sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Ideias de campanha...
Para candidaturas independentes, com fracos recursos económicos ... Coimbra é uma lição.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
VILA de ingratos!..
foto de Pedro CruzTirando - nestes últimos quatro anos - a oposição que nada propõe, os bloguitos, que de vez em quando chateiam, este ou aquele “vilão”, que diz mal, este ou aquele projecto, que ficou adiado, tudo foi tranquilo durante quase 16 anos.
A sua excelsa figura ressaltou, naturalmente, da mediocridade geral da vila.
Sem o seu iluminado percurso, a vila, possivelmente, estaria ainda sem água, sem luz, sem saneamento, com as ruas e vielas em areia, com os esterqueiros nas traseiras das casas de madeira, com as pessoas a irem com o cântaro à cabeça buscar a água ao poço mais próximo, sem rio, sem mar, sem praia, sem o porto, sem a lota, sem o hospital, sem a zona industrial, sem as colectividades, sem o parque, sem a nova ponte, sem as rotundas, sem os monumentos…
Enfim, a vila sem a sua excelsa figura seria uma desgraça, mal arrumada, sem projectos, só com barracas, casas de madeira, habitada por ranhosos - e não esta coisa moderna, limpa, ordenada, este autêntico e sossegado paraíso!...
Se a vila o merecesse, seria, por unanimidade, um ídolo local. A sua determinação seria devidamente recompensada, por toda uma vila rendida às virtudes únicas do chefe.
Lamentavelmente, porém, a vila não se encontra ao nível do salvador e chefe que lhe coube em sorte!..
A sua excelsa figura ressaltou, naturalmente, da mediocridade geral da vila.
Sem o seu iluminado percurso, a vila, possivelmente, estaria ainda sem água, sem luz, sem saneamento, com as ruas e vielas em areia, com os esterqueiros nas traseiras das casas de madeira, com as pessoas a irem com o cântaro à cabeça buscar a água ao poço mais próximo, sem rio, sem mar, sem praia, sem o porto, sem a lota, sem o hospital, sem a zona industrial, sem as colectividades, sem o parque, sem a nova ponte, sem as rotundas, sem os monumentos…
Enfim, a vila sem a sua excelsa figura seria uma desgraça, mal arrumada, sem projectos, só com barracas, casas de madeira, habitada por ranhosos - e não esta coisa moderna, limpa, ordenada, este autêntico e sossegado paraíso!...
Se a vila o merecesse, seria, por unanimidade, um ídolo local. A sua determinação seria devidamente recompensada, por toda uma vila rendida às virtudes únicas do chefe.
Lamentavelmente, porém, a vila não se encontra ao nível do salvador e chefe que lhe coube em sorte!..
Energia eólica na Serra da Boa Viagem, o PDM, os PU´s e a prática do eng. Duarte Silva…
Da NEWSLETTER JULHO 2009 II dos Vereadores do PS, que tive o prazer de receber por email, cito: “sem estudos que suportassem uma decisão séria sobre o assunto, a Câmara apresentou uma proposta da EFACEC para instalação, na Serra da Boa Viagem, de três geradores de energia eólica.
Obviamente que os instrumentos de ordenamento do território (PDM) nada prevêem sobre este tipo de estruturas e, portanto, existe um vazio regulamentar.
Diga-se que a Câmara nem sequer apresentou uma simulação em 3D da situação por forma a se poder aquilatar do impacto visual destes equipamentos, sabendo-se de antemão que serão visíveis a partir da cidade. Da mesma forma, não se sabe o nível de ruído que será emitido e se este será prejudicial às populações.
A proposta da Câmara tem esta redacção singular: “Não havendo ainda uma estratégia definida para a localização de parques eólicos proponho que seja tomada uma decisão sobre a emissão de parecer favorável”.
Os vereadores socialistas votaram a decisão com duas condições: primeira, que os pareceres das diferentes entidades que venham a pronunciar-se sejam positivos; segunda, que a decisão camarária, agora tomada, constitui apenas uma decisão prévia, devendo a autarquia ser chamada de novo a pronunciar-se sobre o assunto.”
Recordo, uma outra situação, esta porventura muito mais grave, onde também "obviamente os instrumentos de ordenamento do território (neste caso o PU) nada previam sobre o tipo de estruturas que lá se pretendiam edificar".
Ou já se esqueceram que neste mandato uma “construtora vendeu apartamentos na Figueira da Foz em terrenos de uso industrial”, os tais terrenos que, em tempos, foram vendidos à Alberto Gaspar para a instalação de uma fábrica, e que após a falência e encerramento da mesma, deviam ter sido reclamados pela autarquia junto dos tribunais, “pois os terrenos são industriais e foram vendidos para esse fim”.
Senhor Presidente e candidato Eng. Duarte Silva: é este um dos “projectos que traçou e que neste mandato não foi possível concluir”?..
E o que é que pensam todos os outros candidatos disto?...
Obviamente que os instrumentos de ordenamento do território (PDM) nada prevêem sobre este tipo de estruturas e, portanto, existe um vazio regulamentar.
Diga-se que a Câmara nem sequer apresentou uma simulação em 3D da situação por forma a se poder aquilatar do impacto visual destes equipamentos, sabendo-se de antemão que serão visíveis a partir da cidade. Da mesma forma, não se sabe o nível de ruído que será emitido e se este será prejudicial às populações.
A proposta da Câmara tem esta redacção singular: “Não havendo ainda uma estratégia definida para a localização de parques eólicos proponho que seja tomada uma decisão sobre a emissão de parecer favorável”.
Os vereadores socialistas votaram a decisão com duas condições: primeira, que os pareceres das diferentes entidades que venham a pronunciar-se sejam positivos; segunda, que a decisão camarária, agora tomada, constitui apenas uma decisão prévia, devendo a autarquia ser chamada de novo a pronunciar-se sobre o assunto.”
Recordo, uma outra situação, esta porventura muito mais grave, onde também "obviamente os instrumentos de ordenamento do território (neste caso o PU) nada previam sobre o tipo de estruturas que lá se pretendiam edificar".
Ou já se esqueceram que neste mandato uma “construtora vendeu apartamentos na Figueira da Foz em terrenos de uso industrial”, os tais terrenos que, em tempos, foram vendidos à Alberto Gaspar para a instalação de uma fábrica, e que após a falência e encerramento da mesma, deviam ter sido reclamados pela autarquia junto dos tribunais, “pois os terrenos são industriais e foram vendidos para esse fim”.
Senhor Presidente e candidato Eng. Duarte Silva: é este um dos “projectos que traçou e que neste mandato não foi possível concluir”?..
E o que é que pensam todos os outros candidatos disto?...
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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