segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Direito à vida?.. Ok. Mas, não pode ser sempre para os mesmos?..
Poderia até ser legal (também, pudera, a lei foi feita por políticos, para políticos..) mas ainda bem que Miguel Macedo, "por vontade pessoal", chegou à conculsão que era pouco ético receber 1400 euros do dinheiro do povo para habitar a sua própria casa!…
Foi pena, foi tal só ter acontecido depois de ter sido denunciado publicamente...
“A morte anunciada do Parque Desportivo de Buarcos”, vai concretizar-se?..
Segundo AS BEIRAS, João Ataíde, em reunião de câmara, vai propor a rescisão do contrato de concepção e construção do Parque Desportivo de Buarcos com a Somague.
A decisão unilateral inclui a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A medida poderá, porém, originar um processo judicial, se não houver acordo sobre o valor da indemnização a que a construtora tem direito.
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, à empresa Somague.
Desde o início do do mandato, era público e notório, que este executivo camarário presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto , “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
Em causa está um processo iniciado no início da década de 2000 e que culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, neste momento um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
A decisão unilateral inclui a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A medida poderá, porém, originar um processo judicial, se não houver acordo sobre o valor da indemnização a que a construtora tem direito.
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, à empresa Somague.
Desde o início do do mandato, era público e notório, que este executivo camarário presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto , “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
Em causa está um processo iniciado no início da década de 2000 e que culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, neste momento um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
domingo, 23 de outubro de 2011
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (VI)
O Diário de Notícias de hoje, tem uma manchete com a notícia de que vários gestores de topo, como Jorge Coelho, Ângelo Correia, Armando Vara, Ferreira do Amaral ou Dias Loureiro, continuam a receber a pensão vitalícia atribuída aos ex-políticos!..
A lei que estabelecia este benefício foi revogada em 2005, mas sem efeitos retroactivos, tal como a legislação que proíbe a acumulação da pensão vitalícia com salários públicos, esta de 2011.
sábado, 22 de outubro de 2011
Momento sindical autárquico figueirense
Segundo o Diário de Coimbra, alguns presidentes de juntas que poderão vir a ser “anexadas” com a reforma administrativa que o Governo pretende implementar, reuniram, a convite de José Elísio, presidente da junta de Lavos, e a «posição é unânime: todos somos contra as normas que constam do Livro Verde», explicou ao Diário de Coimbra o autarca de Lavos.
Para o próximo dia 9 de Novembro, ficou já marcado outro encontro, esse sim, «para ser tomada uma posição mais fundamentada».
«Esta acção pode vir a reforçar e legitimar ainda mais o que a comissão (liderada pela Assembleia Municipal), poderá fazer nesta matéria», acentuou José Elísio, que adianta não ser «radicalmente contra qualquer acção de reorganização. Eu próprio ainda vereador defendi que não havia razão de S. Julião existir, mas o que consta das normas é inadmissível».
Neste momento, os presidentes de junta estão a reunir as assembleias de freguesia e a compilar dados sobre a importância histórica de cada uma delas. Só depois avançarão para uma acção concertada.
Pois quanto a mim, face a este novo desafio colocado por este governo, as freguesias figueirenses à beira da anexação só têm duas saídas para o problema:
1. Ou o superam… E não me perguntem como!
2. Ou fazem o mesmo que tem sido feito a tudo quanto é considerado típico e tradicional em Portugal - candidatam-se a património mundial da humanidade.
Para o próximo dia 9 de Novembro, ficou já marcado outro encontro, esse sim, «para ser tomada uma posição mais fundamentada».
«Esta acção pode vir a reforçar e legitimar ainda mais o que a comissão (liderada pela Assembleia Municipal), poderá fazer nesta matéria», acentuou José Elísio, que adianta não ser «radicalmente contra qualquer acção de reorganização. Eu próprio ainda vereador defendi que não havia razão de S. Julião existir, mas o que consta das normas é inadmissível».
