domingo, 18 de agosto de 2019

Que grande domingo

Foto António Agostinho
... finalmente, em Agosto, um dia a meu gosto.
Por aqui, o verão foi na quinta-feira...

António Fernandes Aleixo, poeta popular portugês

Alexandre Soares dos Santos

Se Alexandre Soares dos Santos o afirmou, quem sou eu para duvidar!..

Não me agrada a exaltação tão magnânima sobre a morte de Alexandre Soares dos Santos,  ex-patrão do Pingo Doce, ao que dizem, o segundo homem mais rico de Portugal.
Transformar um empresário em herói da pátria não me parece boa ideia...
Todavia, isso não significa que se menospreze quem tão bem soube vender iogurtes de pedaços, lâminas para a barba, bacalhau demolhado da Noruega, gel de banho, champôs anticaspa, couves, fruta, esfregonas, detergentes, carnes, conservas, etc., etc. etc.. Um retalhista também pode ser detentor de habilitações culturais e políticas fora do comum. 
Fica este pensamento sublime: "cada companhia deve pagar de acordo com o que pode", disse um dia o empresário em Carcavelos, Cascais na apresentação da nova School of Business and Economics, que vai contar com o apoio da Jerónimo Martins. 
O melhor e mais rico retalhista que alguma vez teve Portugal,  tem muitíssima razão. 
Somos um povo MISERÁVEL.Temos um governo MISERÁVEL. Temos uma média salarial MISERÁVEL. Temos uma classe política MISERÁVEL. Temos uma classe empresarial MISERÁVEL. 
Resumindo e concluindo: somos todos uns MISERÁVEIS, pois aguentamos tudo impávidos e serenos... Como dizia o outro: o MISERÁVEL povo aguenta, ai aguenta, aguenta... 
E aguentou. Até os insultos de um retalhista, podre de rico, à custa de muitos benefícios que só um país como Portugal lhe proporcionaria - nomeadamente, à custa da destruição do comércio tradicional e do emprego que gerava, a desertificação dos centros das cidades, benefícios fiscais, exploração de mão de obra barata...  
Recorde-se que já há vários anos a família Soares dos Santos, principal accionista (56,14%) da rede de supermercados Pingo Doce e Recheio, transferiu o seu capital para a Holanda. Dito de outro modo: deixou de pagar impostos em Portugal. 

GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ:

"O segredo de uma velhice agradável consiste apenas na assinatura de um honroso pacto com a solidão."

sábado, 17 de agosto de 2019

À atenção do Senhor Vereador da Cultura...

Imagem sacada daqui
Desde novembro de 2002, que na praia do Cabedelo, está perpetuado o nome do falecido Mário Silva, um artista plástico de referência, culturalmente inserido na geração de 1960, que pautou a sua carreira por uma acção cultural, humorística e literária de contestação e crítica à sociedade.
Imagem sacada daqui
“Foi uma homenagem que o encheu de orgulho, pois foi na Figueira que aprendeu a amar", afirmou o pintor um dia à comunicação social.
E o seu busto em bronze, da autoria do escultor Agustín Casillas, lá continua.
Foi uma homenagem feita ainda em vida ao artista – Mário Silva tinha na altura 73 anos - à sua rebeldia e mestria. 
A propósito: o Senhor Vereador da Cultura já sabe o que vai acontecer à praceta depois de concluídas as chamadas obras de requalificação (mais de  destruição...) do Cabedelo?

Bom sábado

Centeno está de férias?..

"As negociações entre o Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas e a Antram falharam, mais uma vez, e a greve vai continuar. Depois de mais de 10 horas de reunião, mediada pelo Goveno, as duas parte não chegaram a um acordo.
À saída da reunião, Pedro Pardal Henriques, assessor jurídico do SNMMP, acusou a Antram de não querer negociar, mas mantém a disponibilidade para se sentar à mesa com os patrões."

Perante as acusações de fraude fiscal, o ministro das Finanças ainda não apareceu, nem disse nada. 
E a Administração Tributária não avança com a comunicação de um inquérito?

Há algo de errado nisto tudo!

