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domingo, 27 de outubro de 2024

Morrreu Carlos Simão, presidente da Junta de Freguesia de São Pedro entre 1994 e 2013

«O seu nome encontra-se perpetuado na toponímia da Freguesia de São Pedro, com o Largo Carlos Simão.


Actualização (28.10.2024), via Município da Figueira da Foz.
"O Sr. Presidente da Câmara Municipal, Pedro Santana Lopes, 𝗱𝗲𝗰𝗿𝗲𝘁𝗼𝘂 𝗼 𝗟𝘂𝘁𝗼 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 𝗽𝗼𝗿 𝟭 (𝘂𝗺) 𝗱𝗶𝗮, 𝗮 𝗰𝘂𝗺𝗽𝗿𝗶𝗿 𝗵𝗼𝗷𝗲, 𝟮𝟴 𝗱𝗲 𝗼𝘂𝘁𝘂𝗯𝗿𝗼, pelo 𝗳𝗮𝗹𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗼 𝗦𝗿. 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗦𝗶𝗺𝗮̃𝗼, 𝗣𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗝𝘂𝗻𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗦𝗮̃𝗼 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼, 𝗱𝗲 𝟭𝟵𝟵𝟰 𝗮 𝟮𝟬𝟭𝟯, procedendo-se à 𝗰𝗼𝗹𝗼𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗯𝗮𝗻𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗼 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰́í𝗽𝗶𝗼 𝗮 𝗺𝗲𝗶𝗮 𝗵𝗮𝘀𝘁𝗲 𝗻𝗼𝘀 𝗲𝗱𝗶𝗳í𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗶𝘀, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝘅𝗽𝗿𝗲𝘀𝘀𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗲𝘀𝗮𝗿 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗳𝗮𝗹𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼."

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Travessia do Mondego por barco

Via  Município da Figueira da Foz
"A "Carlos Simão" e "Costa Nova", as duas embarcações que asseguram a travessia da foz do Rio Mondego, uma elétrica e outra com motor de combustão, desde 16 de julho até 30 de novembro, transportaram 69.744 passageiros." 

sexta-feira, 24 de março de 2023

Embarcação eléctrica para a travessia do Mondego: horário de funcionamento

Horário de funcionamento da embarcação elétrica, já a partir de amanhã, 25 de março, bem como um horário especial de reforço para os dias 27 e 28 do corrente mês.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

A tempo...

Via Diário as Beiras

"Chegaram ontem à Figueira da Foz duas embarcações para transporte de passageiros entre as duas margens da foz do Mondego. 

Uma é elétrica, tem 37 lugares e foi construída em Barcelona, ao abrigo de um concurso público lançado pela autarquia figueirense. A outra, com motor a combustão, foi alugada em Aveiro e operará durante as obras da Ponte Edgar Cardoso, ao longo de um ano e meio. Tem capacidade para 85 lugares. 

A partir da primeira quinzena de março e até ao fim da empreitada, será proibido circular na Ponte Edgar Cardoso entre as 20H30 e as 06H30, de segunda-feira a quinta-feira. A exceção a esta regra aplica-se a viaturas de emergência. A alternativa será a A17, isenta de portagens durante aquele espaço de tempo. Os peões, os ciclistas e utilizadores de outros meios de mobilidade suave já não podem circular naquela travessia. 

Os dois meios de transporte fluvial, que entram ao serviço no início de março, chegaram, pois, a tempo de mitigar os efeitos das obras da referida ponte para a mobilidade de pessoas entre as duas margens. 

Entretanto, adiantou ontem o vereador Manuel Domingues, falando na reunião de câmara, a autarquia, em diálogo com a associação comercial e industrial local, está a trabalhar no sentido de garantir estacionamento, junto ao cais das embarcações, no lado norte da cidade, para os operários que trabalham por turnos na margem sul."

