Via Diário as Beiras
quinta-feira, 15 de maio de 2025
quarta-feira, 14 de maio de 2025
José “Pepe” Mujica morreu ontem aos 89 anos
“Dediquei-me a mudar o mundo e não mudei absolutamente nada, mas diverti-me e dei sentido à minha vida. Vou morrer feliz. Passei o meu tempo a sonhar, a lutar, a batalhar. Espancaram-me e tudo mais. Não importa, não tenho contas para pagar”, disse numa entrevista ao El País em outubro passado.
Podem tentar retirar a Spninuviva da campanha eleitoral, mas Montenegro não consegue retirar a Spninuviva da su vida...
A notícia foi avançada esta quarta-feira pelo Correio da Manhã e a RTP já a confirmou, consultando o registo na Conservatória.

Erosão costeira na Figueira da Foz: “O mar trabalha todos os dias e nunca se cansa”
De acordo com o comunicado, trata-se da “maior intervenção de alimentação artificial de praia alguma vez realizada em território nacional”.
A obra em questão passa por efetuar a dragagem de sedimentos numa zona a norte do molhe Norte do porto da Figueira da Foz e depositá-los nas praias a sul, gravemente afetadas por fenómenos de erosão.
A APA especificou que “os sedimentos serão dragados ao largo da praia da Claridade, sendo depois colocados nas zonas emersa e imersa a sul do esporão 3 da Cova-Gala”.
“Esta operação visa repor a linha de costa nos níveis de 2011, antes dos impactos erosivos associados ao prolongamento do molhe norte do porto“.
Segundo aquele organismo, a empreitada tem financiamento assegurado pelo Programa Temático para a Ação Climática e Sustentabilidade e uma pequena comparticipação do Porto da Figueira da Foz e da Câmara Municipal.»
«Não será isso que vai acontecer. Em resposta escrita ao PÚBLICO, a APA explica que quando foi conhecido o resultado do estudo que apontou para o bypass como a melhor solução, já estavam em curso os procedimentos burocráticos para a operação de alimentação artificial do troço Cova-Gala/Costa de Lavos, a sul do porto marítimo, com 3,3 milhões de m3 de areia. “Só após a concretização dessa intervenção e a sua monitorização (fundamental para se avaliar a sua evolução, comportamento e eficácia) será possível avançar com a eventual solução de bypass fixo”, refere a APA.
E para que a “eventual” obra do bypass avance, terá ainda de ser precedida do seu próprio processo burocrático, acrescenta. Ou seja, concursos públicos, estudo de impacte ambiental, candidatura a financiamento...
A APA olha para o bypass — uma obra com validade mínima de 30 anos e custos de construção e operação para esse período estimados em 53 milhões de euros — como uma operação de “mitigação da erosão costeira” de “longo prazo”. Até lá, há a colocação de areia com recurso a dragagem das areias do porto (solução de “curto prazo”) e a “alimentação artificial de elevada magnitude”, dos tais 3,3 milhões de m3, com um custo de 25 milhões de euros, e que é olhada como uma intervenção de “médio prazo”.
Fica por entender por que não se avança para o bypass. Nem porque querem monitorizar uma intervenção de colocação de areias que, acreditam, acabará por não ter sucesso, por não ser um processo contínuo. “Uma solução pontual não faz sentido. O mar trabalha todos os dias e nunca se cansa” - palavras de Miguel Figueira. “Então está tudo a arder e querem monitorizar a desgraça?” - palavras de Eurico Gonçalves.
Olhando o mar revolto da Figueira da Foz.
“Toda a gente já concordou com o bypass. É o que está inscrito na política do Governo, nos estudos da universidade, é o que defende a cidadania. Mas depois dizem-nos que isto é só para para 2030. Isto é absolutamente insensato” - palavras de Miguel Figueira.
O PÚBLICO questionou o MAAC, que remeteu quaisquer esclarecimentos para a APA. O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, em resposta escrita, refere: "Nunca foi admitido nem faz sentido dizer que uma acção, importante mas conjuntural, como a da transposição de 3 milhões de metros cúbicos possa pôr em causa a intervenção estrutural do bypass. E os calendários foram estipulados e ditos. A nosso ver, demasiado longos mas, de qualquer modo, assumidos."
Continuamos a “correr atrás do prejuízo”, quando já gastámos ingloriamente milhões e tivemos mais do que tempo para passar a correr atrás da solução.
Sabendo-se qual é a solução, porque é que metem pés ao caminho.
terça-feira, 13 de maio de 2025
Sim, a Spinumviva merece perguntas
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Só não vê quem não quer: campanhas na feira são «do terceiro mundo»
Mortalidade infantil aumentou 20% em 2024: ano foi marcado por fechos nas urgências
Esta notícia, para um Governo com doutoramento em propaganda, um dos indicadores sobre o estado de desenvolvimento do país, um dos apontados sucessos da democracia, e do Serviço Nacional de Saúde, contra a criação do qual a direita votou contra, num País polticamente atento, uma notícia destas seria "a morte do artista".
Correio da Manhã fala em "ALARME": "a mortalidade infantil sobe 20% em ano de urgências fechadas".
131 anos de Museu Municipal
domingo, 11 de maio de 2025
sábado, 10 de maio de 2025
O 267º Papa, Leão XIV...
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Autarca figueirense Margarida Cunha desvincula-se do PS
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| Foto de domingo passado. No Estádio Bento Pessoa, Margarida Cunha está ao centro rodeada por Rosa Batista e José Duarte |
Interpelada por NDC, Margarida Cunha, jurista, remeteu para outra ocasião a prestação de declarações.
A autarca, que passará a independente, tem presidido a várias sessões da AM figueirense devido a impedimento do Presidente José Duarte Pereira."
quinta-feira, 8 de maio de 2025
Luís Montenegro não se explicou mal...
Via Rádio Renascença: "o primeiro-ministro garante que o direito à greve não está em causa, mas esta quinta-feira durante uma ação de campanha na Figueira da Foz defendeu alterações à lei da greve de forma a conciliar o direito da greve com os efeitos que ela provoca."
Ainda que mal pergunte: se não tiver efeitos, qual é o objectivo da greve?
Filipe Tourais: "Luís Montenegro diz que tem um país cheio de maravilhas para oferecer a quem queira retribuir presenteando-lhe o voto. Não é o país dos comboios. Estão parados. Os trabalhadores da CP estão fartos de ser gozados por governantes que poupam nos seus salários. Estão e estarão em greve.
Também não é o país da Saúde. O país da Saúde também está parado, em greve nuns casos, com urgências paradas noutros. A greve é por melhores condições de trabalho, compatíveis com um SNS que funcione todos os dias.
E também não é o país do crescimento económico, nem o país da Habitação, nem o país da Educação. Todos eles estrebucham pelos mesmos motivos que pararam os comboios e motivaram a greve na Saúde.
Será o país dos espertalhaços. O país dos favores. Nenhum trabalhador da Spinunviva está em greve."

















