sábado, 1 de março de 2008
País normal?..
Como a maioria dos portugueses, acompanhei o debate quinzenal com o primeiro-ministro através do resumo televisivo.
Será que não aconteceu mais nada, para além da longa troca de arrufos entre Paulo Portas e José Sócrates, sobre a origem dos calotes e a excelência da dentição?..
“Agora sim. Está tudo dito.”
Paulo Portas e Sócrates já discutiram na Assembleia da República as diferenças entre "calote" e "caloteiro".
Será que não aconteceu mais nada, para além da longa troca de arrufos entre Paulo Portas e José Sócrates, sobre a origem dos calotes e a excelência da dentição?..
“Agora sim. Está tudo dito.”
Paulo Portas e Sócrates já discutiram na Assembleia da República as diferenças entre "calote" e "caloteiro".
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Blogues e Liberdade de expressão, a polémica anda no ar ...
“Qualquer trabalhador por conta de outrem, docente universitário ou jornalista, empregado de livraria ou contabilista, funcionário público ou quadro de empresa, não pode ignorar o feedback das suas irreverências face à imagem do empregador”.
"A natureza dos blogues é esta, a de serem irreverentes com o poder, ou não serem, se lhes apetece. Estamos aqui a falar dos fundamentos da liberdade, que para todos nós não devem ser negociáveis, nem um milímetro, se tivermos sabedoria."
Sobre a minha liberdade de expressão, ninguém tem nada a dizer.
Ponto final parágrafo.
"A natureza dos blogues é esta, a de serem irreverentes com o poder, ou não serem, se lhes apetece. Estamos aqui a falar dos fundamentos da liberdade, que para todos nós não devem ser negociáveis, nem um milímetro, se tivermos sabedoria."
Sobre a minha liberdade de expressão, ninguém tem nada a dizer.
Ponto final parágrafo.
Agora?...
“O projecto [urbanístico na Ponte do Galante] tem uma mancha de betão excessiva. Sou frontalmente contra aquela construção. Deveríamos aprender com os erros [urbanísticos] do passado e aquele zona privilegiada, a última frente marítima da cidade, deveria ter sido salvaguarda com outro tipo de equipamentos”
António Padrão (PSD), ontem, à margem da Assembleia Municipal da Figueira da Foz.
“Foi preciso passar vários anos para ver alguém do PSD a assumir publicamente que não gosta daquele projecto” - Rui Carvalheiro (PS), após a intervenção de António Padrão.
Os figueirenses só têm que estar reconhecidos ao PSD/Figueira, pela cobardia política e ao PS/Figueira e nacional pela ignorância, com que trataram o assunto.
Como sou agradecido aqui vai: a todos, portanto, muito obrigado.
Mas, será que, nas próximas eleições autárquicas, os figueirenses irão continuar a premiar os políticos destes dois partidos, pela boa merda que fizeram a uma das zonas mais bonitas do concelho da Figueira da Foz?
Vão passear os dois
Imagem sacada daqui
“Há sacrifícios que se fazem com mais ou menos gosto. Mas se o senhor [António João Paredes] insiste, pronto, eu vou passear consigo”.
“Há sacrifícios que se fazem com mais ou menos gosto. Mas se o senhor [António João Paredes] insiste, pronto, eu vou passear consigo”.
Duarte Silva (PSD) para António João Paredes (PS), ontem, na reunião da Assembleia Municipal da Figueira da Foz
Amanhã há eleições para a concelhia do PSD
Pela terceira vez, desde 28 de Setembro p.p., a Comissão Política Concelhia do PSD vai amanhã a votos.
Desta vez, os candidatos são Lídio Lopes e João Pedrosa Russo.
Leia, clicando aqui, algumas das suas propostas para o próximo mandato.
Recorde-se, que esta decisão do CJN do PSD foi tomada, por maioria, na sequência de uma polémica iniciada a 28 de Setembro, altura em que as eleições foram anuladas pela primeira vez, por terem votado militantes que não constavam nos cadernos eleitorais.
Na altura, foi decretada a repetição das eleições para 09 de Outubro p.p., decisão contestada pela lista liderada por Paulo Pereira Coelho - apoiante de Luís Filipe Meneses - que, desde o início, considerou ilegal o processo eleitoral.
Na origem da polémica esteve a exclusão dos cadernos eleitorais de 509 militantes - números avançados por José Elísio Oliveira, presidente cessante da concelhia, apoiante de Pereira Coelho - por alegado pagamento indevido de quotas.
A segunda ida às urnas, a 09 de Outubro, - também anulada pela decisão do CJN - só se realizou após a intervenção da PSP e de um funcionário de uma empresa de chaves, que arrombou a porta da sede, encerrada com madeiras e pregos, acto atribuído à concelhia cessante.