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Segunda reunião de Câmara de Janeiro

 Via Diário as Beiras

"Ao contrário do que a dona da obra, a Infraestruturas de Portugal, anunciou, a ponte Edgar Cardoso só encerrará ao trânsito durante a noite a partir da primeira quinzena de março, anunciou, ontem, na reunião de câmara, o vereador Manuel Domingues. O autarca do executivo camarário da Figueira da Foz adiantou, ainda, que a isenção de portagens na A17 coincidirá com aquele período. A empresa pública, recorde-se, havia avançado que, devido às obras de reabilitação da ponte, o trânsito seria proibido a partir de fevereiro, de segunda-feira a quinta-feira, das 20H30 às 06H30. Durante este horário, e até ao final das obras, apenas será autorizada a circulação de viaturas de emergência. As obras têm a duração de 21 meses. Durante, pelo menos 17 meses, será proibido circular durante aquele período noturno. Entretanto, o trânsito mantém-se condicionado e os peões, os ciclistas e os utilizadores de outros meios de mobilidade suave já não podem circular, durante as 24 horas do dia.

Santana Lopes garantiu que a embarcação elétrica mandada construir pelo município em Barcelona, ao abrigo de um concurso público internacional, e um barco com motor de combustão alugado em Aveiro deverão chegar em breve à cidade. As embarcações destinam- -se ao transporte de passageiros entre as duas margens. O barco alugado, que operará durante as obras da ponte Edgar Cardoso, tem capacidade para 80 lugares e o elétrico para 40. Esta será também a alternativa para os peregrinos de Fátima fazerem a travessia sobre a foz do Mondego.

FAP convidou oposição para o dossiê Cabo Mondego.

Autarquia ainda não decidiu sobre a edição deste ano da popular Festa da Sardinha, durante vários anos, e até 2021, organizada pela Malta do Viso."


quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Travessia do Mondego durante o período das obras na Ponte Edgar Cardoso


"O município da Figueira da Foz prevê iniciar na primeira quinzena de fevereiro o transporte fluvial de passageiros entre as duas margens do Mondego no concelho, com duas embarcações com capacidade total para 120 pessoas.

A informação foi avançada hoje pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, que falava aos jornalistas no final da reunião do executivo.

Os barcos, um deles movido a energia elétrica, vão ligar diariamente, com várias carreiras, a zona de São Julião (na Figueira da Foz) ao Cabedelo, na margem sul do rio Mondego, com a finalidade de mitigar os constrangimentos de trânsito causados pelas obras que decorrem na Ponte Edgar Cardoso.

“Espero que a lotação seja suficiente para as necessidades que vamos enfrentar”, salientou Santana Lopes, acrescentando que os cais estão concluídos e que falta apenas articular os horários de funcionamento com as empresas da margem sul e os operadores rodoviários para que “as carreiras [fluviais] possam funcionar em pleno”.

Segundo o vereador Manuel Domingues, que citou a Infraestruturas de Portugal, o encerramento noturno da ponte, entre as 20:30 e as 06:30, com exceção para os veículos de emergência, e nas noites de sexta-feira para sábado e sábado para domingo, previsto inicialmente para fevereiro, só irá ocorrer a partir de março.

O autarca salientou ainda que estão a ser realizadas todas as diligências para que a Autoestrada 17, que atravessa o concelho (distrito de Coimbra), seja gratuita durante o período noturno das obras, para a ligação entre as duas margens do rio.

A requalificação e reforço da Ponte Edgar Cardoso, sobre o rio Mondego, iniciada no final do ano passado, com um prazo de execução de 21 meses, representa um investimento de 16,8 milhões de euros.

A Ponte da Figueira da Foz, como também é conhecida, projetada pelo professor Edgar Cardoso, foi a primeira ponte rodoviária com o tabuleiro ‘atirantado’ realizada em Portugal, tendo sido aberta ao tráfego em 1982.

A parte mais importante da obra será a substituição dos tirantes, mas a intervenção inclui também o reforço das vigas do tabuleiro e do sistema de fixação do tabuleiro, reabilitação dos aparelhos de apoio, decapagem e pintura geral do tabuleiro metálico e trabalhos complementares de pavimentação, iluminação, drenagem, juntas de dilatação, reparação e proteção de superfícies de betão."

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Embarcação eléctrica para a travessia do Mondego: infelizmente, já vi mais optimismo...

Via Diário as Beiras
«A regeneração urbana do Cabedelo será complementada com uma linha de transporte de passageiros e bicicletas fluvial entre as duas margens, assegurada por uma embarcação eléctrica. 
Mas será que estará disponível quando as obras terminarem? 
“Estamos a tratar disso com a rapidez que podemos e a lentidão que os 500 mil euros (preço do barco) nos abriga”, respondeu Carlos Monteiro.»
Fim de citação.