«Tentei perceber o que estará em causa, sendo que uma entrevista de um motorista profissional me deixou preocupado: a regulação existente apenas lhe permite um dia em casa com a família em cada quinze dias! Os restantes são passados nas estradas da Europa. A partir de um salário-base inferior a 700 euros, o vencimento é composto por trabalho suplementar, subsídios de risco e de trabalho noturno. Por estes 28 dias de trabalho completo recebe então um pouco mais do que 1000 euros líquidos. Finalmente, para as três refeições diárias e dormida, tem um suplemento de 35 euros em ajudas de custo, sendo óbvio que este valor o obriga a dormir no próprio camião, bem como a um exercício impossível de suporte às outras despesas. Estou por isso chocado com a campanha instalada nas redes sociais, feita através da manipulação de um recibo de vencimento de um destes profissionais. Alimentada em muitos casos por responsáveis políticos, de quem se deve esperar sempre algum sentido ético, por mínimo que seja».

Perante o que se passou a noite passada, António Costa está no fio da navalha. E é obrigado - face à ausência de Mário Centeno, silencioso e em parte incerta (férias sem telefone, televisão e internet?) -, a promover o diálogo e a dar respostas às questões de fraude fiscal, bem como a todas as outras questões da mais elementar justiça social e de reposição da legalidade.
Os portugueses começam a perceber muita coisa…
"A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) não esteve presente na reunião que decorreu no ministério, mas fez chegar uma proposta para o Governo discutir com o sindicato, segundo Pedro Nuno Santos." [Expresso]
A ANTRAM não esteve presente. Apenas participou o sindicato e o delegado do patronato, perdão, o Governo.
Negociar significa discutir os pontos em desacordo para se encontrar uma solução que sirva ambas as partes. Que legitimidade tem Pedro Nuno Santos para negociar em nome da ANTRAM?

Como lidar com ilusionistas?

Via Município da Figueira da Foz 

“Surf no Crowd”, um projecto exemplar que pretende revolucionar as praias da Região de Coimbra.

"O projecto "Surf No Crowd", promovido pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIMRC), que pretende revolucionar as praias da Figueira da Foz, Cantanhede e Mira, através da prática de surf em praias pouco densificadas e detentoras das melhores ondas, foi publicamente apresentado na passada quarta-feira, no rooftop do Turim Boulevard Hotel, em Lisboa.
No evento apresentado por Luísa Barbosa, apresentadora e animadora de rádio, marcaram presença a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, o secretário de Estado do Ambiente, João Ataíde, o presidente da CIMRC, José Carlos Alexandrino, o representante do Turismo do Centro de Portugal, Jorge Loureiro, a representante da Comissão e Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Isabel Damasceno, o presidente do Instituto Superior Engenharia de Coimbra (ISEC), António Mário Velindro, o secretário executivo da CIMRC, Jorge Brito, os embaixadores do projeto, Cláudia Pinto, Gonçalo Cadilhe e Miguel Blanco, bem como os representantes dos municípios envolvidos no projeto – Cantanhede, Mira e Figueira da Foz – e da Ubiwhere, entidade responsável pela sua execução.
Destacando o facto de as pessoas procurarem cada vez mais destinos únicos, onde se sintam integrados, bem como a necessidade de ter produtos que sustentem o turismo durante todo o ano, a secretária de Estado, afirmou que o "Surf No Crowd" é um projecto exemplar e que demonstra que as CIM são "parceiras fundamentais" para o desenvolvimento dos territórios.
José Carlos Alexandrino, por sua vez, referiu que o projecto permitirá que, a partir deste momento, as praias sejam alvo de uma forte campanha de estruturação, qualificação e comunicação que irá, "sem dúvida, aumentar a sua notoriedade a nível nacional e internacional".
O presidente da CIMRC sublinhou que a tranquilidade, a autenticidade, as condições ideais para o surf, as escolas de surf, as maiores ondas direitas da Europa, os agentes privados, a arte xávega e, acima de tudo, a vontade de fazer acontecer, são os principais factores que farão do projecto, um projecto vencedor.
A apresentação da prancha oficial - sustentável e inteligente - que está a ser concebida em laboratório experimental, coube ao presidente do ISEC, António Mário Velindro, que não hesitou em afirmar que tem a certeza de que, daqui para a frente, "o surf e a Região de Turismo de Coimbra ficarão mais beneficiados".
Segundo o presidente do ISEC, os materiais ecológicos e reciclados estão a ter destaque na construção da nova prancha e a mesma garantirá melhor desempenho biomecânico, facilitando no processo de aprendizagem dos novos surfistas.
A ideia da prancha sustentável nasceu na Associação de Desenvolvimento Mais Surf, com sede na Figueira da Foz, entidade onde, num futuro breve, será o laboratório experimental."


