Figueira cidade surf, só porque no passado fim-de-semana, a praia do Hospital, na freguesia de S. Pedro, recebeu o evento de dois dias "Cidade Surf… não deixes fugir esta onda"?..
Então o que dizer de Peniche, que tem “o primeiro centro de alto rendimento de surf da Europa” e que “pelo terceiro ano consecutivo, divulga o seu nome pelo mundo e vê as ondas de Supertubos equiparadas com as míticas praias do Havai”?..
É que de 15 a 24 do corrente mês de Outubro, estarão nas praias de Peniche os melhores surfista: Tiago Pires, Kelly Slater, Taj Burrow, Joel Parkinson entre muitos outros vão participar no Rip Curl Pro 2011 que integra a 9ª etapa do circuito mundial da ASP.
Mas há mais: para além desta edição de 2011, Peniche tem já garantida a realizaçãp do Rip Curl Pro até 2014!..
Para se ter a dimensão do evento, basta dizer que na areia de Peniche, são aguardadas mais de 120 mil pessoas, enquanto pela internet, as transmissões deverão ser seguidas por dez milhões de pessoas em todo o mundo!..
Figueira cidade do surf?... Não gozem comigo…
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Jardins...
Vou fazer uma inconfidência: no fundo, acho piada a fulanos como Alberto João Jardim.
Portugal, aliás, está cheio deles, espalhados pelas cidades, vilas e aldeias...
Aprecio, sobretudo, a capacidade que eles têm de nos fazerem ver neles o povo que realmente somos: uma cambada de imbecis gozados por palhaços!..
O outono!..
foto de Pedro Cruz
Agora que, ao que parece, vamos entrar no Outono, o amor pela minha Aldeia tem tudo para dar certo...
A Cova-Gala voltou a estar cheia de lugares de estacionamento!..
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Viva (esta) a República?..
No seu discurso de ontem, dia 5 de Outubro de 2011, na Praça do Município, o senhor Silva, como disse em tempos Alberto João Jardim, afirmou solenemente: «Vivemos tempos difíceis que ninguém pode ignorar. Esta situação irá exigir grandes sacrifícios, provavelmente os maiores que esta geração conheceu».
Em Março p.p., o senhor Silva, como disse em tempos Alberto João Jardim, afirmou solene e exactamente o oposto quando tomou posse: «Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos.»
Como todo o respeito pelo senhor Silva, como disse em tempos Alberto João Jardim, esta mentira permanente na boca dos nossos eleitos que mina os pilares desta democracia e desta república, legitima a contestação.
A democracia e esta república não podem ser uma aldrabice permanente.
Não sou monárquico,mas concordo com algumas críticas que são feitas a esta republica por alguns monárquicos.
Embora me queiram fazer crer que isto é uma democracia e uma Republica, não acredito que este seja o regime que serve o povo português.
Ao contrário do que nos querem fazer crer, nesta democracia e nesta republica, não somos tratados como cidadãos de corpo inteiro. Vejam o que querem fazer com o Hospital da Figueira da Foz.
Esta democracia que temos tido desde 1976, nesta republica bipartidária, ora rosa, ora laranja, mas sem contraditório, onde tem governado o bloco central de interesses, que é agora tutelada por um um Presidente cada vez mais partidário, serve a quem?..
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Aguiar de Carvalho foi homenageado
Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho foi presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz de 1983 a 1997.
Hoje, foi homenageado pela edilidade figueirense.
Foi descerrado um busto, que fica a perpetuar a sua memória e foi acrescentado o seu nome à Praça da Europa.
A agora denominada “Praça da Europa Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho”, foi o palco ideal para a cerimónia que contou com as intervenções do presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Vítor Pais; Eng.º Gil Mata, da Celbi; Nuno Melo Biscaia (em representação do seu pai, Luís Melo Biscaia, ausente por motivos de saúde); uma das filhas do homenageado, Paula Aguiar de Carvalho, em representação da família. João Ataíde, o actual presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz encerrou os discursos.
Aguiar de Carvalho também esteve ligado ao associativismo: foi um dos fundadores do Círculo de Gastronomia e Cultura da Figueira da Foz e presidiu à Assembleia Geral da Associação Naval 1º de Maio durante duas décadas.
Hoje, foi homenageado pela edilidade figueirense.
Foi descerrado um busto, que fica a perpetuar a sua memória e foi acrescentado o seu nome à Praça da Europa.
A agora denominada “Praça da Europa Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho”, foi o palco ideal para a cerimónia que contou com as intervenções do presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Vítor Pais; Eng.º Gil Mata, da Celbi; Nuno Melo Biscaia (em representação do seu pai, Luís Melo Biscaia, ausente por motivos de saúde); uma das filhas do homenageado, Paula Aguiar de Carvalho, em representação da família. João Ataíde, o actual presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz encerrou os discursos.
