“PSD expulsa uma centena de militantes de Coimbra”.
Na Figueira, José Elísio Oliveira foi o militante mais mediático abrangido por esta medida.
Vai demorar muito o regresso?..
“PSD expulsa uma centena de militantes de Coimbra”.
Na Figueira, José Elísio Oliveira foi o militante mais mediático abrangido por esta medida.
Vai demorar muito o regresso?..



Paulo Dâmaso, o multifacetado jornalista figueirense, apesar de estar a passar por alguns problemas de saúde, recusa-se a entregar os pontos de mão beijada, e aí está ele, entusiasmado, motivado, irrequieto e activo, como tanto gosta, aos microfones da Foz do Mondego Rádio.
No espaço informativo, edita e apresenta o jornal noticioso da 99,1 FM - Rádio Clube Foz do Mondego, onde pode ser “ouvida informação útil e serena, ao contrário do que acontece com outras rádios locais.”
Por outro lado, “dez anos depois de ter começado a trabalhar em rádio, fazendo animação”, tornou a ter um programa de autor na RCFM.
"Planeta Rock" é o seu mais recente projecto radiofónico. O seu objectivo, é “dar "voz" ao Rock que se faz em Portugal e pelo Mundo num programa de rádio, que vai para o ar na RCFM e que pode ser escutado em 99.1fm ou em www.rcfm.web.pt, de segunda a sexta-feira, das 19h00 às 20h00.”
Sem esquecer, claro, que os Cães Danados, uma banda de punk rock, cantado em Português, formada em Abril de 2009, estão à procura de concertos.
Força Paulo: a luta continua.

Todos sabemos que financeiramente as coisas não andam bem pela Câmara da Figueira.
As Finanças Regionais também andam com problemas. E as nacionais. E as europeias. E as mundiais. Tirando isso, a Figueira, a Região, o País, a Europa e o Mundo, em geral, encontram-se bem. É tudo governado por gente competente, gente de nível e que não se perde com problemas mesquinhos, como o desemprego, os défices ou pobreza generalizada.
Faço meu, o desejo de Alberto João Jardim, ontem, à saída do Conselho de Estado: “Bom carnaval a todos”.
Mar,

e ir sem medo,
mesmo que sejam vãos os passos.
É pensar e logo
transformar o fumo
do pensamento em braços.
É não ter pão nem vinho,
só ver portas fechadas e pessoas hostis
e arrancar teimosamente do caminho
sonhos de sol
com fúrias de raiz.
É estar atado, amordaçado, em sangue, exausto
e, mesmo assim,
só de pensar gritar
gritar
e só de pensar ir
ir e chegar ao fim.
Armindo Rodrigues.
Poeta, que não merecia estar assim tão esquecido.
Desenvolveu toda a sua vida profissional como médico nas zonas pobres de Lisboa”.
Num dia que está a ser particularmente difícil e doloroso, olho em frente, embora com certos sinais de tristura e desencanto, mas, também, de esperança, deleito o olhar no rio da minha Aldeia, a correr, ali mesmo, ao lado, em direcção à Figueira, e lembro, com saudade, esses dias de Abril já quase perdidos de vista…