Julgo ainda não ser consensual, mas muitos já deram por ela: a doença profunda de que a região centro padece chama-se ilusão. 
Ela manifesta-se de múltiplas formas. 
Arrogância, fuga para a frente, incapacidade de racionalizar e argumentar e, acima de tudo, negação. 
Com esta listagem creio que, qual psicólogo, o primeiro passo a interiorizar é perceber que não é com pura racionalidade que se convence o doente, nomeadamente se utilizarmos um estilo assertivo recheado de argumentos. Adoptar esta postura só leva a que o iludido se feche e adopte uma atitude defensiva, tornando impossível a sua cura. 
Preferível é deixar o doente falar e facultar-lhe espaço suficiente para se espalhar, algo que só o tempo e as circunstâncias que a realidade vai impondo, conseguem fazer valer. Sobra usar da paciência que este exercício impõe, o que convenhamos não é a atitude mais fácil, para quem no dia-a-dia é chamado ao combate político.
A prova de que a racionalidade é ineficaz pode ser verificada na forma leviana como o poder actua. 
Portanto,  mais vale flanquear o ilusionista, não o confrontando directamente, o que seria uma absoluta perda de tempo.
Mais vale ir falando para o povo sobre as consequências das ilusões que lhe andam a impingir. 
Todos sabemos que para salvar a região centro é necessário outro milagre - só o de Fátima já não chega. Atendendo ao significado da palavra, sendo, como sabemos, milagre algo de sobrenatural, portanto, fenómeno oposto às leis da natureza, não é suposto ele acontecer aqui enquanto instrumento disponibilizado por estas entidades, para num ápice resolver os problemas da nossa região. Isto tinha-se resolvido, há muito, com pessoas e políticos competentes, com conhecimentos e experiência para o fazer, dotadas de bom senso,  prudentes,  responsáveis e, acima de tudo, que tivessem colocado os interesses colectivos acima de vaidades e agendas pessoais. 
O que faltou não foi dinheiro, nomeadamente fundos comunitários, mas sim honestidade, inteligência e estratégia na sua utilização.
As ondas, essas, estão lá, pelo menos desde que tenho memória.

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Bloco de Esquerda critica gasto de 19 Milhões em dragagens na Figueira da Foz para combater erosão costeira

"Miguel Figueira, do SOS Cabedelo, critica a iniciativa governamental, contestando quer o valor de investimento – que fica a seis euros por m3 de areia, quando os dados de que o movimento dispõe apontam para dois euros por m3 através do sistema de «bypass», três vezes menos – quer o facto de a intervenção ter sido anunciada antes de concluída a análise custo / benefício para avaliar qual o melhor sistema, cujo concurso público, orçado em 300 mil euros, já foi lançado.
O movimento cívico defende ainda a retirada de areia já depositada na praia da Figueira da Foz, para combater o fenómeno da erosão costeira a sul.
A Figueira da Foz possui o maior areal urbano da Europa, 110 hectares localizados entre o molhe norte do porto comercial e a vila piscatória de Buarcos, o equivalente a 154 relvados de futebol, o que significa que metade da cidade caberia na praia.
A distância entre a avenida marginal e o mar ultrapassa os 700 metros no seu ponto mais largo e continua a aumentar. A situação agudizou-se em 2011, desde o prolongamento em 400 metros do molhe norte do porto comercial, um investimento de 14,6 milhões de euros, que teve também reflexos na erosão das praias a sul, com destruição da duna de protecção costeira em vários locais."

