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domingo, 31 de agosto de 2025

Que saudades de quando a televisão era alfabetizada e a silly terminava a 31 de Agosto!..

A silly season deste 2025, ano silly, silly, silly - talvez a mais silly de sempre, teria um  epílogo apoteótico com o famoso e recente episódio protagonizado pelo presidente da Marcelândia.
Estamos todos mais descontraidos e menos exigentes e até ganhámos a capacidade de brincar com situações como esta (...e outras). Portanto, vai ser o novo normal que a silly se prolongue por Setembro e mais além.

domingo, 17 de agosto de 2025

A silly season dá cabo da malta...

Via UM JEITO MANSO

iMAGEM JORNAL PÚBLICO

«A silly season dá cabo da malta. Que o diga o Marcelo a quem manifestamente o sol de Monte Gordo não trouxe melhoras. Ir anteontem fazer de bombeiro privado do Luís (segundo o Valupi, com base em artigo do Público) e dizer que a coordenação no combate aos incêndios tem sido "espetacular" dá que pensar. 

Estando perante uma das piores semanas de sempre de incêndios, o que teria acontecido se a coordenação tivesse sido um bocadinho menos "espetacular"? Boa presidente Marcelo, boa! 

Semelhante a esta só aquela do Marcelo que não ia falar da saúde porque a ministra tinha prometido resolver os problemas. 

Silly season é uma coisa, hipocrisia é outra coisa. E a conjugação de uma com a outra dão um produto chamado Marcelo.»

domingo, 6 de julho de 2025

Isto foi só medíocre

"Abertura oficial da época balnear em Ferreira-a-Nova!
João Paulo Correia Rodrigues, Ricardo Pereira e José Jorge estiveram presentes na reabertura da piscina da freguesia, num momento de celebração e proximidade com a população."
Não tenho nada contra o optimismo.
Aliás, genericamente, considero-me um optimista minimamente informado, que o mesmo é dizer - um pessimista.
Podem considerar os optimistas, que  tudo tem solução, desde que haja boa vontade - numa palavra, porque sim - que o  mesmo é dizer, por milagre ou passe de mágica.
Este acto escusado e gratuito, para quem o quis deliberadamente praticar, a meu ver, foi atirar-se para fora de pé, e é irresponsável, e demonstra falta de saber estar em democracia. Se quiserem, talvez mesmo falta de sentido de Estado, luta sem regras pelo (vão) poder, disputa pelo protagonismo mediático... 
Na opinião de Pedro Santana Lopes, lamentável.
O número está feito. O problema não é de pessoas, mas das instituições políticas - neste caso o PS -, que promovem a escolha da mediocridade para os representar nos lugares políticos. Na Figueira, o problema não é de hoje - nem de ontem.

sábado, 5 de julho de 2025

Na Figueira, a "silly season" já se nota em Julho...

ABERTURA DA ÉPOCA BALNEAR DA PISCINA MUNICIPAL DE FERREIRA-A-NOVA aconteceu ontem. Ficou assim inaugurada a "silly season" 2025 na Figueira, ano de eleições autárquicas...
A chamada "silly season", pesadelo dos jornalistas que encaram  a profissão a sério, costuma ocorrer no mês mais ocioso do ano - Agosto -  em que parece que tudo pára e nada de relevante acontece. Agosto ainda tarda uns dias. Mas, a "silly season" na Figueira já se nota em Julho.
As notícias que nos chegam têm o carácter leve e inconsequente da "silly season"... Na sua irrelevância, as notícias da "silly season" tranquilizam-me. Não digo em relação ao País, mas à Figueira.
O saldo vai ser apurado em Setembro/Outubro próximo futuro.
Imagem (para ver melhor clicar em cima) via P Santana Lopes e Suzana Monteiro

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

E depois do "querido mês de Agosto" de 2025?

