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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Com este péssimo desempenho, vão continuar na Figueira sem jobs para os boys and girls, deixando no desemprego muitos militantes...

A mensagem passada pelo jornal Diário as Beiras de hoje, com chamada de primeira página, é clara: "Figueira da Foz Distrital do PSD procura apaziguar Carlos Tenreiro".  
Na minha leitura, o que o jornal transmite na primeira página é que a distrital do PSD tranquilizou Carlos Tenreiro.
Não sei se foi isso o que aconteceu, pois não estive na reunião, nem falei com ninguém sobre isso. 

Já na página 12 o título da peça assinada pelo jornalista JA, é um bocadinho diferente: "Distrital do PSD e Carlos Tenreiro reuniram-se para apaziguar ambiente político".

O que na minha leitura, pretende transmitir que a distrital do PSD procura pacificar as partes em confronto, contando para isso com o passar do tempo para que as tensões se diluam.


Recordo que, precisamente há um ano (20 de Fevereiro de 2019), Paulo Leitão, então candidato à distrital do PSD, manifestou “total confiança” na Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz. Paulo Leitão, não deixou espaço para qualquer réstia de dúvida: estava solidário com a Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz.
Passado um ano, o agora presidente da Distrital do PSD, Paulo Leitão, ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, sem citar a fonte, "promoveu recentemente uma reunião com Carlos Tenreiro, na qual , além do dirigente, também participaram Manuel Rascão Marques e Manuel Domingues, tendo por finalidade sensibilizar o autarca para a necessidade de apaziguar a sua relação com o partido e o seu líder local, Ricardo Silva, nas reuniões de câmara. O autarca fez-se acompanhar pelo presidente da Concelhia da JSD, Bruno Pais Menezes, e pela ex-dirigente local Margarida Viana. Carlos Tenreiro terá sido sensível aos argumentos da Distrital, e já deu sinais disso." 
Como é do conhecimento público, as tensões começaram quando o agora vereador Carlos Tenreiro ainda era candidato a presidente da câmara, pelo PSD, nas autárquicas de 2017.  As coisas agravaram-se em janeiro de 2019, quando a Concelhia retirou a confiança política a Carlos Tenreiro e a Miguel Babo, que foi em número dois na lista.

De harmonia com o que li na edição de hoje do Diário as Beiras, se Carlos Tenreiro aceitou cumprir um pacto de não-agressão política em relação a Ricardo Silva, vereador e presidente da Concelhia, nas reuniões de câmara e no espaço público, já os dirigentes do PSD, sobre a referida reunião, fizeram um pacto de silêncio e não prestaram declarações.
Não obstante o silêncio, fonte social-democrata disse ao Diário as Beiras, que “aquilo que foi pedido a Carlos Tenreiro foi que cumpra os estatutos do partido”. Outra fonte do mesmo partido, porém, acrescentou que “a reunião destinou-se a promover uma convivência pacífica”
Segundo o mesmo jornal, nas duas últimas reuniões de câmara, realizadas após aquela “conferência” da paz possível, Tenreiro não fez intervenções visando Ricardo Silva ou o PSD. “Carlos Tenreiro deixou de atacar o partido e Ricardo Silva, mas incumbiu Miguel Babo dessa tarefa”, afiançou um dirigente do PSD local. 
“Nunca ataquei o partido; quanto muito, posso ter estratégias divergentes do partido, a nível local”, reagiu Carlos Tenreiro.
O jornalista que assina a peça refere, que "Miguel Babo, de facto, tem estado mais activo nas críticas ao dirigente local e à estrutura que lidera"
“Pura coincidência”, garantiu, porém, o vereador independente, acrescentando que “também há uma nova era de comunicação, por parte da Concelhia do PSD, que muitas vezes contradiz as posições do vereador Ricardo Silva nas reuniões de câmara”.
Na minha opinião, tem sido desolador para os figueirenses assistir ao espectáculo dado nas reuniões de câmara pela oposição. Isso, não enfraquece só o PSD local. O PS tem feito um passeio neste mandato. A maioria absoluta e a divisão no partido da oposição levaram a isso. Perde a Figueira, pois uma oposição forte, interventiva e unida, ajudaria o próprio poder a estudar os problemas e a tornar melhor e mais competente a sua prática política.

