sábado, 25 de agosto de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Coimbra homenageia Paredes em Outubro
O Estádio Cidade de Coimbra recebe no próximo dia 5 de Outubro um espectáculo de guitarra de Coimbra de homenagem a Carlos Paredes. Nomes como os dos guitarristas Ricardo Dias, Pedro Jóia e Pedro Lopes irão juntar- -se ao Coro Alma de Coimbra com o maestro Augusto Mesquita, aos Belle Chase Hotel, aos músicos Paulo Figueiredo, Paulo Salgado, Quiné, Luís Oliveira e ao cantor João Farinha.
Três anos depois da morte do guitarrista, o promotor da incitava, Lourenço Leitão, diz que o objectivo passa por "contribuir para uma dinâmica cultural da cidade, ligando ainda mais Carlos Paredes a Coimbra, pois, apesar de este ter vivido muitos anos em Lisboa, foi sempre a guitarra de Coimbra que tocou".
À venda estão, em diversos locais, 4629 bilhetes que variam entre os 11 e os 15 euros. A entrada é restrita a maiores de 14 anos, dada a natureza do espectáculo.
Fonte: Jornal de Notícias
(recebido por mail)
Fogo
Hoje, ao final da manhã, houve um pequeno incêndio na Cova-Gala. Felizmente, foi dominado com facilidade.
Setembro na Figueira é mês de caldeirada
Mas não fiquem com pensamentos complicados...
Vai haver mesmo caldeirada. Sério!..
Durante todo o mês de Setembro servem-se caldeiradas de vários tipos, em 15 restaurantes do concelho!...
A caldeirada, sim senhor, esse prato que faz parte de uma gastronomia tradicional tão rica e própria como a figueirense, que só "leigos na matéria", têm dificuldade em ver!..
Atentem no vídeo acima que prova à saciedade que caldeirada é uma especialidade local!...
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Dois tempos
"FIGUEIRA DA FOZ
Mau tempo prejudica turismo
A instabilidade meteorológica está a prejudicar o turismo. Julho foi “muito mau”, queixam- -se os empresários do sector."
"Turismo na Praia de Mira está bem e recomenda-se
Praia de Mira continua em alta. Turistas de todo o país e do estrangeiro inundam esta zona balnear. Quem fica a ganhar é o comércio e a restauração, que, este ano, não têm razões de queixa."
Eis que, finalmente, em plena silly season figueirense surge algum facto político para animar esta “época atípica na praia”: “ o frenético movimento turístico na Praia de Mira”, aqui tão perto.
Não deve ser nada de grave!.. É (só) do tempo!.. Ou do vento?!...
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
ELOGIO DOS CINCO DE MATOSINHOS
"Sabe-se o nome do responsável pela construção, em Portugal, de dez estádios - três, quatro ou cinco dos quais não servem, rigorosamente, para coisa alguma. Parece que o azebre os invade e as ervas daninhas os espreitam, com persistência implacável. A impunidade corre mais do que depressa. Quero dizer, nestas modestas palavras: ninguém vai preso, ninguém é apontado à execração popular. Até há quem seja promovido e chegue a altas funções na Nação."
Leia a crónica completa de Baptista-Bastos, hoje publicada no DN, clicando AQUI.
Leia a crónica completa de Baptista-Bastos, hoje publicada no DN, clicando AQUI.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Entendimentos...
Mesmo muitos dos críticos dos poderes e das suas políticas, não resistem à cegueira da "obra feita".
Quem se importa que, grandes obras, não são aquelas que se erguem de um dia para o outro. As grandes obras, são como as árvores: muitas vezes quem as planta não chega a colher os frutos.
Mas, o que é mesmo importante é a "obra feita". Este povo pela-se é por "obra feita". Pouco importa se a "obra" é útil, ou absolutamente desnecessária. Interessa, é se tem um efeito imediato.
Se no futuro se vier a verificar que foi um enorme desperdício, isso que importa. Apenas perdeu a Terra e o povo: o poder que a fez, não perdeu nada, ganhou aplausos e votos.
É por essa razão que há políticos, que uma vez no poder, fazem obras que mais não são do que estátuas a si próprios, para que no futuro se fale deles.
Construa-se mais uma rotunda, mesmo que não haja necessidade. A pressa é muita e os estudos demoram muito? Construa-se sem estudos.
Construam-se “sintéticos” para brincar... Construa-se o Portinho, mesmo que o canal não permita a navegação. Reconstrua-se a esmo as colectividades... Construa-se um estádio de futebol...
Relevante, é construir... Construa-se um fontanário... De preferência, para inaugurar, no momento mais conveniente: as eleições.
Não importa a sua utilidade. Que importa o impacto ambiental, o PDM, ou o PU? Ou o seu custo, se quem a mandou fazer e a inaugurou não a vai pagar?