Via NDC

Empresa da Figueira da Foz acusada de irregularidades

"O Sindicato da Hotelaria do Centro acusou, hoje (17), a concessionária da restauração e bares do Casino da Figueira da Foz de cometer irregularidades na contratação de trabalhadores, algo que a empresa nega.
Utilizando a sua ligação ao meio da formação profissional, o proprietário da empresa tem ao longo dos anos desta concessão usado e abusado no recurso a trabalhadores com estágios curriculares, findo os quais ou elabora, com alguns dos jovens, candidaturas a estágios profissionais, de que beneficia, ou faz-lhes contratos a termo certo, quase nunca efectivando nenhum”, lamenta o sindicato, que refere, ainda, “irregularidades em contratos, de validade jurídica duvidosa, desde logo porque tendo a concessão um início e um fim de contratualização com a Sociedade Figueira Praia”, proprietária do casino, as razões invocadas para justificar o vínculo contratual precário são “quase sempre de acréscimo temporário de trabalho”.
No entanto, tais razões “não terão legalidade” à luz do direito do trabalho, segundo a organização, que dá o exemplo de um trabalhador “desde Setembro ao serviço da empresa sem que esta tenha feito o seu registo na Segurança Social”.
Face a esta alegada “situação clandestina”, por orientação do sindicato, o trabalhador em causa dirigiu-se à entidade patronal e “solicitou os seus recibos de vencimento, tendo-lhe sido negados”.
Junto da Segurança Social, “confirmou que não tinha sido sequer inscrito” para efeito de descontos pela empresa Creative Catering, de Renato Oliveira.
Numa resposta escrita enviada à agência Lusa, a concessionária afirma que “a situação do trabalhador (…) foi criada a pedido do próprio, que solicitou à empresa estágio profissional, mas já se encontra nesta data inteiramente regularizada”.
O sindicato, por sua vez, adianta que, de seguida, “a empresa, sentindo esta pressão, já com a intervenção do sindicato, suspendeu o trabalhador e impediu-o de acesso ao local de trabalho”.
O trabalhador não foi suspenso. Foi-lhe apenas comunicado que deveria gozar as férias a que contratualmente tem direito, tal como lhe foi referido por escrito. A conselho do sindicato, (…) não acatou, recusou-se a assinar a recepção da respectiva comunicação e tem-se apresentado diariamente na empresa”, informa a Creative Catering.
O sindicato tinha previsto apresentar hoje uma queixa à inspecção da Segurança Social, pedindo que “todos os contratos individuais dos trabalhadores e trabalhadoras ao serviço da empresa de restauração, na concessão do casino, sejam verificados”.
A firma de Renato Oliveira acusa o sindicato de “divulgar informação falsa, que já fez plasmar na comunicação social, difamando com isso o bom nome da empresa, que está recentemente no mercado e tem a sua situação contributiva integralmente regularizada”."

Via Campeão das Províncias

"As palavras dos figueirenses na discussão pública do Jardim Municipal"...

CDU formaliza candidatura pelo círculo de Coimbra

Via Campeão das Províncias
LISTA COMPLETA: CLICAR AQUI.

AGORA SIM, ESTÁ “RESOLVIDO”!

"Houve um Cidadão Figueirense no inicio da época balnear de há três anos atrás que numa atitude altruísta e de proactividade cívica em prol do bem comum (a par de força de braços e dores no lombo) que com uma pá e dois bidons ou poceiros* (do latim putearĭu), limpou um acesso à praia do Cabedelo que se encontrava em idênticas condições deploráveis à imagem retratada na foto da esquerda, enchendo e transportando no seu lombo dezenas dos tais “putearĭu” a areia para a praia que é onde deveria estar sempre.
Nesta actual época estival o tal Cidadão Figueirense deparou-se com o mesmo cenário confrangedor e péssimo postal turístico para quem nos visita.
Acreditando piamente na existência de serviços responsáveis e competentes, decidiu reportar a situação, utilizando para isso uma ferramenta existente no Portal do Cidadão intitulada de Minha Rua e cuja a sua descrição é: “Comunicação, por escrito ou através de fotografias, de situações ou de sugestões de melhoria relativas a espaços públicos, desde iluminação a jardins, passando por veículos abandonados ou pela recolha de electrodomésticos danificados.
AS PARTICIPAÇÕES SÃO ENCAMINHADAS para a Câmara Municipal ou Junta de Freguesia seleccionada e posteriormente TRATADAS pela respectiva entidade.”
Et voilà, assim foi TRATADO… tal como a foto da direita RETRATA!!!
Esse Cidadão Figueirense infelizmente constata que a estratégia e a prática corrente no Município seja: Não se zela, não se cuida por isso fecha-se, corta-se e/ou destrói-se…"