Já era sabido que Figueira da Foz ia adquirir uma embarcação elétrica para travessia entre as margens do Mondego.
Pensávamos é que era mais rápido. Em 20 de Setembro passado assim parecia: «a Câmara da Figueira da Foz vai apresentar, a curto prazo, uma embarcação elétrica para efetuar transporte de passageiros entre as duas margens do rio Mondego».
«A ligação mais rápida que temos para o lado sul do concelho é a Ponte Edgar Cardoso, que mais cedo ou mais tarde vai ter de entrar em obra. Portanto, é importante termos uma ligação rápida para o outro lado», disse Carlos Monteiro. 
O autarca, que falava na cerimónia de inauguração dos primeiros quatro quilómetros da Ciclovia do Mondego, presidida pela ministra da Coesão Territorial, considera que é importante ter uma alternativa, como ficou demonstrado nas tempestades Leslie e Elsa, que atingiram o concelho. Em declarações aos jornalistas, o presidente da autarquia adiantou que o “veículo está estudado” e vai ser apresentado a curto prazo, estando o município a preparar o processo de aquisição. Segundo Carlos Monteiro, trata-se de uma embarcação com painéis fotovoltaicos, com capacidade para 45 a 50 passageiros e transporte de bicicletas, cujo preço ronda os 530 mil euros. “Havendo uma embarcação elétrica, a transição entre margens é muito menos poluente e mais rápida”, sublinhou o autarca, que pretende ter a embarcação a operar todos os dias. 
O presidente da câmara justificou ainda a aposta nas ligações de barco no Mondego com o facto de o Hospital Distrital da Figueira da Foz, que “tem 800 funcionários”, se encontrar na margem sul da cidade. 
Depois de ouvir a intenção do autarca, a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, disse que não será “nada difícil incluir” o projeto nas “elegibilidades”, com vista a financiamento. A governante destacou o projeto da Ciclovia do Mondego como um exemplo de coesão e de diminuição do trânsito e da poluição em zonas urbanas.
O que mudou em pouco mais de um mês?

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Notícia de última hora: vem aí o sucessor do Luís Elvira

Figueira da Foz vai adquirir embarcação elétrica para travessia entre as margens do Mondego 

«A Câmara da Figueira da Foz vai apresentar, a curto prazo, uma embarcação elétrica para efetuar transporte de passageiros entre as duas margens do rio Mondego, anunciou hoje o presidente do município. 
“A ligação mais rápida que temos para o lado sul do concelho é a Ponte Edgar Cardoso, que mais cedo ou mais tarde vai ter de entrar em obra. Portanto, é importante termos uma ligação rápida para o outro lado”, disse Carlos Monteiro. 
O autarca, que falava na cerimónia de inauguração dos primeiros quatro quilómetros da Ciclovia do Mondego, presidida pela ministra da Coesão Territorial, considera que é importante ter uma alternativa, como ficou demonstrado nas tempestades Leslie e Elsa, que atingiram o concelho. Em declarações aos jornalistas, o presidente da autarquia adiantou que o “veículo está estudado” e vai ser apresentado a curto prazo, estando o município a preparar o processo de aquisição. 
Segundo Carlos Monteiro, trata-se de uma embarcação com painéis fotovoltaicos, com capacidade para 45 a 50 passageiros e transporte de bicicletas, cujo preço ronda os 530 mil euros. 
“Havendo uma embarcação elétrica, a transição entre margens é muito menos poluente e mais rápida”, sublinhou o autarca, que pretende ter a embarcação a operar todos os dias. 
O presidente da câmara justificou ainda a aposta nas ligações de barco no Mondego com o facto de o Hospital Distrital da Figueira da Foz, que “tem 800 funcionários”, se encontrar na margem sul da cidade. Depois de ouvir a intenção do autarca, a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, disse que não será “nada difícil incluir” o projeto nas “elegibilidades”, com vista a financiamento. A governante destacou o projeto da Ciclovia do Mondego como um exemplo de coesão e de diminuição do trânsito e da poluição em zonas urbanas. “Esta primeira fase é simbólica e é sinal da aposta deste concelho numa mobilidade de futuro”, salientou a ministra, na inauguração dos primeiros quatro quilómetros da ciclovia no concelho da Figueira da Foz, entre a estação de caminho-de-ferro e Vila Verde, no distrito de Coimbra.»