São Pedro, freguesia, desde 1985 cresceu muito. Tenho acompanhado esse crescimento. Por isso mesmo, do meu ponto de vista, este é o momento de mudar a mentalidade de gerir São Pedro, freguesia.
Sem demagogia, tenho consciência dos poderes limitados de uma Junta de Freguesia.
Mas, também tenho consciência, e não esqueço, que o Presidente de Junta, é a autoridade máxima em São Pedro, freguesia.
Não só por isso, mas também por isso, tem de ser a primeira entidade a intervir e a incentivar na defesa dos interesses de São Pedro, freguesia.
Seja no que for, quando se fala São Pedro, freguesia, quando se discute São Pedro, freguesia, quando se reivindica ou se alerta para a resolução das carências de São Pedro, freguesia, o que deve estar sempre em primeiro lugar é o POVO e os verdadeiros interesses da Terra.
Não estamos em tempo de promessas ocas e balofas.
O tempo é de reivindicar aquilo que São Pedro, freguesia, tem direito, não só como Terra turística, que, em parte, é, mas, sobretudo, como freguesia urbana, que realmente é.
Nas próximas autárquicas concorrem três listas a São Pedro, freguesia: PS, CDU e o PSD, disfarçado de LISP.
Cada candidato, presumo eu, quer o melhor para São Pedro, freguesia.
Contudo, todos somos diferentes. Todos temos formas distintas de ver as coisas.
O actual presidente de Junta, após quatro mandatos e dezasseis anos a gerir São Pedro, freguesia, tem o modelo esgotado.
Não se vai aqui dizer que não fez nada. Iisso, seria pura demagogia política.
Mas, como temos olhos na cara e cabeça para pensar, entendo que, em quatro mandatos e dezasseis anos de Poder absoluto, poderia e deveria ter-se feito muito mais e reivindicado muito mais, porque em 2009 continuam a existir problemas gravíssimos em São Pedro, freguesia, por resolver.
Portanto, do meu ponto de vista, está na hora de mudar em São Pedro, freguesia.