Neste momento, os presidentes de junta estão a reunir as assembleias de freguesia e a compilar dados sobre a importância histórica de cada uma delas. Só depois avançarão para uma acção concertada.
Pois quanto a mim, face a este novo desafio colocado por este governo, as freguesias figueirenses à beira da anexação só têm duas saídas para o problema:
1. Ou o superam… E não me perguntem como!
2. Ou fazem o mesmo que tem sido feito a tudo quanto é considerado típico e tradicional em Portugal - candidatam-se a património mundial da humanidade.
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (V)
"O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa onde reside durante toda a semana."
P.S.-
Abaixo o RSI, abaixo os subsídios de desemprego, abaixo as pensões, abaixo o estado social.... É preciso cortar nas gorduras... Blá, blá, blá...
P.S.-
Abaixo o RSI, abaixo os subsídios de desemprego, abaixo as pensões, abaixo o estado social.... É preciso cortar nas gorduras... Blá, blá, blá...
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Boas notícias para os adultos no Natal de 2011 ( e presumo que muitos seguintes…)
Finalmente, vai ser facílimo explicar às criancinhas que o Pai Natal não existe…
Basta dizer-lhes: tiveram alguma prenda no sapatinho?..
O prejuízo de muitos, foi o lucro de poucos!..
Li no Económico que Mira Amaral disse isto: "A Função Pública tem um patrão falido".
É precisos ter lata.
Como é que alguém, que tem “uma reforma de 18.156 euros mensais que lhe é paga pelo Estado, desde 2004, aos 56 anos de idade, por ter estado 18 meses na CGD”, pode dizer uma coisa destas?..
Será que isto vai ficar decidido?..
“Mundo acaba sábado, garante pastor americano”!..
E até aponta uma hora exacta!..
Dia 21 de Outubro de 2011, às 20.00 horas locais (01.00 hora de sábado em Portugal continental).
Já me tinha apercebido que a vida, neste cantinho à beira plantado, tem andado muito empatada...
Será que Deus vai decidir de grande penalidade?..
E até aponta uma hora exacta!..
Dia 21 de Outubro de 2011, às 20.00 horas locais (01.00 hora de sábado em Portugal continental).
Já me tinha apercebido que a vida, neste cantinho à beira plantado, tem andado muito empatada...
Será que Deus vai decidir de grande penalidade?..
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (IV)
"O Director-Nacional, os três Directores adjuntos e o Inspector Nacional da PSP aumentaram-se a si próprios já no ano passado, colocando-se logo no novo regime remuneratório da polícia, deixando para trás a esmagadora maioria do efectivo que não transitou para esta tabela, em vigor desde início do ano. Só para o "chefe" máximo foram mais de 800 euros mensais."
Via DN
Via DN
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Será que em Portugal tudo vai ser legalizado?...
"A redução da despesa dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 11 por cento, imposta pelo governo, levou a administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz a equacionar alterações ao funcionamento do bloco operatório, do serviço de oncologia e da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).
Desactivar a VMER do Hospital da Figueira da Foz durante o período nocturno ou transferir o financiamento dos custos da viatura de emergência para outra entidade serão, ao que foi possível apurar, algumas das alternativas propostas pela administração do hospital para cumprir a redução da despesa exigida pela tutela.
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina de Emergência recusa acreditar na possibilidade de a VMER da Figueira da Foz ficar parada à noite, pelos riscos que isso implicaria para a saúde dos cidadãos."
Nota: o título do post é meu. O texto foi sacado ao diário AS BEIRAS.
Desactivar a VMER do Hospital da Figueira da Foz durante o período nocturno ou transferir o financiamento dos custos da viatura de emergência para outra entidade serão, ao que foi possível apurar, algumas das alternativas propostas pela administração do hospital para cumprir a redução da despesa exigida pela tutela.
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina de Emergência recusa acreditar na possibilidade de a VMER da Figueira da Foz ficar parada à noite, pelos riscos que isso implicaria para a saúde dos cidadãos."
Nota: o título do post é meu. O texto foi sacado ao diário AS BEIRAS.
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