Aguiar de Carvalho também esteve ligado ao associativismo: foi um dos fundadores do Círculo de Gastronomia e Cultura da Figueira da Foz e presidiu à Assembleia Geral da Associação Naval 1º de Maio durante duas décadas.
O meu rescaldo do 5 de Outubro de 2011
A meu ver, o actual momento em Portugal, resume-se nisto: todos estamos à espera de ser salvos.
Mas, se mesmo os portuguees mais crentes, só acreditam na vinda de um salvador, porque é que nos querem continuar a meter na cabeça que poderá haver 10 milhões de salvadores?..
34 anos de GRUPO DESPORTIVO COVA-GALA
Os sonhos e os rostos são os mesmos. As vitórias, as promessas e as dificuldades teimam em permanecer. O campo é o mesmo - lamentável!
Hoje, 5 de Outubro de 2011 o Grupo Desportivo Cova-Gala celebra 34 anos de existência.
Naquele pedaço de saibro, miúdos com idades compreendidas entre os 6 e 12 anos de idade praticam no clube que por opção escolheram a modalidade que gostam – futebol.
Segundo consta, ao lado do campo do Grupo Desportivo Cova-Gala vai nascer mais uma invenção do poder local - um campo sintético (4 x 4). Uma espécie de campo de futebol (idêntico ao campo do parque de merendas – “o ex-líbris da vila”). Não quero acreditar que seja verdade. Alias, não pode ser verdade!
O Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala sonha com o campo prometido. O Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala merece o campo prometido.
A “Vila de S.Pedro” dos boys não merece este Cova-Gala que luta todos os anos para sobrevir.
A “Vila de S.Pedro” dos boys devia ser mais do que uma terra de rotundas idealizada por cabeças quadradas.
O Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala dificilmente formará "craques". No entanto, uma coisa é certa, o Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala continua diariamente a formar Homens!..
Parabéns Grupo Desportivo Cova-Gala!..
Texto e foto de PEDRO José Agostinho da CRUZ
Hoje, 5 de Outubro de 2011 o Grupo Desportivo Cova-Gala celebra 34 anos de existência.
Naquele pedaço de saibro, miúdos com idades compreendidas entre os 6 e 12 anos de idade praticam no clube que por opção escolheram a modalidade que gostam – futebol.
Segundo consta, ao lado do campo do Grupo Desportivo Cova-Gala vai nascer mais uma invenção do poder local - um campo sintético (4 x 4). Uma espécie de campo de futebol (idêntico ao campo do parque de merendas – “o ex-líbris da vila”). Não quero acreditar que seja verdade. Alias, não pode ser verdade!
O Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala sonha com o campo prometido. O Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala merece o campo prometido.
A “Vila de S.Pedro” dos boys não merece este Cova-Gala que luta todos os anos para sobrevir.
A “Vila de S.Pedro” dos boys devia ser mais do que uma terra de rotundas idealizada por cabeças quadradas.
O Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala dificilmente formará "craques". No entanto, uma coisa é certa, o Grupo Grupo Desportivo Cova-Gala continua diariamente a formar Homens!..
Parabéns Grupo Desportivo Cova-Gala!..
Texto e foto de PEDRO José Agostinho da CRUZ
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Directores de serviço do hospital da Figueira põem lugar à disposição
Num documento a que a agência Lusa teve acesso, 14 dos 15 diretores de serviço e unidades funcionais do HDFF, consideram “inaceitável não ter havido qualquer tipo de diálogo” por parte da administração “na discussão de possíveis medidas de racionalização de custos ou soluções a propor”.
O documento é assinado, entre outros, por José Couceiro, antigo diretor clínico e diretor dos serviços de Cirurgia e Cirurgia Ambulatória, Fernando Pereira (Ortopedia), antigo presidente do conselho de administração, Amélia Pereira (Medicina), Abílio Gonçalves (Urgência) ou Nuno Figueiredo (Pediatria).
Em causa, dizem, está o possível encerramento do hospital de dia oncológico, a suspensão da atividade da viatura médica (VMER/INEM) e o encerramento do bloco operatório no período noturno.
As propostas que visam a redução de 11 por cento dos custos operacionais e menos cinco por cento no orçamento de 2012 – totalizando cerca de cinco milhões de euros – incluem ainda a redução da equipa médica de urgência durante a noite (um cirurgião, anestesista e ortopedista), redução de pessoal na triagem da urgência pediátrica e de enfermeiros no bloco operatório.
Os diretores de serviço alegam que apenas tomaram conhecimento de “extratos” do documento e que as medidas em causa foram “lidas” pelo conselho de administração numa reunião na passada sexta-feira, após terem sido enviadas à tutela.