Nada do que se passa actualmente no PSD Figueira, surpreende quem tenha estado minimamente atento à política nos últimos 30 anos no nosso concelho.
Nos chamados partidos do arco da governação  (recorde-se o que se passou no PS, entre 1998 e 2009...), quando ocupam o poder, as várias tendências, ainda que procurem exercer influência, submetem-se às lideranças, para conseguir o que lhes interessa: um cargo. Na oposição, são um saco de gatos. 
Em 2017, perante a hecatombe eleitoral que o PSD sofreu a nível autárquico na Figueira, esperava-se que fosse feito algo nos anos seguintes para tentar recuperar alguma coisa.
A meu ver, com este péssimo desempenho, vão continuar na Figueira sem jobs para os boys and girls, deixando no desemprego muitos  militantes.
Durante os anos de Santana e Duarte Silva à frente da câmara da Figueira, os socialistas fizeram a travessia do deserto que agora os laranjas estão a fazer.
A não ser que o PSD Figueira prefira continuar em constantes intrigas palacianas, terá que discutir um programa antes de discutir pessoas...

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

BOYADA

"...a lista de boys do governo, todos especialistas bem pagos e de tenra idade…"
Em tempo.
(Esta é a lista de especialistas, acabados de sair do berço, mas que os partidos no poder promovem com salários muito superiores ao de um coronel com 30 anos de serviço. São 29 assessores / adjuntos de Ministérios, todos de idade inferior a 30 anos, havendo 14 “especialistas” com idades entre os 24 e os 25 anos. E prepara-se este governo, com pezinhos de lã, para impor ao povo mais medidas draconianas de austeridade até ao final do ano, enquanto estes seus serventuários, quase todos ligados à JSD e à Juventude Centrista, como é fácil de supor, vão engrossando a lista de funcionários públicos principescamente pagos, se comparados com os ordenados de miséria da maioria dos trabalhadores do Estado. Quer diz a isto Cavaco Silva, que anda aí pelo país a apregoar que estamos no bom caminho de reduzir o défice, mas que cala e consente estes despautérios, como calou o caso BPN onde lucrou, ele e a família, com a venda atempada de acções que detinham no Banco e que aprovou a lei dos despedimentos que vai engrossar ainda o número de desempregados e de portugueses que sobrevivem com subsídios miseráveis…se é que todos vão ter direito a esses subsídios…)

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

No jobs for the boys

"Independentemente das leis aprovadas, por aprovar e a aprovar no futuro, próximo, médio ou distante; independentemente das pressões e dos timings e da vigilância do presidente, deste ou de outro qualquer que lhe suceda; independentemente das reformas ou das revoluções a fazer na estrutura administrativa do Estado; independentemente deste Governo, dos que lhe sucedam, do PS, do PSD, do CDS, cada um por si ou em aliança em todas as conjugações possíveis entre eles; independentemente de tudo isso o que importa saber é da vontade política de resistir a encarar as diversas "agências" do Estado como coutada, como agência de colocação de emprego para os militantes e fiéis simpatizantes, também conhecidos por "independentes"; saber da vontade política de dotar o Estado de uma administração profissional, eficaz e eficiente, não dependente dos ciclos eleitorais nem de progressões automáticas de carreira só porque sim. Na floresta, no mar, em terra. O resto é conversa para encolher os ombros."

daqui

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Carlos Monteiro já está noutro patamar: ascendeu à elite da dança de cadeiras de ex-políticos entre gestores públicos...

 Via Diário as Beiras

Nota de rodapé.
Três questões prévias.
-Todas as nomeações, feitas por este Governo PS, ou por outro, são politicamente legitimadas com base na competência técnica e não na mera posse de cartão de militante?
- Todas as nomeações, feitas por este Governo PS, ou por outro, a partir da sua posse, são feitas sob condição de cessarem em caso de novas eleições legislativas, sem custos para o Estado?
- Se assim acontecesse, alguém teria legitimidade para insinuar que este Governo PS, ou outro, de promover jobs for the boys?

