sexta-feira, 15 de junho de 2007
Promessa cumprida
OUTRA MARGEM tinha abordado o assunto em 7 de Setembro e em 1 de Dezembro.
Em reunião da Assembleia de Freguesia realizada no passado dia 19 de Abril, o Presidente da Junta de São Pedro, respondendo a uma questão levantada por um membro da Assembleia, prometeu que a reposição das placas na Rua Pastor João Neto iria ser uma realidade dentro de pouco tempo.
Prometeu e cumpriu: as placas lá estão no sítio de onde nunca deveriam ter sido vandalizadas.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
É isso que queremos? Na nossa Terra, perder turistas, pode ser o futuro próximo...
O Algarve não se safou!... Construção a mais, desorganizada e sem regras nem limites, deram cabo daquilo quase tudo. Gente a mais, betão por todo o lado e as árvores e o verde a deixar de ter sítio, completou o quadro...
Por aqui, quem nos visita no Verão, prefere este cantinho da costa portuguesa, por ainda ser tão naturalmente bonito e “desabitado”.
No entanto, se se cumprir o previsto, vêm aí casas, muitas casas. Condomínios fechados, ou coisa parecida, que nem vão ter quem os habite!... Ou, não é verdade, que a população portuguesa está a diminuir?
O momento, este momento que vivemos, é decisivo para o que ainda resta da Cova-Gala. A prosseguir este caminho, um dia destes, ninguém vai reconhecer o monte de betão em que estão a transformar uma aldeia piscatória numa aldeia/cidade/dormitório, virada para o imobiliário...
Num Portugal mergulhado no maior caos urbanístico de sempre, com um ordenamento do território há muito mandado ás urtigas, será isso que nós queremos para a nossa Terra?
No futuro, quem é que irá querer passar férias num local sobrelotado e com a linha costeira destruída por prédios a chegar quase à beira mar?
Daqui a pouco, se não se arrepiar caminho, vai ser tarde. Iremos verificar que a Terra (a nossa Terra) vai ser a única coisa impossível de reconstruir.
È ainda possível impedir que a especulação imobiliária e os interesses económicos se sobreponham aos verdadeiros interesses da Terra (a nossa Terra).
Mas, é isso que verdadeiramente queremos?
Por aqui, quem nos visita no Verão, prefere este cantinho da costa portuguesa, por ainda ser tão naturalmente bonito e “desabitado”.
No entanto, se se cumprir o previsto, vêm aí casas, muitas casas. Condomínios fechados, ou coisa parecida, que nem vão ter quem os habite!... Ou, não é verdade, que a população portuguesa está a diminuir?
O momento, este momento que vivemos, é decisivo para o que ainda resta da Cova-Gala. A prosseguir este caminho, um dia destes, ninguém vai reconhecer o monte de betão em que estão a transformar uma aldeia piscatória numa aldeia/cidade/dormitório, virada para o imobiliário...
Num Portugal mergulhado no maior caos urbanístico de sempre, com um ordenamento do território há muito mandado ás urtigas, será isso que nós queremos para a nossa Terra?
No futuro, quem é que irá querer passar férias num local sobrelotado e com a linha costeira destruída por prédios a chegar quase à beira mar?
Daqui a pouco, se não se arrepiar caminho, vai ser tarde. Iremos verificar que a Terra (a nossa Terra) vai ser a única coisa impossível de reconstruir.
È ainda possível impedir que a especulação imobiliária e os interesses económicos se sobreponham aos verdadeiros interesses da Terra (a nossa Terra).
Mas, é isso que verdadeiramente queremos?
quarta-feira, 13 de junho de 2007
No ano do centenário do nascimento de Agostinho da Silva
PR nos EUA
Haja momentos de alegria....
Momentos simples
Usando o OUTRA MARGEM como montra, aqui deixo um pedido: não estraguem as dunas.
Uma duna pode demorar 50 anos a recuperar de uma só passagem de uma moto 4 ou jipe.
Não estraguem as dunas. Até porque há “erosão em São Pedro”.
terça-feira, 12 de junho de 2007
Momentos simples
Usando o OUTRA MARGEM como montra, aqui deixo uma visão dos campos do Baixo Mondego, com Verride em fundo, obtida no dia 10 de Junho de 2007, a partir do alto do Castelo de Montemor, um local mítico e onde tanta gente já foi tão feliz....
Embora já haja referências à sua existência na Alta Idade Média, o que hoje resta deste monumento data do finais do séc. XIV .
O castelo poderá ter sido edificado durante o século X, ainda antes do nascimento da nacionalidade. Supõe-se que o pai de D. Teresa, D. Afonso VI de Castela, o terá restaurado, modificado e ampliado. No século XIV o edifício sofreu uma grande reforma que o transformou no monumento que chegou aos nossos dias.
Embora já haja referências à sua existência na Alta Idade Média, o que hoje resta deste monumento data do finais do séc. XIV .
O castelo poderá ter sido edificado durante o século X, ainda antes do nascimento da nacionalidade. Supõe-se que o pai de D. Teresa, D. Afonso VI de Castela, o terá restaurado, modificado e ampliado. No século XIV o edifício sofreu uma grande reforma que o transformou no monumento que chegou aos nossos dias.
Casa velha de madeira
Sempre é melhor abrir um Museu do que uma suinicultura. A catástrofe ambiental nunca é tão grande.
Esta casa de madeira, mais ou menos a meio da Remígio Falcão Barreto, está no estado que a foto documenta. Certamente que não vai para Museu - para isso lá está a casa de madeira da Praia da Cova...
Espera-se que não vá para suinicultura...
Mas, agora, parece que reganhou nova utilidade: um local apropriado para afixar cartazes.
Da Imobiliária. E da Festa, pois claro.
Esta casa de madeira, mais ou menos a meio da Remígio Falcão Barreto, está no estado que a foto documenta. Certamente que não vai para Museu - para isso lá está a casa de madeira da Praia da Cova...
Espera-se que não vá para suinicultura...
Mas, agora, parece que reganhou nova utilidade: um local apropriado para afixar cartazes.
Da Imobiliária. E da Festa, pois claro.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Jamé!... Jamé!...
Só há, mesmo, que tirar o chapéu.
O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, anunciou hoje no Parlamento que o Governo vai fazer estudos comparativos entre a Ota e Alcochete para saber qual destes é o melhor local para construir o novo aeroporto internacional de Lisboa.
Jamé!.. Jamé!...
Alcochete não é na margem sul?
Momentos simples
Continuidade
Em Assembleia Geral realizada na sede da Colectividade, ontem à tarde, o Cova-Gala elegeu novos Corpos Gerentes.
Pelos nomes que continuam a gerir os destinos do Clube, tudo leva a crer que o trabalho da Direcção anterior vai ter continuidade. Assim, como Presidente da Direcção continua Fábio Silva e na Assembleia Geral José Vidal. No Conselho Fiscal aconteceu a única mudança a nível da presidência: saiu Artur Ferreira (que continua, mas como 1º. Secretário da Direcção) e entrou Miguel Costa (que na anterior Direcção era o Tesoureiro).
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