quinta-feira, 20 de maio de 2010

Façamos então uma pausa circunstancial ...

“Façamos uma pausa na ironia, até porque, recentemente, António João Paredes anunciou a desistência da sua candidatura à Concelhia. Curiosamente o anúncio aconteceu pouco tempo depois de António João Paredes ser nomeado para a Administração do Hospital de Ovar por indicação de Vítor Baptista.

A verdade nua e crua é brutal: afinal António João Paredes não tem "ética deontológica, moral e coluna vertebral"! Insultou tudo e todos, inventou histórias falsas sobre autarcas sérios e honrados, tudo em nome de uma vingança mesquinha e pequenina; o actual Presidente da Câmara não incluiu Paredes na lista de Vereadores e ele sentiu-se despeitado..

A vida é mesmo assim, por um pequeno "tacho" - com o seu curriculum, Paredes merecia, no mínimo, o hospital de Estarreja, Figueira da Foz, quiça, Coimbra - um cacique como António João vende a sua palavra, os seus princípios, a sua honra...

O problema é muito sério porque é nacional, o caciquismo e o clientelismo pululam por aí; por alguma razão o défice do Serviço Nacional de Saúde e do Estado não pára de aumentar.

E o exemplo que se dá à sociedade? Não estudes, não te esforces, arranja fichas de militantes e terás, um dia, um belíssimo "tacho" de 3200 Euros mês! E a injustiça que se comete com deputados da Assembleia da República como João Portugal, que ganham, apenas, 2800 euros mês!”

Via Rua da Liberdade

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