Posto isto.
Os portos de Aveiro e Figueira da Foz, não se vão tornar ingovernáveis, porque Santana Lopes descobriu em Carlos Monteiro, seu antecessor na presidência da Câmara e ex-professor, um especialista em gestão portuária, ao ponto de ter sugerido o seu nome ao ministro Pedro Nuno Santos.
O problema, que não pode ser pessoalizado, nem reduzido à gestão deste caso em concrecto, não é de ontem nem de hoje. 
Existe, pelo menos há décadas, e é outro e mais complexo e abrangente: o sinal que estas nomeações enviam é de partidarização completa da gestão dos interesses do Estado pelos governos.

Isso, é claramente entendido por quase todos como a baliza e uma das regras do jogo protagonizada no Portugal pós 25 de Abril pelos partidos do "arco do poder"
E o jogo é impuro e as regras inaceitáveis numa democracia que se quer e deseja limpa.
Na gestão de portos, como noutros sectores, há gente estudiosa, trabalhadora e competente em Portugal, fora dos partidos políticos. Contudo, continuar a não premiar a competência, o profissionalismo e o estudo, na vida real, é dar sinais errados ao Povo e à sociedade em geral. 
Esse sim, é um problema estruturante para o futuro de Portugal como país desenvolvido, europeu e democrático.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Mistério dos mistérios...

“Ironia do destino” passamos de um dia de Sol, Praia e Mar para um dia “Farrusco” de agosto e o resultado está à vista, “NÃO HÁ TURISTAS“.
Este é o resultado de os mentores do turismo regional serem tudo menos especialistas de Turismo, temos juristas, arquitectos, engenheiros, gestores, professores de tudo menos turismo, políticos e até boys curiosos e oportunistas que continuam a não fazer o trabalho de casa. Todos sabemos que a costa Atlântica não é um destino de Praia.
Não se prepara a época porque “pode ser que o verão seja bom e uns arraiais com uns artistas avençados façam a festa”.
NÃO MEUS SENHORES, não resultou mais uma vez, o Atlântico é mesmo assim, não tem cor política nem se controla.
O que é preciso é estudar e trabalhar muito, trazer operadores turísticos que promovam e programem a partir da Figueira para fora que fixem os turistas na cidade e façam os “Tours” a partir daqui, que aproveitem o sol e à praia quando está bom mas que tenham alternativas quando não está. Estamos no centro de Portugal a 1 hora de tudo, desde Aveiro até Fátima passando por Viseu e tantos outros destinos alternativos (é apenas um exemplo, não uma lição).
Os operadores, os comerciantes locais e a povo devem ser acarinhados, escutados e apoiados (essa regra é de ouro) deixem os tronos dourados que vocês foram eleitos para servir não para governar e trabalhem todos os dias em prol da Região que tanto precisa.

Via António Maia

terça-feira, 7 de abril de 2020

SERVIÇO PÚBLICO

... E NÃO É PARA SUBSTITUIR  O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ
(não é minha atenção colocar os boys e girls no desemprego)

Unidade saúde de Cova-Gala: utentescovagala@gmail.com 
Unidade Saúde Lavos: 
utenteslavos@gmail.com 
Unidade Saúde Paião:
utentespaiao@gmail.com 
Unidade Saúde Marinha das Ondas: 
utentesmarinha@gmail.com

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Assim não vamos lá...


Via Limonete, fiquei a saber que "João Ataíde foi atacado no diário As Beiras pelo líder do PS figueirense".
Sobre a qualidade e a gravidade do ataque feito ao actual executivo camarário pelo líder concelhio do PS figueirense, nem sequer me vou pronunciar, pois considero a matéria do foro íntimo do PS local.
A minha preocupação é outra.
Diz o Povo, "que zangam-se as comadres e descobrem-se as verdades", o que, neste caso, penso que não irá acontecer, pois o que está à vista nesta guerra de alecrim e manjerona, é a bandalheira a que o nosso concelho chegou.
O que está realmente em causa para esta gente, é a gestão das suas carreiras políticas e os interesses pessoais dos boys, comedores ou aspirantes à gamela.
Uma coisa eu sei, por estar mais que provada: assim, o nosso concelho não vai descolar desta pobreza franciscana, deste ciclo fatídico que se colou à pele dos figueirenses, da responsabilidade de quem esteve no poder nos últimos anos.
Nem é preciso grande memória, pois a história recente, prova-o.
Assim, não vamos lá...

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Assim se combate o desemprego...

Mais postos de trabalho criados...
Mais ministros, mais ministras, mais secretários de estado, mais secretárias, mais motoristas, mais secretárias, mais boys e girls: "maior executivo em ministérios desde 1976 e com número recorde de ministras".