Pedro Rodrigues Jorge (Agosto 2019)


*Bidons ou Poceiros – A colocação de sinónimos complementares visa somente promover uma maior compreensão do texto tendo como desiderato superior facilitar a sua leitura em diferentes regiões do Mundo Lusófono.
p.s - O Cidadão referenciado no texto, naturalmente não é a minha pessoa em virtude de eu ser um típico figueirinha, que apenas falo e não faço um caraças em prol da nossa TERRA e sempre me verguei docilmente aos diferentes poderes instituídos… desde pequenino.
Penso que o meu Ilustre Concidadão Pedro Silva ainda não tem esta definição no seu cardápio de espécies e sucedâneos figueirenses!!!

Jardim Municipal

Os pontos de vista de Carlos Vitória.

O que têm em comum os projectos de Buarcos, "casco velho" e Cabedelo?

Todos estes projectos, nunca o foram!

O que foi apresentado inicialmente não contou para nada. A prova disso é que todas as obras estão a ser feitas tipo "NAVEGAÇÃO À VISTA".
Buarcos:  pararam as obras da marginal. Pior ainda: está tudo com um ar ainda mais desarranjado. O que se vai sair dali, qual o projecto final?
Ninguém sabe.
"Casco velho":  o que vai sair dali, qual o projecto final?
Ninguém sabe, passado toda esta eternidade que dura a obra!..
Cabedelo: o que vai sair dali, qual o projecto final?
Ninguém sabe, a não a ser a grande sumidade que é o presidente da junta de freguesia de S. Pedro!...


O que está a acontecer, é um bom exemplo do modelo de gestão na autarquia da nossa cidade, fazem-se promessas que não se cumprem, lançam-se projectos que não se concluem, fixam-se prazos que se ignoram. 
Como é que um concelho que quer trilhar o caminho do progresso pode ser  governado desta forma?
Deram as ruas, avenidas e praças da Figueira e o parque  do Hospital, para uma empresa privada explorar o estacionamento, os figueirenses pagam uma fortuna...
O espectáculo miserável de uma marginal, de um "casco velho" e do Cabedelo, é um monumento dedicado à incompetência camarária.
Os cidadãos do concelho da Figueira da Foz, apesar da autarquia ter um máquina de agitação e propaganda,  nem sequer são informados sobre as causas da situações, sobre o andamento dos projectos, sobre o futuro.
Isso, seria o mínimo a que teríamos direito...

PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO DO JARDIM MUNICIPAL

CONTRIBUTOS PARA A MELHORIA DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO DO JARDIM MUNICIPAL : sugestões apresentadas pelo Movimento Parque Verde relativamente ao projecto divulgado pela CMFF no dia 2 de Agosto de 2019.

Adenda: Para ler na íntegra os CONTRIBUTOS PARA A MELHORIA DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO DO JARDIM MUNICIPAL, basta clicar aqui.

A culpa, desta vez, não morreu solteira: "chuva impediu que se atingissem os 20 mil visitantes na Findagrim"...

A F i n d a g r i m2019 “foi visitada por cerca de quinze mil pessoas, tendo sido afectada pelas condições meteorológicas adversas nos dias 7 e 8 de agosto em que choveu, o que não permitiu que se atingisse os vinte mil visitantes como se pretendia”
O balanço é de José Carvão, da organização do certame que decorreu de 7 a 11 de agosto na Feira Nova de Maiorca...
Imagem sacada daqui

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O culto à personalidade (II)

Via NDC
“Será uma opção de bom senso reflectir e ponderar a realização da obra, devendo ser suspensa, por ora, a decisão da Câmara, agendada para o próximo dia 20”, afirma a organização em comunicado.
Após ter analisado o projecto da autarquia, apresentado no dia 02, aquele movimento realça que a obra vai custar 800 mil euros, “um valor muito elevado dadas as carências do concelho em termos de desenvolvimento sustentável, independentemente da origem do financiamento ou das verbas”.
Qualquer notícia serve para colocar a imagem de Carlos Monteiro?.. 
Ainda vão acabar por saturar os leitores e desgastar o político...