É a fatal atracção deste povo pelo betão!
Não importa que o governante seja um déspota e um alarve, desde que faça obra.
É claro, que algumas obras são necessárias, desde que não sejam apenas para enganar o povo e enriquecer uns quantos oportunistas... E desde que bem pensadas e a sua adjudicação seja feita a quem apresenta as melhores condições e o melhor preço...
Conhecendo bem o povo que governam, há por aí uns "pardalões"!...
O povo, quando interessa, deve estar sempre mobilizado. Quando não houver motivo, inventa-se!..
Há gente tão pequena, que numa Terra tão pequena, ainda precisa de dividir para reinar, procurando colocar uns contra outros.
Muitos dos convencidos e muito seguros apoiantes fervorosos dos governantes de "obra feita" não passam, afinal, de "anjinhos".
Diz o Povo, que dizem ser sábio, que poder e construtores se "entendem" muito bem...
Quem se importa que, grandes obras, não são aquelas que se erguem de um dia para o outro. As grandes obras, são como as árvores: muitas vezes quem as planta não chega a colher os frutos.
Mas, o que é mesmo importante é a "obra feita". Este povo pela-se é por "obra feita". Pouco importa se a "obra" é útil, ou absolutamente desnecessária. Interessa, é se tem um efeito imediato.
Se no futuro se vier a verificar que foi um enorme desperdício, isso que importa. Apenas perdeu a Terra e o povo: o poder que a fez, não perdeu nada, ganhou aplausos e votos.
É por essa razão que há políticos, que uma vez no poder, fazem obras que mais não são do que estátuas a si próprios, para que no futuro se fale deles.
Construa-se mais uma rotunda, mesmo que não haja necessidade. A pressa é muita e os estudos demoram muito? Construa-se sem estudos.
Construam-se “sintéticos” para brincar... Construa-se o Portinho, mesmo que o canal não permita a navegação. Reconstrua-se a esmo as colectividades... Construa-se um estádio de futebol...
Relevante, é construir... Construa-se um fontanário... De preferência, para inaugurar, no momento mais conveniente: as eleições.
Não importa a sua utilidade. Que importa o impacto ambiental, o PDM, ou o PU? Ou o seu custo, se quem a mandou fazer e a inaugurou não a vai pagar?
É a fatal atracção deste povo pelo betão!
Não importa que o governante seja um déspota e um alarve, desde que faça obra.
É claro, que algumas obras são necessárias, desde que não sejam apenas para enganar o povo e enriquecer uns quantos oportunistas... E desde que bem pensadas e a sua adjudicação seja feita a quem apresenta as melhores condições e o melhor preço...
Conhecendo bem o povo que governam, há por aí uns "pardalões"!...
O povo, quando interessa, deve estar sempre mobilizado. Quando não houver motivo, inventa-se!..
Há gente tão pequena, que numa Terra tão pequena, ainda precisa de dividir para reinar, procurando colocar uns contra outros.
Muitos dos convencidos e muito seguros apoiantes fervorosos dos governantes de "obra feita" não passam, afinal, de "anjinhos".
Diz o Povo, que dizem ser sábio, que poder e construtores se "entendem" muito bem...
Infantis começaram a trabalhar
Mais fotos aqui
Treinador: Chaina
Directores: João Lebre e Marco
Plantel: Pedro (ex. escola), Ruben (ex. escola), Rui (infantil 2ºano), Diogo (ex. escola), Hugo (infantil 2ºano), João Carlos (infantil 2ºano), João Pedro (infantil 2ºano), Luís (ex. Vateca), Cláudio (ex. escola), Carlos (ex. Vateca), Léo (ex. escola), Pedro (infantil 2ºano), Carino (ex. escola), Tiago (ex. escola) e André (infantil 2ºano)
Objectivo:
Segundo o director João Lebre, o objectivo dos infantis passa por “obter a melhor classificação possível, isto é, acabar o campeonato nos lugares cimeiros honrando assim o titulo do ano passado e o clube”.
Directores: João Lebre e Marco
Plantel: Pedro (ex. escola), Ruben (ex. escola), Rui (infantil 2ºano), Diogo (ex. escola), Hugo (infantil 2ºano), João Carlos (infantil 2ºano), João Pedro (infantil 2ºano), Luís (ex. Vateca), Cláudio (ex. escola), Carlos (ex. Vateca), Léo (ex. escola), Pedro (infantil 2ºano), Carino (ex. escola), Tiago (ex. escola) e André (infantil 2ºano)
Objectivo:
Segundo o director João Lebre, o objectivo dos infantis passa por “obter a melhor classificação possível, isto é, acabar o campeonato nos lugares cimeiros honrando assim o titulo do ano passado e o clube”.
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