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Candidamente... (II)

Estávamos em 3 de novembro p.p.  Apenas há cinco dias, portanto...

"Reunidos em Palheiro do Avô, excelente comida e boa bebida.
Tema de hoje, "tachos", "panelas", "boys" e dos que não têm nada que fazer, nem de dizer.
Somos um grupo de amigos, com elevada heterogeneidade politica e de várias crenças religiosas. Somos homogéneos em amizade, dignidade e verticalidade. Não nos vendemos, nem estamos à venda. Muito menos queremos "likes" nas nossa publicações.
Publicamos verdades, amizades e gosto pelo convívio.
Façam igual.
B&A"

Via Nuno Encarnação

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Chama-se a isto, "nomear os "boys" pelos nomes"

"O défice que temos tem um nome: chama-se BPN.
Os milhares de milhões de Euros gastos pelo Estado naquele banco representam aquilo que temos agora de pagar à custa de aumento de impostos, de cortes salarias, etc.
Se é assim, porque é que só se fala em despesa pública, em cortes e afins? Porque no BPN pontificava a boa moeda cavaquista – Dias Loureiro, Oliveira e Costa e outros – e perante o “frete” do Governo em segurar o BPN – com o nosso dinheiro, evidentemente – o PSD só pode retribuir com um cúmplice silêncio.
Este desfile de personalidades pensadoras que enchem todo o espaço televisivo dito informativo, ruma na mesma direcção: Estado gordo, contenção, sacrifícios, etc. Do BPN, nada.
Ver PS e PSD, a disputar o lugar de salvador da Pátria à volta do Orçamento do Estado para 2011 é aviltante. Como se os desvios de milhões vindos dos fundos comunitários ou os mega-processos “Freeport”, “Furacão”, “BPN” ou Face oculta não tivessem, invariavelmente, digníssimos representantes daques dois partidos políticos."
Com a devida vénia, transcrito do  Aventar

domingo, 24 de junho de 2012

Não se preocupem, Passos pode descansar, mas não dorme...

"Passos Coelho, ontem disse que é cedo para falar em medidas de austeridade"...
Não sei, portanto, neste momento, se ainda é cedo, ou já é o tempo certo!..
Seja como for fica o alerta: oh senhor primeiro ministro, escolhido pelos  portugueses, veja lá, não se atrase!..
Mais medidas de austeridade, pois claro, evidentemente, já ontem ontem era tarde!..
Como eu o começo a compreender!..
Pudera!..
Quem é que consegue aguentar um Estado Social, que tem chupadeiras como o BPN, o BPP, os Submarinos, a Portucale, o Freeport, os Sucateiros, as parcerias publico-privadas com os boys a mamar à grande, a RTP, etc. e tal...
Mesmo um país rico e anafado como Portugal, tem as suas dificuldades...
Como eu o começo a compreender, senhor primeiro ministro...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Dois anos não é mais do que tempo para o PSD ter arrumado a casa?

Imagem via Diário as Beiras


Recordo que, há dois anos (20 de Fevereiro de 2019), Paulo Leitão, então candidato à distrital do PSD, manifestou “total confiança” na Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz. 
Paulo Leitão, não deixou espaço para qualquer réstia de dúvida: estava solidário com a Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz.

Decorrido um ano, de harmonia com o que li na edição de 20 de Fevereiro de 2020, do Diário as Beiras, Carlos Tenreiro aceitou cumprir um pacto de não-agressão política em relação a Ricardo Silva, vereador e presidente da Concelhia, nas reuniões de câmara e no espaço público. 
Por sua vez, os dirigentes do PSD, sobre a referida reunião, fizeram um pacto de silêncio e não prestaram declarações.
Não obstante o silêncio, fonte social-democrata disse ao Diário as Beiras, que “aquilo que foi pedido a Carlos Tenreiro foi que cumpra os estatutos do partido”. Outra fonte do mesmo partido, porém, acrescentou que “a reunião destinou-se a promover uma convivência pacífica”
Segundo o mesmo jornal, nas duas últimas reuniões de câmara, realizadas após aquela “conferência” da paz possível, Tenreiro não fez intervenções visando Ricardo Silva ou o PSD. “Carlos Tenreiro deixou de atacar o partido e Ricardo Silva, mas incumbiu Miguel Babo dessa tarefa”, afiançou um dirigente do PSD local. 
“Nunca ataquei o partido; quanto muito, posso ter estratégias divergentes do partido, a nível local”, reagiu Carlos Tenreiro.
O jornalista que assina a peça refere, que "Miguel Babo, de facto, tem estado mais activo nas críticas ao dirigente local e à estrutura que lidera"
“Pura coincidência”, garantiu, porém, o vereador independente, acrescentando que “também há uma nova era de comunicação, por parte da Concelhia do PSD, que muitas vezes contradiz as posições do vereador Ricardo Silva nas reuniões de câmara”.