Passado que está o "querido mês de Agosto", seria a hora da silly season ter chegado ao fim na Figueira.
Com a ausência de reuniões de câmara (a última realizou-se no dia 26-07-2024) e da assembleia municipal (a última, uma sessão extraordinária, teve lugar no dia 31.7.2024), politicamente, no último mês, só existiu na Figueira Pedro Santana Lopes. 
Pedro Santana Lopes preside pela segunda vez à Câmara da Figueira da Foz.
Foto Rui Gaudencio

Na Figueira não é só a praia que é um deserto. 
Infelizmente a moda veio para ficar. Estende-se por muito lado. Também à política local.
É triste, para não dizer patético, mas a política por aqui, tirando as lutas intestinas, por lugares nas listas, é um deserto.
 
Sejamos claros: a indigência política é uma realidade. 
Não apenas do lado do Poder, mas também do lado das Oposições. 
Alguém conhece uma ideia, vinda do PS ou PSD, ou de qualquer outro Partido na Figueira, alternativa à actual gestão da FAP? 
Alguns, de vez em quando, tentam colocar-se em bicos de pés, mostrando que continuam vivos, aproveitando tudo aquilo que julgam ser uma boa ocasião para aparecer
Infelizmente, normalmente, não têm é tempo para pensar. 
A questão não é fácil de resolver - e é um problema nacional. 
Para se estar na política, não sendo rico, não tendo um pai ou avô rico, é muito difícil estar a sério sem "ir ao Totta".

Objectivamente, temos o que temos na Figueira, pois estão criadas as condições: existe cada vez mais uma maior funcionalização da política autárquica, com danos para o desenvolvimento do concelho cada vez mais evidentes.
Só não vê quem não quer o miserabilismo funcional do sistema político local.

Daqui a uns meses veremos o habitual: tudo à paulada no PS e no PSD, pela procura dos lugares elegíveis nas listas, pois é isso que move os protagonistas. 
Não ver isto - que é o óbvio - é de tal maneira grosseiro e redutor que dispensa mais comentários. 

Fica uma garantia: em 2025, na Figueira, a silly season vai ser muito animada.

domingo, 1 de setembro de 2024

Acabou agosto e a silly season, é hora de virar a página...

Mendes diz estar "mais próximo do que nunca" de tomar decisão sobre candidatura presidencial
Foto: Via Observador
Marques Mendes e Luís Montenegro na Festa do Pontal no verão de 2022

Nota de rodapé.
Pior que Marques Mendes ser apontado para candidato a Presidente da República, é Marques Mendes, ele próprio, admitir poder ser um potencial candidato a Presidente.

sexta-feira, 26 de julho de 2024

Silly season (6)

 A chamada "silly season", pesadelo dos jornalistas que encaram  a profissão a sério, costuma ocorrer no mês mais ocioso do ano - Agosto -  em que parece que tudo pára e nada de relevante acontece.
Agosto ainda tarda uns dias. Mas, a "silly season" na Figueira já se nota em Julho.
As notícias que nos chegam têm o carácter leve e inconsequente da "silly season"...
Na sua irrelevância, as notícias da "silly season" tranquilizam-me. Não digo em relação ao País, mas na Figueira, com a excepão do Festival Pirata, parece que tudo gira sem sobressaltos.
Temos espaços públicos que à primeira vista parecem "Biarritz, mas não, é Figueira da Foz..."
"Silly season" é mesmo isto: beleza, paz, sossego e tranquilidade.
Sobra falar sobre o quê? Talvez sobre o preço da bica.
Em 2024, há quem garanta que a Figueira continua na moda. Confesso: não sei se está. Nem isso me interessa.
Assim de repente e sem pensar muito (já me cansa pensar, mesmo que pouco...) nem estou a conseguir ver em que essa alegada e eventual Figueira na moda pode contribuir para a minha felicidade, ou infelicidade.
A não ser num pormenor que ganha maior visisbilidade nesta altura do ano: o aumento dos preços.
Também não sei se é pela vontade de sacar dinheiro a quem nos vem visitar atraído por essa fama da Figueira na moda, que os comerciantes locais inflacionaram os preços quase ao nível dos sítios verdadeiramente importantes no âmbito do turismo.
Apenas constato a realidade.
Podia começar pelo mercado municipal, passando pelos hotéis e pela restauração, mas vou dar um exemplo que atinge a maioria de nós: o preço da bica.
Pagar um euro, ou mais, por um café banalizou-se cá pelo burgo.De sublinhar que isso não acontece, apenas, em estabelecimentos “chiques”, mas em esplanadas vulgares que existem em Aldeias com vista para o mar.
Serão os custos de mercado para quem vive num concelho que, eventualmente e alegadamente, estará namoda moda?
Uma nota final.
Não se infira daqui, que pretendo que seja o governo a fixar o preço do quarto no hotel, da refeição no resturante ou da bica na esplanada. Contudo, a meu ver, convinha haver alguma ponderação.
Não acredito que seja possível aos comerciantes do concelho existirem o ano todo, apenas com os que nos visitam.
Se espantarem os clientes da Aldeia praticando preços especulativos, podem "matar a galinha dos ovos de ouro".
A moda pode ser coisa efémera e passageira, digo eu que não percebo nada disto.

