segunda-feira, 8 de julho de 2013

"Bruxelas prepara um «resgate brando» para Portugal sem o FMI"...

... avança El País!..
Só me gozam: a realização de eleições é que não nos atirava para um segundo resgate? Não estava tudo a correr tão bem?..
Ou isto, sim, é que já era mesmo irrevogável?..

Um dia acordas e percebes que já não acreditas em nada…

Pelo andar da carruagem,  sabia que isso iria acontecer um dia, só não sabia é qual seria o dia…
Hoje é  o dia.

domingo, 7 de julho de 2013

A lista do PS figueirense…

António Tavares, actual vereador,  5º.      João Portugal, presidente da concelhia e  deputado, .
O Partido Socialista reuniu ontem a sua Comissão Política Concelhia da Figueira da Foz e aprovou a lista de candidatos efectivos à vereação da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
A lista submetida à aprovação da Comissão Política, de que tomei conhecimento via Figueira na Hora,  é a seguinte:

1. João Ataíde
2. Carlos Monteiro
3. Ana Oliveira Carvalho
4. João Portugal
5. António Tavares
6. Marina Resende Gomes Silva
7. José Fernando Guedes Correia
8. Paulo Duque
9. Maria Teresa Cruz Diniz.

Em tempo.
Por mim, dispenso qualquer justificação.
Percebo perfeitamente que seja preciso encaixar  pessoas que podem ficar sem emprego!..

A Figueira e a conversa da treta...

Já há muito que este enquadramento me desperta  o olhar e a atenção.
Estive para publicar estas  fotos e,  apenas,  colocar em título: "SEM COMENTÁRIOS"!..
Contudo não resisti.
Há quem pense que o betão é sinónimo de progresso. 
Pode até ser, pois há lugar para tudo. O betão tem é de estar no seu espaço próprio.
A vista da baía da cantada, aclamada e endeusada Praia da Figueira da Foz, deveria ter sido  preservada, acarinhada e defendida, não só por quem de direito, mas por todos os que dizem que amam a Figueira e dizem que são Figueira.
Se algumas décadas atrás a encosta da Serra ainda poderia ser vista de qualquer lugar, hoje para a vermos, temos de a espreitar  por entre torres de  betão.
Neste espaço de tempo, três torres foram erguidas.
Estragaram a harmonia paisagística da avenida mais emblemática da Figueira da Foz, a “Rainha das Praias de Portugal”, onde os políticos responsáveis se deveriam  ter  imposto, onde toda a gente que diz que ama a Figueira se deveria ter imposto e não permitir que tais mamarrachos fossem erguidos em nome do progresso.
Tal não foi feito. O resto é conversa da treta…

«Só uma coisa é mais terrível do que a calúnia: a verdade.»

Palavras para quê?...


Comunicado alegadamente oficioso

"O mais alto reformado da Nação faz saber que o circo está encerrado para fim-de-semana e que voltará à cena no próximo dia útil dentro do normal horário do expediente." 
LNT

Bom doingo

sábado, 6 de julho de 2013

"Foram tudo nervos"...

Bom!.. 
Pronto: parece que já passou  a crise…

Em tempo. 
“Não sei se o Portas é assim tão inteligente e o Passos tão estúpido. Mas esta pergunta faz todo o sentido: por que é que os políticos fazem tudo nos hotéis como as putas?”

Lixaram a exportação do pastel de nata?...

Se é para o bem de todos e a bem da Nação, pronto: digam ao povo que fico!..

Em tempo.
Que vão fazer com o Álvaro?..

Cavaco Silva e a crise: dúvidas?

Um país pode ficar refém dos golpes de um político? Subsistirá alguma credibilidade externa, depois do espectáculo degradante a que todos assistimos, com estes governantes ? 
O que é pior para o país e para os portugueses: um governo de gente sem palavra e incapaz de gerar a mínima confiança na governação ou eleições antecipadas? 
Estas são as três questões a que o presidente da República tem de responder, com base na interpretação do texto constitucional, mas a avaliar pelo que já se passou, em diversas ocasiões, desde 2006, alguém ainda tem dúvidas sobre qual vai ser a decisão presidencial?

Via MAIS ACTUAL

Solidez

Enquanto não sabemos verdadeiramente qual será a «fórmula final» do entendimento político entre Passos e Portas… 

1- Se passasse pela capacidade de misturar no mesmo governo a Maria Luís com o Portas, seria de uma solidez a toda à prova. 
2- Se passasse por deixar a Maria Luís fora do governo, após ter acabado de tomar posse (por decisão vincadamente pessoal do nosso primeiro-ministro Passos Coelho), seria de uma solidez a toda a prova. 
3- Se passasse por deixar o líder e negociador principal da parte do CDS, o Portas, ficar fora do governo, seria de uma solidez a toda aprova. 

Em tempo. 
Como se vê, várias são as hipóteses que permitem soluções sólidas.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Ganda Miguel...

Foto sacada ao Somos Figueira

O Ken

“O primeiro-ministro fez com Portas o que está a fazer com o país inteiro: fez-nos reféns. Escavacou o que sobrava das finanças públicas (défice, dívida pública, desemprego – tudo partido), deu cabo de qualquer espécie de diálogo com os sindicatos, desfez toda a confiança e, no fim desta tragédia, achou que seria precisamente a tragédia a amarrar-nos uns aos outros.
Portas não aguentou e será julgado politicamente por isso, mas não podemos inverter a realidade. Passos Coelho, com aquele ar de Ken infeliz e sofrido, levou-nos ao abismo por incompetência e arrogância.”


Ora aqui está uma notícia que esperava…

Autárquicas 2013: Virgínia Pinto é mandatária da candidatura «Somos Figueira»

Em tempo. 
Desculpe-me minha senhora, mas  não me vou pronunciar sobre esta matéria, pois corria o risco de não ser entendido…

Cavaco quer garantia de estabilidade..

Cavaco concorda com Lili Caneças...
 "Ser ministro, é o contrário disto"...

Lili Caneças e a explicação para a actual crise...


"Ser ministro, é o contrário disto"...

Em tempo.
Bebido aqui.

Em tempo

"A demonização das eleições é um dos traços autoritários mais preocupantes dos dias de hoje. As eleições são apresentadas como sinónimo de um "país que pára",  um acto inútil "porque tudo fica na mesma", um enorme desperdício de dinheiro a evitar a todo o custo. Ouvindo com atenção os argumentos hostis à possibilidade de eleições imediatas percebe-se que eles não dizem respeito apenas à antecipação de eleições no actual contexto de crise, mas a todas as eleições, às eleições de per si. São, no seu entender, um momento anti-económico e um obstáculo a que o país "trabalhe" e "ande para a frente". A questão tem a ver  com a ideia de que a democracia é uma perturbação inaceitável, ou apenas aceite no limite da condescendência, para um ideal de funcionamento tecnocrático, aplicado por uma burocracia "racional", a mando de não se sabe de quem."


Via Abrupto