A lista de Lídio Lopes acabou por ser a mais votada. O candidato veio a tomar posse dois dias depois, a 11 de Outubro. A cerimónia decorreu num hotel da cidade, dado a fechadura da sede do PSD ter sido novamente trocada, impedindo o presidente eleito de aceder ao edifício.
A 13 de Outubro, nas vésperas do congresso do PSD, o CJN homologou os resultados das eleições, apesar da reclamação da lista derrotada.
Um mês mais tarde, já na vigência do novo Conselho de Jurisdição Nacional social-democrata e perante a recusa de José Elísio Oliveira em entregar as chaves da sede até que a reclamação apresentada fosse analisada, a concelhia presidida por Lídio Lopes voltou a arrombar a porta.
Desta vez, os candidatos são Lídio Lopes e João Pedrosa Russo.
Leia, clicando aqui, algumas das suas propostas para o próximo mandato.
Recorde-se, que esta decisão do CJN do PSD foi tomada, por maioria, na sequência de uma polémica iniciada a 28 de Setembro, altura em que as eleições foram anuladas pela primeira vez, por terem votado militantes que não constavam nos cadernos eleitorais.
Na altura, foi decretada a repetição das eleições para 09 de Outubro p.p., decisão contestada pela lista liderada por Paulo Pereira Coelho - apoiante de Luís Filipe Meneses - que, desde o início, considerou ilegal o processo eleitoral.
Na origem da polémica esteve a exclusão dos cadernos eleitorais de 509 militantes - números avançados por José Elísio Oliveira, presidente cessante da concelhia, apoiante de Pereira Coelho - por alegado pagamento indevido de quotas.
A segunda ida às urnas, a 09 de Outubro, - também anulada pela decisão do CJN - só se realizou após a intervenção da PSP e de um funcionário de uma empresa de chaves, que arrombou a porta da sede, encerrada com madeiras e pregos, acto atribuído à concelhia cessante.
A lista de Lídio Lopes acabou por ser a mais votada. O candidato veio a tomar posse dois dias depois, a 11 de Outubro. A cerimónia decorreu num hotel da cidade, dado a fechadura da sede do PSD ter sido novamente trocada, impedindo o presidente eleito de aceder ao edifício.
A 13 de Outubro, nas vésperas do congresso do PSD, o CJN homologou os resultados das eleições, apesar da reclamação da lista derrotada.
Um mês mais tarde, já na vigência do novo Conselho de Jurisdição Nacional social-democrata e perante a recusa de José Elísio Oliveira em entregar as chaves da sede até que a reclamação apresentada fosse analisada, a concelhia presidida por Lídio Lopes voltou a arrombar a porta.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Portugueses estão a perder qualidades?..
“Nenhum eurodeputado português está envolvido nos casos de fraude, que constam da auditoria interna divulgada por um eurodeputado britânico”, segundo fontes de Bruxelas.
Não se tratará apenas de mais um pequeno complemento de reforma?..
Que fazer com este povo?
A ser verdade, o que o senhor do vídeo (que pode ver clicando aqui) diz,
é caso para perguntar: que fazer então com este povo?
é caso para perguntar: que fazer então com este povo?
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Actualidade ...
No futebol, é pacifico aceitar como verdade, que cada equipa só joga o que a outra a deixa jogar.
Na política, não é pacífico aceitar como verdade, que a sorte do político no poder é ter o povo que tem.
Quem é mais perspicaz, são os comentadores futebolísticos (com os quais meio País goza), ou os comentadores políticos (que meio País idolatra)?
Na política, não é pacífico aceitar como verdade, que a sorte do político no poder é ter o povo que tem.
Quem é mais perspicaz, são os comentadores futebolísticos (com os quais meio País goza), ou os comentadores políticos (que meio País idolatra)?
O desemprego: origem de todos os males
“As convulsões sociais que se pressagiam vão carecer de mediadores capazes de compreender o que está em jogo. Assim como de reavaliar os conceitos de "exploração" e de "alienação", que permitem explicar, de uma outra maneira "política", o País onde vivemos. Este país, dirigido por uma gente improvisada e insensível, a tal ponto, que empurra dois milhões de miúdos para a faixa da pobreza. Eufemismo que quer dizer: têm fome.”
Há processos tão pouco galantes, não há?...
“Ministério das Finanças pôs em causa a validade do negócio da Ponte do Galante. Passados dois anos, ninguém investigou...
É “um lapso tão grave que nos pode fazer pensar que tenha havido um lapso ainda mais grave que, por exemplo, não tenha feito chegar essas conclusões às reuniões preparatórias do conselho ministros de 27 de Abril de 2006..." -Trillo e Blanco, no diários As Beiras.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
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