“Estas propostas consubstanciam uma clara desclassificação técnica do HDFF, com consequências claramente previsíveis, pela manifesta perda de segurança e qualidade dos atos médicos e das condições de tratamento de doentes neste hospital”, dizem.
“Que definição daremos a um hospital sem anestesia e sem bloco operatório no período da noite?”, perguntam.
Contrapõem que, ao longo dos anos, o HDFF pôs em prática um conjunto de medidas internas de racionalização de custos e organização do trabalho hospitalar, acusando a administração de não ter informado a tutela sobre as mesmas.
Sustentam que os médicos especialistas, desde 2003 “cedem do seu horário normal 18 horas para trabalho no Serviço de Urgência em vez das 12 obrigatórias” e promovem “uma redução substancial de horas extraordinárias a pagar pela instituição”, atitude que classificam de “altruísta e de defesa do HDFF, que não é facilmente reproduzida noutros hospitais”.
Acrescentam que o HDFF “foi dos poucos” a reduzir o número de camas hospitalares e que o programa de cirurgia em ambulatório “já opera cerca de 60 por cento dos doentes (…) a custos muito baixos”.
Contactada pela Lusa, fonte do Conselho do Administração do HDFF, que hoje se encontra reunido, admitiu ter recebido a carta dos diretores de serviço mas remeteu declarações para mais tarde.
“Recebemos a carta mas ainda não foi analisada”, afirmou.
O documento é assinado, entre outros, por José Couceiro, antigo diretor clínico e diretor dos serviços de Cirurgia e Cirurgia Ambulatória, Fernando Pereira (Ortopedia), antigo presidente do conselho de administração, Amélia Pereira (Medicina), Abílio Gonçalves (Urgência) ou Nuno Figueiredo (Pediatria).
Em causa, dizem, está o possível encerramento do hospital de dia oncológico, a suspensão da atividade da viatura médica (VMER/INEM) e o encerramento do bloco operatório no período noturno.
As propostas que visam a redução de 11 por cento dos custos operacionais e menos cinco por cento no orçamento de 2012 – totalizando cerca de cinco milhões de euros – incluem ainda a redução da equipa médica de urgência durante a noite (um cirurgião, anestesista e ortopedista), redução de pessoal na triagem da urgência pediátrica e de enfermeiros no bloco operatório.
Os diretores de serviço alegam que apenas tomaram conhecimento de “extratos” do documento e que as medidas em causa foram “lidas” pelo conselho de administração numa reunião na passada sexta-feira, após terem sido enviadas à tutela.
“Estas propostas consubstanciam uma clara desclassificação técnica do HDFF, com consequências claramente previsíveis, pela manifesta perda de segurança e qualidade dos atos médicos e das condições de tratamento de doentes neste hospital”, dizem.
“Que definição daremos a um hospital sem anestesia e sem bloco operatório no período da noite?”, perguntam.
Contrapõem que, ao longo dos anos, o HDFF pôs em prática um conjunto de medidas internas de racionalização de custos e organização do trabalho hospitalar, acusando a administração de não ter informado a tutela sobre as mesmas.
Sustentam que os médicos especialistas, desde 2003 “cedem do seu horário normal 18 horas para trabalho no Serviço de Urgência em vez das 12 obrigatórias” e promovem “uma redução substancial de horas extraordinárias a pagar pela instituição”, atitude que classificam de “altruísta e de defesa do HDFF, que não é facilmente reproduzida noutros hospitais”.
Acrescentam que o HDFF “foi dos poucos” a reduzir o número de camas hospitalares e que o programa de cirurgia em ambulatório “já opera cerca de 60 por cento dos doentes (…) a custos muito baixos”.
Contactada pela Lusa, fonte do Conselho do Administração do HDFF, que hoje se encontra reunido, admitiu ter recebido a carta dos diretores de serviço mas remeteu declarações para mais tarde.
“Recebemos a carta mas ainda não foi analisada”, afirmou.
Pensem...
Segundo o que veio a público em jornais locais e regionais, “a administração do Hospital Distrital da Figueira, apresentou aos ministérios da Saúde e Finanças, um conjunto de medidas para corresponder aos objectivos impostos de diminuição de 11% dos custos operacionais para o Plano de Desempenho de 2012”.
Já para este ano, “os gastos no Hospital da Figueira têm de “emagrecer” 5 milhões”.
Todavia, o presidente do conselho de administração daquela unidade de saúde não informa quais as soluções propostas no concreto.
Todavia, a verdade, sobre o que vai acontecer ao HDFF, está mesmo à frente dos nossos olhos. O fim desta telenovela já tem o guião escrito e aprovado. Falta só começar a rodar o filme.