terça-feira, 23 de julho de 2024

Silly Season (5)

Galp sobe lucros em 23% até junho, para 624 milhões

“A Galp registou, no primeiro semestre deste ano, lucros de 624 milhões de euros, um aumento de 23% em relação ao período homólogo”, indicou a petrolífera, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), segundo notícia conhecida nas últimas horas.


"Consta que, desta feita, tantos “milhões” não vão direitinhos para os bolsos bem recheados dos seus accionistas. Paula Amorim prepara-se para distribuir parte significativa pelos 7.054 trabalhadores que a Galp tem nos 10 países onde opera (dados de Dezembro de 2023). A empresária acha justo compensar todos aqueles que fazem dela a mulher mais rica de Portugal."

Nota: O segundo parágrafo é apenas uma especulação de Soares Novais, o autor do texto. Obviamente.

Silly Season (4)

 Via Diário as Beiras

Nota de rodapé.

* the time of year, usually in the summer, when newspapers are full of stories that are not important because there is no important, especially political, news.

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Silly Season (3)


"Rosário Águas desiste de presidir ao IHRU

Ex-secretária de Estado da Habitação alegou motivos de ordem pessoal."

Nota de rodapé.

* the time of year, usually in the summer, when newspapers are full of stories that are not important because there is no important, especially political, news.

sexta-feira, 19 de julho de 2024

Silly season * (continuação...)

Amanhã, há festa do PS no Jardim Municipal. E a Praça João Ataíde ali tão perto...

Nota de rodapé. 
* the time of year, usually in the summer, when newspapers are full of stories that are not important because there is no important, especially political, news.

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Silly season *

Estamos (mais ou menos) a meio do mês de Julho.
Porém, na Figueira só tomamos consciência que estamos na silly season quando um jornal como o Campeão das Províncias tem conteúdos como este...
Nota de rodapé.
the time of year, usually in the summer, when newspapers are full of stories that are not important because there is no important, especially political, news.

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Polémicas...

Há polémicas e polémicas...
Existem as que surgem espontaneamente, muitas vezes, fruto de meteoritos mentais que arrastam o intelecto para a irrisão.
Contudo, pese embora o arrazoado inconsequente e a inutilidade estéril de algumas polémicas, outras acontecem sobre as quais, depois de ler, apetece reflectir e repensar, as razões extrínsecas e principalmente internas  do burgo, para a razão de ser chamada à colação.
Via Diário as Beiras, aqui está um exemplo de uma polémica que proporciona leitura, reflexão, não sobre o sexo dos anjos, mas sobre a inutilidade da silly season se prolongar pelo mês de Setembro ...

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

A "silly season" não pode durar sempre

Para ler melhor, clicar em cima da imagem
O mês de Agosto esteve muito quente. Bem, estava-se à beira mar, numa esplanada.
Em Agosto esteve muito calor, o que desmotivou a leitura. Todavia, esta crónica de Carmo Afonso, publicada na edição de 16 do corrente no jornal Público merece ser recordada. 
Um mentiroso em delírio e à solta é um perigo. Mentiras fabricadas e embrulhadas graficamente como objectos respeitáveis. A falta de vergonha não tem limites para este manipulador implacável. E impune, pelos vistos. 
A mentira anda à solta. A democracia é que perde. 
"Um vendedor com estas características é um perigo para a comunidade. Mas o que dizer de um político?"

