continuo sem nada conseguir entender!..
Continuo Agostinho.
Sempre Agostinho!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Muito bem Senhor Padre João Verísimo
foto Pedro Agostinho Cruz, AS BEIRAS |
"Como reage perante a mediatização de iniciativas de
solidariedade com a exposição dos destinatários?" - pergunta o jornalista.
Resposta do Padre Veríssimo, a registar por certas figuras que, depois de arranjarem uns cabazes de produtos, a primeira coisa que fazem, é convocar a comunicação social para aparecerem na fotografia.
"Esquecemo-nos, muitas das vezes, da sensibilidade de quem
recebe: quem recebe, recebe sempre com desconforto, porque a necessidade
obriga-o a pedir e portanto não quer que a situação que está a viver seja um
apanágio dos que dão"
Recordando 2012 (VI)
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Vandalismo na Cova-Gala
Para quando a sensibilização para a eliminação da violência contra os caixotes de lixo
e os ecopontos na Aldeia?..
Olhando para o futuro, que vai ser 2013
Caro Pedro,
Enquanto desempregado que vai rapidamente ficar sem poder dar de comer aos seus filhos, é-me difícil aceitar que promovas o meu desemprego para que eu aceite ir trabalhar por migalhas que nem chegarão para pagar o mais básico para manter a minha família. Estás a deixar-nos sem lugar nesta sociedade. Estás a condenar-nos à morte.
Enquanto desempregado que vai rapidamente ficar sem poder dar de comer aos seus filhos, é-me difícil aceitar que promovas o meu desemprego para que eu aceite ir trabalhar por migalhas que nem chegarão para pagar o mais básico para manter a minha família. Estás a deixar-nos sem lugar nesta sociedade. Estás a condenar-nos à morte.
Gostaria que recordasses que esta minha condição não resulta
da minha vontade, pois sou só um meio para que tu atinjas um único fim: baixar
os salários de quem ainda trabalha. Resulta sim da tua teimosia, dos teus
dogmas, da tua ideologia, das tuas crenças de que a minha morte provocará, por
alguma inexplicável razão, o bem-estar dos restantes. Quer parecer-me que é
esta a forma que encontras para evitar retirar àqueles que têm dinheiro
acumulado e que, não encontrando forma de comprar a minha força de trabalho,
não conseguem multiplicar o dinheiro que lhes sobrou. É evidente que preferes
gastar dinheiro em bancos, que preferes pagar uma dívida que eu não contraí;
que em vez de fomentar a indústria, a agricultura, as pescas ou as minas,
preferes ir destruindo cada vez mais postos de trabalho.
O que me estás a fazer é de uma violência mortal. Considero,
e tu estarás certamente de acordo, que sou obrigado a fazer tudo aquilo que
estiver ao meu alcance para evitar que consigas alcançar o teu propósito.
Quero dizer-te que à medida que se for aproximando o momento
da morte da minha família, que menos soluções encontre, que mais dor inflijas à
minha família; maior é a probabilidade de pôr em prática tantas ideias que me
vão passando pela cabeça e cujo resultado seria que tivesses o mesmo fim ao
qual me estás a levar.
Para evitar o que te digo, gostaria que considerasses
seriamente a possibilidade de te demitires rapidamente e deixasses o caminho
livre à realização de eleições, pois sabes perfeitamente que já não tens o
apoio do Povo.
Sinceramente,
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Tudo explicado...
... por DANIEL SANTOS, sobre Portugal.
“... o
programa mais visto na passagem de ano, mais de 1,8 milhões de espetadores, foi um reality show com o calibre da "Casa dos segredos".”
Recordando 2012 (IV)
O BANIF estava a passar por dificuldades…
Nada mais fácil de ultrapassar: o “Estado injecta 1100 milhões de euros na recapitalização”..
Só pessoas desprovidas de sentimos, podem associar que “1100 milhões de euros é cerca de um
quarto do corte previsto no Estado Social…
2013 está a começar e já temos excelentes notícias...
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