Lembram-se do desenrolar do folhetim que conduziu ao encerramento da Maternidade?..
Só não vê quem não quer!..
Eu sei que a verdade é profundamente desinteressante…
Recorde-se, que desde que a Maternidade do Hospital Distrital da Figueira encerrou, em 2005, nasceram oito crianças figueirenses em ambulâncias, a caminho de Coimbra. A maioria nasceu na auto-estrada Em 2005, nasceram duas; em 2007, três; em 2008, duas; em 2010, uma.
Com o fecho do Bloco de Partos, o anterior governo prometeu melhores condições nos serviços prestados pelo HDFF aos utentes.
Elas aí estão à vista…
Recorde-se, também, que os partidos agora no poder já esqueceram que estavam contra o encerramento da Maternidade da Figueira da Foz.
Os políticos do sistema comem imenso queijo!..
O assunto é sério, mas como diz um amigo meu em tom de brincadeira: "Esta gente é de desconfiar. Nunca dizem a verdade toda. Não diziam que iam fechar a maternidade: era só o bloco de partos. Agora, se fecharem o bloco operatório, dizem que mantém aberta a cirurgia".
Ora, isto é um princípio perigoso. Caricaturando um pouco: "pelo andar da carruagem - e continuando a citar o meu amigo - ainda nos cortam o fornecimento domiciliário de água, mas dizem que não nos encerraram as torneiras dentro das nossas casas!.."
Já para este ano, “os gastos no Hospital da Figueira têm de “emagrecer” 5 milhões”.
Todavia, o presidente do conselho de administração daquela unidade de saúde não informa quais as soluções propostas no concreto.
Todavia, a verdade, sobre o que vai acontecer ao HDFF, está mesmo à frente dos nossos olhos. O fim desta telenovela já tem o guião escrito e aprovado. Falta só começar a rodar o filme.
Lembram-se do desenrolar do folhetim que conduziu ao encerramento da Maternidade?..
Só não vê quem não quer!..
Eu sei que a verdade é profundamente desinteressante…
Recorde-se, que desde que a Maternidade do Hospital Distrital da Figueira encerrou, em 2005, nasceram oito crianças figueirenses em ambulâncias, a caminho de Coimbra. A maioria nasceu na auto-estrada Em 2005, nasceram duas; em 2007, três; em 2008, duas; em 2010, uma.
Com o fecho do Bloco de Partos, o anterior governo prometeu melhores condições nos serviços prestados pelo HDFF aos utentes.
Elas aí estão à vista…
Recorde-se, também, que os partidos agora no poder já esqueceram que estavam contra o encerramento da Maternidade da Figueira da Foz.
Os políticos do sistema comem imenso queijo!..
O assunto é sério, mas como diz um amigo meu em tom de brincadeira: "Esta gente é de desconfiar. Nunca dizem a verdade toda. Não diziam que iam fechar a maternidade: era só o bloco de partos. Agora, se fecharem o bloco operatório, dizem que mantém aberta a cirurgia".
Ora, isto é um princípio perigoso. Caricaturando um pouco: "pelo andar da carruagem - e continuando a citar o meu amigo - ainda nos cortam o fornecimento domiciliário de água, mas dizem que não nos encerraram as torneiras dentro das nossas casas!.."
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Crise?... Qual crise!...
O mundo dos criativos que têm passado pelo governo tem vindo a decair.
Mas, quem manda, ainda tem conseguido concretizar algumas ideias boas...
Como esta: "salários pagos em Portugal caíram pela primeira vez desde a entrada no euro..."
E o pior não será amanhã...
Mas 2012!...
Aceitam um conselho?..
Riam...
Há quanto tempo não se riem até vos doerem os maxilares?..
domingo, 2 de outubro de 2011
A falar é que a gente se entende....
Ambição…
FigueiraTV. Conversas com Joaquim Gil, independentes 1.
José Elísio, minuto 7: “mas, eu ambição não, porque eu não tenho ambição rigorosamente nenhuma…”
FigueiraTV. Conversas com Joaquim Gil, independentes 2.
José Elísio, minuto 27: “Vai ou Racha” para a Câmara?... Eu espero que isso não seja preciso, mas não descarto essa possibilidade…
Nota breve: estamos mais ou menos a meio do mandato deste executivo municipal...
FigueiraTV. Conversas com Joaquim Gil, independentes 1.
José Elísio, minuto 7: “mas, eu ambição não, porque eu não tenho ambição rigorosamente nenhuma…”
FigueiraTV. Conversas com Joaquim Gil, independentes 2.
José Elísio, minuto 27: “Vai ou Racha” para a Câmara?... Eu espero que isso não seja preciso, mas não descarto essa possibilidade…
Nota breve: estamos mais ou menos a meio do mandato deste executivo municipal...
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