sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Município da Figueira da Foz requalifica 145 habitações com sete milhões de euros

"O município da Figueira da Foz vai requalificar 145 habitações em várias zonas do concelho, no âmbito de uma candidatura ao programa 1.º Direito, aprovada pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
Em declarações à agência Lusa, o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, salientou hoje que se trata de um investimento superior a sete milhões de euros, financiados a 100%.
Segundo o autarca, vão ser requalificados 85 fogos propriedade da Câmara e 60 da empresa municipal Figueira Domus, nas freguesias de Vila Verde, Tavarede e Marinha das Ondas.
“É um investimento muito importante para pessoas que vivem em habitações que precisam de mais cuidado e que vão ter as suas casas como deve ser”, frisou Santana Lopes, salientando que alguns fogos estão em zonas próximo da costa e que, por isso, têm maior degradação.
Paralelamente, o presidente do município figueirense salientou que tem em desenvolvimento o processo para intervir na área da habitação a custos acessíveis, que está em candidatura no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)."

"SIM. Nas atuais circunstâncias" ...

 Via Diário as Beiras

A primeira clássica de ciclismo está à porta...

 Via Diário as Beiras

“O município estará, sempre, do lado dos que cá trabalham”

Via Diário as Beiras 

O fundo de investimento dinamarquês Copenhagen Infrastructure Partners concorre ao lote da Figueira da Foz disponibilizado pelo Governo para a produção de eletricidade através do vento em alto-mar. Caso vença o concurso, investirá oito mil milhões de euros. Por outro lado, anunciou a criação de 800 postos de trabalho diretos, num total de sete mil indiretos, diretos e induzidos durante a fase da instalação das infraestruturas, que poderá demorar até dois anos."

"Cuidados Continuados Integrados de Saúde para o concelho", precisam-se... (II)

Via Diário as Beiras

«A coordenadora da comissão para a inclusão da Figueira da Foz na rede nacional de Cuidados Continuados Integrados de Saúde (CCIS), Ana Oliveira, mantém-se em funções. 

 
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da autarquia figueirense, Santana Lopes, esclareceu que Ana Oliveira solicitou a rescisão do contrato, que terminava em abril, mas ressalvou que pretendia continuar a integrar o grupo de trabalho sem auferir remunerações.
“Considero imprescindível que [Ana Oliveira] continue a coordenar a comissão”, afirmou Santana Lopes. 
Questionado sobre se vai aceitar o pedido de rescisão do contrato, o presidente da Câmara da Figueira da Foz optou por não se pronunciar sobre esta questão.»

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

"... não é impondo uma nova taxa que iremos cumprir o desígnio que se pretende de termos turistas durante todo o ano"

 Via Diário as Beiras

A agenda que coloca o concelho no mapa das energias renováveis...

 Via Diário as Beiras

"Cuidados Continuados Integrados de Saúde para o concelho", precisam-se...

Via DIÁRIO AS BEIRAS

"A coordenadora do grupo de trabalho para a captação de unidades de Cuidados Continuados Integrados de Saúde para o concelho, Ana Oliveira, pediu a cessação do contrato, formalizado em meados de novembro último e com validade de seis meses. A comissão foi criada pela presidência da Câmara da Figueira da Foz, tendo em conta que este é um dos poucos concelhos da região que não dispõe daquele serviço. Recentemente, na reunião de câmara, Ana Oliveira fez o balanço provisório do trabalho realizado. Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, a decisão foi tomada antes da reportagem da TVI ir para o “ar”, na passada segunda-feira."

Não estamos a comprar mais, estamos a comprar mais caro.

Inflação é isto...

"O ano de 2022 marca novo período de crescimento nas vendas de bens de grande consumo, à boleia da subida da inflação. Os dados do Scantrends da NielsenIQ mostram que, no total, os portugueses gastaram 11 821 milhões de euros nos super e hipermercados, um aumento de 9,6% face ao ano anterior, correspondentes a mais 1036 milhões. Significa isto que abastecer a despensa custou, em média, 32,4 milhões de euros diários às famílias portuguesas.

Isto não significa que os consumidores estejam a comprar mais, estão é a pagar tudo mais caro. Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, garante mesmo que estas taxas de crescimento são "balofas", porque correspondem apenas ao efeito inflação. "Vendeu-se menos, embora mais caro, e a prova disso é que o consumo retraiu a vários níveis, desde a compra de produtos mais baratos, mantendo o mesmo padrão de consumo, à escolha de produtos complementares, mas de qualidade inferior. E há mesmo redução de compra, com o consumidor a preferir fazer mais idas ao supermercado, mas comprando apenas o que precisa".

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

A Jornada Mundial da Juventude vai mesmo acontecer com dois palcos...

«Jornada da Juventude vai manter dois palcos mas custos serão reduzidos de forma "significativa", diz Marques Mendes»...

«Há vinte e cinco anos quiseram convencer-nos que a venda de bilhetes para a Expo’98 seria suficiente para pagar o investimento. É a espécie de “retorno” à portuguesa, só possível de engolir por cidadãos crédulos, com níveis baixos de literacia e desesperados para sobreviver. Agora, a Jornada Mundial da Juventude faz o mesmo percurso, com a mesma opacidade, banha da cobra e coro de afins que se atropelam para apanhar as migalhas. Para trás, no rodapé de letras pequeninas, fica o exemplo espanhol, em que o Estado não despendeu um tostão dos contribuintes.»

Recandidatura de Lídio Lopes à presidência dos Bombeiros Voluntários em 2024

Via Diário as Beiras
“Inicio, imediatamente, uma reflexão sobre a recandidatura, o que não estava previsto”.

Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia

"Qualidade e rapidez." Von der Leyen "impressionada" com reformas para adesão da Ucrânia à UE

Uma entrevista a merecer atenção...

"Não conhecia a capacidade de aceleração para o precipício de António Costa", afirma Carvalho da Silva, numentrevista conduzida por Domingos de Andrade da TSF e Rafael Barbosa do Jornal de Notícias. Carvalho da Silva elenca os problemas que deveriam ser as prioridades de qualquer governo. A entrevista pode ser lida na íntegra, clicando aqui.
Manuel Carvalho da Silva. Foto: Leonardo Negrão / Global Imagens

“A preocupação primeira do Governo, do presidente da República e de quem quiser intervir na política deve ser a de olhar para os bloqueios com que o país se debate. Há quatro ou cinco grandes questões que têm que passar para o centro da observação de forma clara, ou vamos andar na reprodução contínua de casos e casinhos, ou de intervenções do presidente, umas vezes a meter a mão por baixo do Governo, outras vezes a dar-lhe uma martelada. Isto não tem interesse nenhum. A questão em que nos devemos centrar quando discutimos hipóteses de futuro, é, em primeiro lugar, como se resolve o baixo perfil da economia e do tipo de emprego. E aí há três coisas a considerar. A desvalorização salarial e das profissões como estratégia da economia não pode continuar. Não é possível termos um futuro melhor se as empresas portuguesas não se posicionarem melhor nas cadeias de valorNão é possível persistir-se nesta ideia de que o modelo de turismo que temos é a grande salvação e secundarizar-se a industrialização. O segundo grande problema é o demográfico. Não podemos estar a exportar jovens que formámos, quando necessitamos deles, e, por outro lado, não podemos utilizar a imigração como fator de manutenção de baixos salários e de exploração. São os défices na habitação, na mobilidade e na coesão territorial. É o problema da pobreza estrutural, tema a que nem o Presidente da República, nem outras instituições dão grande atenção. É chocante a condescendência com a pobreza que temos.”