Na minha opinião, que vale o que vale, tem sido desolador para os figueirenses assistir ao espectáculo dado nas reuniões de câmara pela oposição. Isso, não enfraqueceu só o PSD local. O PS tem feito um passeio neste mandato. A maioria absoluta e a divisão no partido da oposição levaram a isso. 
Nada do que se passa actualmente no PSD Figueira, surpreende quem tenha estado minimamente atento à política nos últimos 30 anos no nosso concelho.
Nos chamados partidos do arco da governação  (recorde-se o que se passou no PS, entre 1998 e 2009...), quando ocupam o poder, as várias tendências, ainda que procurem exercer influência, submetem-se às lideranças, para conseguir o que lhes interessa: um cargo. 
Em 2017, perante a hecatombe eleitoral que o PSD sofreu a nível autárquico na Figueira, esperava-se que fosse feito algo nos anos seguintes para tentar recuperar alguma coisa.
A meu ver, com este péssimo desempenho, vão continuar na Figueira sem jobs para os boys and girls, deixando no desemprego muitos  militantes.
Durante os anos de Santana e Duarte Silva à frente da câmara da Figueira, os socialistas fizeram a travessia do deserto que agora os laranjas estão a fazer.
A não ser que o PSD Figueira prefira continuar em constantes intrigas palacianas, terá que arrumar a casa e discutir um programa antes de discutir pessoas...
Repito o que já escrevi.
Perdeu a Figueira, pois uma oposição forte, interventiva e unida, ajudaria o próprio poder a estudar os problemas e a tornar melhor e mais competente a sua prática política.
Os chamados partidos do "arco do poder", na oposição são um saco de gatos.
 
E as eleições autárquicas são já em Outubro de 2021...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A pouca vergonha neste país continua ...


Jobs for the boys.
É tudo feito às claras e nas barbas do POVO.
Já estamos habituados, infelizmente...
Mas, parece, anda tudo distraído...
Ainda bem que o Benfica foi campeão e o Papa está em Portugal!...

sábado, 6 de outubro de 2018

A ponta do iceberg à vista!..

"A Figueira Domus, Empresa Municipal, tem por objecto a promoção e gestão da habitação social do Concelho da Figueira da Foz. É uma empresa municipal, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e com património próprio.
A 26 de Julho de 2000, a Câmara Municipal da Figueira da Foz criou a Empresa Municipal de Gestão de Habitação da Figueira da Foz – Figueira Domus, com o objectivo de proceder a uma adequada política de habitação social no concelho. 
Em 2000, foi assinado um Protocolo entre a Câmara Municipal da Figueira da Foz e a Figueira Domus, E.M., onde foram delegadas, a esta empresa, as seguintes competências:
Proceder a obras de conservação nos fogos municipais, bem como à manutenção dos espaços exteriores dos bairros;
Dinamizar, gerir e administrar todos os assuntos e matérias relativas aos empreendimentos que se encontravam em curso à data da assinatura deste protocolo;
Dinamizar, gerir, administrar e resolver todos os assuntos e matérias relativas aos empreendimentos em fase de projeto." - Via Município da Figueira da Foz

Ora, se a habitação social, no concelho da Figueira da Foz, por falta de "obras  de conservação nos fogos municipais", está em mau estado, bem como a "manutenção dos espaços exteriores dos bairros", deixa muito a desejar, fica a pergunta: para que serve a Figueira Domus, E.M.?

Para colocar em exibição, em local perto de nós, como tem acontecido nos últimos anos, a dança dos jobs for the boys,  bem ensaiada, afinada e executada, pelos partidos do arco da governação local?