sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Vamos a isso: “quem tem a culpa deverá ser chamado à pedra”...
Deveria, deveria, ou se deveria!..
“A Administração Pública tem sido gerida danosamente. É um animal insaciável de muitas clientelas que constituem uma casta destinada a sacar para si os benefícios que resultam de uma Administração Pública descontrolada e ao Deus-dará. São esses (públicos e privados, com e sem cor – muitas vezes privados vindos do público) e não os funcionários públicos que contratam o que não tem de ser contratado, que compram o que não tem de ser comprado, que não gerem o que tem de ser gerido e que colocam nos lugares chave aqueles que asseguram a continuidade dos seus propósitos.”
Mas, como realizar isso, se quem, na base, ousou tentar opor-se aos poderes instalados, um pouco por todo o país, foi cilindrado pelo sistema e teve de mudar de vida?...
Eu sei do que falo...
“A Administração Pública tem sido gerida danosamente. É um animal insaciável de muitas clientelas que constituem uma casta destinada a sacar para si os benefícios que resultam de uma Administração Pública descontrolada e ao Deus-dará. São esses (públicos e privados, com e sem cor – muitas vezes privados vindos do público) e não os funcionários públicos que contratam o que não tem de ser contratado, que compram o que não tem de ser comprado, que não gerem o que tem de ser gerido e que colocam nos lugares chave aqueles que asseguram a continuidade dos seus propósitos.”
Mas, como realizar isso, se quem, na base, ousou tentar opor-se aos poderes instalados, um pouco por todo o país, foi cilindrado pelo sistema e teve de mudar de vida?...
Eu sei do que falo...
Uma entrevista que merece ser bem “mastigada”
O eng. Daniel Santos não é um novato na política figueirense.
No mandato do dr. Santana Lopes foi “vice”. Presidente da Assembleia Municipal, no primeiro mandato do eng. Duarte Silva. Não foi convidado para as listas do PSD no segundo mandato do eng. Duarte Silva.
Foi militante do PSD. Desiludido, abandonou o partido, quatro anos depois de se ter filiado, o que não foi impeditivo de coordenar o Conselho de Opinião “laranja” local, quase até às últimas autárquicas. Nessas eleições, candidatou-se pela Figueira 100%, Movimento que elegeu dois vereadores, sendo o eng. Daniel Santos um deles. O outro, é Victor Coelho.
Hoje, o jornal As Beiras, publica uma entrevista com este experiente, arguto e astuto político figueirense (que pode ser lida clicando aqui), que merece ser bem “mastigada”, pois lá encontra-se matéria suficiente para entender muito do que tem sido a vida política figueirense, pós Santana Lopes, e o que pode ser perspectivado em termos de futuro a curto/médio prazo.
No mandato do dr. Santana Lopes foi “vice”. Presidente da Assembleia Municipal, no primeiro mandato do eng. Duarte Silva. Não foi convidado para as listas do PSD no segundo mandato do eng. Duarte Silva.
Foi militante do PSD. Desiludido, abandonou o partido, quatro anos depois de se ter filiado, o que não foi impeditivo de coordenar o Conselho de Opinião “laranja” local, quase até às últimas autárquicas. Nessas eleições, candidatou-se pela Figueira 100%, Movimento que elegeu dois vereadores, sendo o eng. Daniel Santos um deles. O outro, é Victor Coelho.
Hoje, o jornal As Beiras, publica uma entrevista com este experiente, arguto e astuto político figueirense (que pode ser lida clicando aqui), que merece ser bem “mastigada”, pois lá encontra-se matéria suficiente para entender muito do que tem sido a vida política figueirense, pós Santana Lopes, e o que pode ser perspectivado em termos de futuro a curto/médio prazo.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Cortes na despesa pública!...
As Finanças Públicas portuguesas são a desgraça conhecida (mais ou menos) por (quase) todos nós!
Como compreender, então, que depois de dois submarinos que nos custaram para cima de uma pipa de massa (na aquisição, manutenção e na navegação, fora as suspeitas de corrupção...), agora o Estado tenha comprado 5 aviões em 2ª mão por 200 milhões!..
Será que estamos em guerra e eu ainda não dei por nada?..
Como compreender, então, que depois de dois submarinos que nos custaram para cima de uma pipa de massa (na aquisição, manutenção e na navegação, fora as suspeitas de corrupção...), agora o Estado tenha comprado 5 aviões em 2ª mão por 200 milhões!..
