No início, este espaço teve comentários completamente livres.
Depois, fomos dando conta que isso era dar pérolas a porcos.
A seguir, a falta de tempo e paciência para aturar anónimos carregados de estupidez e falta de educação, levou-nos a optar pelo visionamento prévio dos comentários.
Face ao andar da carruagem, acabámos com os anónimos. Quem os fez, que os ature.
Quanto aos outros, os que têm opinião e a assumem, discordando ou concordando, do teor dos escritos que por aqui se vão publicando e que contribuam civilizada e educadamente com as suas opiniões, para uma saudável e salutar troca de pontos de vista, a porta, como sempre, está aberta.
Estamos num País onde se pode ter opinião. Quem quiser, aqui no Outra Margem, pode exercer esse direito. Claro que, como é próprio duma sociedade civilizada e livre, assumindo a responsabilidade.
Bom fim de semana.
sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Então falemos do tempo
Nos últimos dias, esteve, digamos assim, uma espécie de Inverno.
Se bem se lembram, Fevereiro, esse, sim, um mês que deveria ser de Inverno, deu para uma deslocação à praia em preparos veraneantes.
De ano para ano, o calor chega mais cedo. Mas, depois, são estas variações atmosféricas que nos deixam dores nos ossos.
Hoje, está um dia esquisito: ainda à pouco chovia e, agora, faz um sol radioso.
Que raio de conversa esta. Vou mas é aproveitar o dia de folga, dar corda aos sapatos, fazer-me à rua, e aproveitar a variação das estações do ano que, este dia, está a proporcionar.
Se bem se lembram, Fevereiro, esse, sim, um mês que deveria ser de Inverno, deu para uma deslocação à praia em preparos veraneantes.
De ano para ano, o calor chega mais cedo. Mas, depois, são estas variações atmosféricas que nos deixam dores nos ossos.
Hoje, está um dia esquisito: ainda à pouco chovia e, agora, faz um sol radioso.
Que raio de conversa esta. Vou mas é aproveitar o dia de folga, dar corda aos sapatos, fazer-me à rua, e aproveitar a variação das estações do ano que, este dia, está a proporcionar.
Nada de novo
Um cidadão está ausente, por imponderáveis que não consegue controlar, e quando de novo aterra neste cantinho, hoje aldeia, amanhã, quiçá, vila, ... nada de novo se passa.
A memória do gentio é curta. Mas esse contorcionismo - a fazer negócio - degrada a política.
A voz, a inteligência e a frescura de esquerda, seja isso o que tenha sido, foi enterrada de vez.
Para esse peditório ninguém é arrastado com inocência.
A memória não esquece.
A memória do gentio é curta. Mas esse contorcionismo - a fazer negócio - degrada a política.
A voz, a inteligência e a frescura de esquerda, seja isso o que tenha sido, foi enterrada de vez.
Para esse peditório ninguém é arrastado com inocência.
A memória não esquece.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Piratas
Ultimamente, muito se tem falado de piratas…
A propósito da Somália, é claro.
Neste caso, como a história demonstra, foi recuperada a receita tradicional, quando se trata de piratas: pôs-se em acção um plano de caça ao pirata.
Noutras épocas, como também a história disso dá conhecimento, os caçadores foram os espanhóis, os ingleses, os franceses, os holandeses e os portugueses.
Agora, porém, que os tempos são outros, os caçadores também são outros: os americanos…
Entretanto, enquanto o mundo se vai distraindo com os piratas da Somália, outros “piratas”, porventura, mais nocivos e tóxicos para a humanidade, como por exemplo, banqueiros irresponsáveis e políticos de comportamento e porte duvidoso, continuam tranquilamente por aí… Impunes.
A propósito da Somália, é claro.
Neste caso, como a história demonstra, foi recuperada a receita tradicional, quando se trata de piratas: pôs-se em acção um plano de caça ao pirata.
Noutras épocas, como também a história disso dá conhecimento, os caçadores foram os espanhóis, os ingleses, os franceses, os holandeses e os portugueses.
Agora, porém, que os tempos são outros, os caçadores também são outros: os americanos…
Entretanto, enquanto o mundo se vai distraindo com os piratas da Somália, outros “piratas”, porventura, mais nocivos e tóxicos para a humanidade, como por exemplo, banqueiros irresponsáveis e políticos de comportamento e porte duvidoso, continuam tranquilamente por aí… Impunes.
O que é, no mínimo, vergonhoso em estados de direito.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Na pastelaria (continuação)
Cliente:
- Temos aí outro problema: a deflação….
Empregado:
- A defla… , quê?.. Troque-me isso por miúdos!...
Cliente:
- Tem a ver com a diminuição do dinheiro de papel em circulação e o abaixamento dos preços…
Empregado:
- Não venha com tretas, por aqui a bica continua a 55 cêntimos…
Cliente:
- Descanse que não estou a lançar a escada… segundo os entendidos estamos lixados.
Empregado:
- Mais ainda?... Já estava a fazer contas de cabeça…
Cliente:
- Como?..
Empregado:
- Pensei cá com os meus botões: querem ver que desta vez é que vamos ter saldos a sério…
Aqui tem a bica... Sem deflação…
- Temos aí outro problema: a deflação….
Empregado:
- A defla… , quê?.. Troque-me isso por miúdos!...
Cliente:
- Tem a ver com a diminuição do dinheiro de papel em circulação e o abaixamento dos preços…
Empregado:
- Não venha com tretas, por aqui a bica continua a 55 cêntimos…
Cliente:
- Descanse que não estou a lançar a escada… segundo os entendidos estamos lixados.
Empregado:
- Mais ainda?... Já estava a fazer contas de cabeça…
Cliente:
- Como?..
Empregado:
- Pensei cá com os meus botões: querem ver que desta vez é que vamos ter saldos a sério…
Aqui tem a bica... Sem deflação…
terça-feira, 14 de abril de 2009
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