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Temos a classe política que merecemos?

Com o actual método de escolha das lideranças, sim, temos. 
O sistema de selecção das lideranças é disfuncional, feito em função de critérios que acabam sempre por levar à escolha de pessoas que não são as mais adequadas para a governação de um país ou de uma cidade.
Via Diário de Notícias

"Algumas portas de casas na Ajuda, que ficaram numa posição estranha depois de rebaixada a calçada por causa das obras no palácio, motivaram mais um ataque de Rui Rio a Fernando Medina – ataque a que este respondeu com ironia, enquadrando as palavras do líder do PSD na silly season. 
O que aconteceu com as portas foi que ficaram “penduradas” a 1,5 metros do chão, perdendo-se assim o acesso à rua. Rio usou o Twitter para dizer que a gestão autárquica da cidade é de “terceiro mundo”. Na mesma plataforma, Medina respondeu esclarecendo que as casas são da GNR, ninguém lá vive, e têm portas do lado oposto, viradas para o pátio do quartel onde se encontram. “Pode agora retomar as suas férias e prosseguir com a silly season”, ironizou ainda o autarca, recandidato à Câmara de Lisboa liderando uma coligação do PS com o Livre."

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Uma crónica própria da silly season... (qualquer semelhança com a realidade, é pura ficção...)

Vamos avançar para a Figueira do futuro. 
Sem esquecer a Figueira A Primeira ou a Figueira mais qualidade de vida. 
Futuro, na Figueira, terá de passar por trabalho, honestidade e competência.
Imaginemos que estamos já a 27 de Setembro de 2021.
Era o desiderato mais importante, mas nada correu bem. 
Nos jogos anteriores ao dia 26, a política figueirense protagonizou exibições miseráveis.
A Figueira, desperdiçou uma oportunidade quase única, não de se sagrar campeã autárquica, mas de melhorar um pouco.
O sabor a decepção é inevitável.

Não nos podemos esquecer que do outro lado estiveram equipas desarrumadas, mas muito experientes, que defenderam muitíssimo bem e mostraram níveis de eficácia elevadíssimos. Foram letais.

A final realizada ontem, tal como o percurso para lá chegar, teve um desfecho pouco interessante. Era o que se  temia. As coisas poderiam ter sido mais estimulantes. Agora, não há nada a fazer. A Figueira que queria futuro, não jogou bem, acusou a importância do momento e falhou na altura certa. Pareceu ter começado bem, mas as oportunidades demoraram a aparecer e perdeu-se algum discernimento na fase de apuramento para a final.

A Figueira, mais uma vez,  jogou na expectativa. Mas não passou daí. Sabíamos que este seria um jogo de tolerância e  paciência, onde era fundamental optar pelo colectivo em detrimento dos interesses individuais dos jogadores. 
Os interesses individuais falaram mais alto. A Figueira teve pouca relevância e pouco discernimento. Os sinais de nervosismo foram-se multiplicando ao longo de meses. Do outro lado estavam os do costune: frios e calculistas.

Em suma: correu mal. Por mais 4 anos, o futuro ficou adiado. 
Agora, é fácil dizer que deveria ter ido a jogo este ou aquele, em vez destes que foram titulares.
Mais uma vez fica esta ideia forte, que não serve para nada, pois daqui a 4 anos vão-se cometer os mesmos erros: o campeonato deste ano,  começou bem, mas acabou mal. Pelo meio, teve momentos de nível aceitável e outros completamente infelizes. Foi uma prova com um fraco resultado, quando poderia ter sido execelente.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Silly season?..



A Figueira está tranquila... 
O presidente do executivo anda discretamente a governar. 
A oposição anda discretamente a opor-se... 
A comunicação social anda discretamente sem assunto que valha... 
(Se não fosse OUTRA MARGEM, como mataríamos o tédio na Figueira).
Ir a Quiaios ou a S. Pedro, e não ver o desleixo, é impossivel...
Via Diário as Beiras. Edição de 12 de Agosto de 2020, página 17.