Será que estamos em guerra e eu ainda não dei por nada?..
“Mário Soares gostou do discurso de Cavaco Silva nas celebrações do centenário da República”...
Rir, não rio, mas, também não vou chorar, vindo de V. Exª., um expoente máximo do socialismo democrático e de clarividência política pragramática e oportunista, nada, há muito, me surpreende...
Manuel Alegre, é que deve estar cá com “uns cornos”!..
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Parabéns ao Coral Cantigas de Tavarede
Tomei conhecimento que "o Coral Cantigas de Tavarede foi apurado, depois de uma extraordinária exibição, para a final do Concurso Nacional de Música a disputar em Beja no próximo mês de Novembro."
Parabéns a todo o elenco, em especial ao Maestro João Cascão, que sei leitor atento deste espaço, e a Fadigas da Silva do blogue Limonete e membro do Grupo, por esta vitória que distingue, mais uma vez, os pergaminhos da SIT, da freguesia de Tavarede e do concelho da Figueira da foz.
Parabéns a todo o elenco, em especial ao Maestro João Cascão, que sei leitor atento deste espaço, e a Fadigas da Silva do blogue Limonete e membro do Grupo, por esta vitória que distingue, mais uma vez, os pergaminhos da SIT, da freguesia de Tavarede e do concelho da Figueira da foz.
Já não há Pombas Brancas
Conforme podem tomar conhecimento pormenorizado, clicando aqui, a Figueira da Foz assinalou, ontem, o I Centenário da Implantação da República.
Assisti às cerimónias que decorreram no Museu Municipal e no Cae. De todos os discursos, o que verdadeiramente me tocou, foi um poema, inédito, do eng. António Cândido Alves, Amigo de há longos anos, que a meu pedido cedeu o texto para ser publicado no Outra Margem.
A seguir à leitura do poema, feita pelo autor, foi solta uma pomba branca que esvoaçou pelo céu da Figueira, a cidade de Pedro Fernandes Tomás, o Patriarca da Liberdade:
Assisti às cerimónias que decorreram no Museu Municipal e no Cae. De todos os discursos, o que verdadeiramente me tocou, foi um poema, inédito, do eng. António Cândido Alves, Amigo de há longos anos, que a meu pedido cedeu o texto para ser publicado no Outra Margem.
A seguir à leitura do poema, feita pelo autor, foi solta uma pomba branca que esvoaçou pelo céu da Figueira, a cidade de Pedro Fernandes Tomás, o Patriarca da Liberdade:
O País está cheio de Pombas e de Pombos.
Passeio pelas cidades, vilas e aldeias, vejo bandos de todas as espécies.
Mas, sobretudo, bandos de Pombas.
Olhando, o que vejo?
Pombas pretas e cinzentas.
As pretas identificadas.
As cinzentas pintalgadas.
Estas possuem diversas caras, mas não vejo Pombas Brancas!
O que é feito delas?
Cortaram-lhe as asas?
Cortaram-lhe a Liberdade?
Sufocaram-nas?
Estão escondidas em silêncio?
Será que a mãe natureza as fez morrer?
Estão acorrentadas?
É que todos os cavaleiros brancos da Paz são atirados para o lixo.
Há lixo inquinado de vampiros à espera das presas.
As pretas e cinzentas picam-se.
Picam-se.
Picam-se quando disputam a comida.
Têm medo umas das outras.
Olham-se com desconfiança.
Empurram-se.
Não conhecem o norte, o sul, o poente e o nascente.
Ai o Nascente que não as criou, não lhes deu rumo.
Encostam-se!
Encostam-se aos mais fortes de cuja permanência nada ganham.
Penso na Pomba Branca!
Via-a sempre, como Liberdade.
Paz.
Solidária.
E humilde.
A Pomba com o ramo de oliveira.
A Pomba que Cristo transformou.
Como seria bom que este mundo estivesse povoado de Pombas Brancas!
Mas, na realidade, os milhafres comeram-nas todas.
Mas!
Preservaram as pretas e cinzentas!
Voltem Pombas Brancas.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Naval já tem treinador
É o regressado Rogério Gonçalves, um técnico já com uma longa carreira e um profundo conhecedor do futebol português.
Será apresentado amanhã, pelas 09H00 horas, no Estádio Municipal José Bento Pessoa, devendo dirigir depois o treino navalista.
Rogério Gonçalves será acompanhado do seu adjunto Manuel José.
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