Via Diário as Beiras
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
PS com dezena de candidatos para as 17 câmaras de Coimbra. Quer ver?
«Certas são as candidaturas de Ana Abrunhosa (Coimbra), José Veríssimo (Montemor-o-Velho), Carlos Negrão (Cantanhede) e João Gouveia (Soure), a par das recandidaturas de Eduardo Santos (Penela), Ricardo Cruz (Tábua) e Francisco Rolo (Oliveira do Hospital). Prováveis são as candidaturas de Lara Henriques (Vila Nova de Poiares), António Marçal (Lousã), Francisco Reigota (Mira) e Rui Silva (Arganil).»
Piscina municipal coberta abre no próximo mês
"...o equipamento está instalado no antigo ginásio com piscina Health Club Portugal, na cave do Edifício Portugal, situado no Bairro Novo. Esta parte do imóvel foi adquirida em maio de 2024 pelo Município da Figueira da Foz a um privado, por 465 mil euros."
O Museu que a Figueira da Foz não tem… Desde há trinta anos…
![]() |
Esta fotografia é uma fotografia histórica… Para a História da Figueira da Foz… a cidade que não tem um Museu do Mar… Desde há trinta anos. |
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Perdeu-se mais um pouco da memória da faina maior figueirense
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Adelino António Pereira Agostinho: até um dia destes meu querido tio
Adelino Agostinho, tem 90 anos de idade e é oriundo de uma família tradicional da Cova-Gala ligada ao mar e à pesca. Ainda frequentou a Escola Industrial na Figueira, mas desde a adolescência que a sua vida foi o mar. Teve uma longa carreira de mar, repartida pela pesca longínqua (14 anos) e pela marinha mercante (24 anos). Dono de uma rara capacidade para trabalhos manuais, foi um estudioso das coisas marítimas, sua vivência e cultura, sobretudo das embarcações tradicionais, artes, redes e nós de todo o tipo – isto é, tudo o que tenha a ver com a marinharia. Os seus modelos de barcos, caracterizam-se por serem fiéis às embarcações que os originam. Afinal, "o mais importante na vida é ser-se criador - criar beleza".
"Futuro da Figueira Champions Classic depende das eleições autárquicas", disse Sanrtana Lopes
Figueira Champions Classic! : o ciclismo português está vivo e bem vivo! Além da vitória de António Morgado, registe-se o 5º lugar de Rui Costa e o 9º de Rúben Guerreiro.
Esta foi a terceira edição da prova da União Ciclista Internacional, e encerrou um ciclo, já que o contrato assumido pelo Município da Figueira da Foz teve como limite este ano, para não comprometer o próximo executivo camarário, uma vez que 2025 é ano de eleições autárquicas.
“Todos os anos temos de decidir como continuamos no próximo ano. Este ano há um ligeiro detalhe pelo meio, que são eleições autárquicas. Portanto, ninguém se pode comprometer, tem de se esperar pelo veredito do povo”, ressalvou o presidente da câmara, Santana Lopes. “Mas estou convencido que, ganhe quem ganhar [as eleições autárquicas], o prestígio que a prova alcançou é sólido e é tão grande, que todo nós queremos essa continuidade”, acrescentou.
Santana Lopes falava na gala da prova de ciclismo, realizada no sábado, no Casino Figueira.»
domingo, 16 de fevereiro de 2025
António Morgado vence a Clássica da Figueira de 2025
António Morgado, de 21 anos e natural de Porto Salir, obteve um triunfo sensacional na Figueira Champions Classic, a corrida portuguesa do escalão ProSeries, ao atacar no momento certo, na Rua Parque Florestal, e de forma decisiva na última subida ao Parque Florestal, a 21 km da meta. Foi a primeira vitória de um coclista português.
Faz lembrar Trump, quando este dizia que podia matar alguém na 5ª Avenida e não perderia nenhum voto com isso...
Miguel Sousa Tavares
"Depois da inacreditável figura do deputado maleiro, cuja existência o país só ficou a conhecer depois de ele ser apanhado em flagrante delírio, o caso do deputado municipal e amigo de André Ventura, que fazia discursos a defender a castração química dos pedófilos, mas afinal é ele próprio pedófilo e instigador de prostituição infantil, levaria, num país decente, à demissão do líder do partido e à apresentação de desculpas públicas ao país e ao seu eleitorado. Porém, convencido que consegue sempre escapar recorrendo à sua infatigável retórica, André Ventura preferiu antes trazer à colação o pior do processo Casa Pia — as acusações nunca provadas do Ministério Público — e gabar-se de se ter desembaraçado dos dois meliantes assim que soube dos casos. Como se tivesse hipótese de fazer outra coisa! Imaginar que conseguiria ainda sair por cima da situação mostra bem até que ponto Ventura confia na estupidez e na tolerância dos seus eleitores.
Não é por acaso, antes por conhecer a sua gente, que André Ventura não confia em ninguém senão em si próprio e açambarca todo o espaço mediático que o partido alcança. E isto acontece quando o Chega não detém ainda poder algum, seja a nível nacional, regional ou local. Quando começar a gerir câmaras municipais ou ministérios, veremos infalivelmente o pessoal do Chega atolar-se num dos seus outros campos de batalha: a luta contra a corrupção. Que não haja ilusões: quando se faz política tirando partido da ignorância e da maledicência grátis, proclamando uma superioridade moral acima de todos os outros, mais tarde ou mais cedo as máscaras derretem."
Figueira Champions Classic: em directo na Eurosport 2 e Sport TV a partir das 15,30 horas
A prova tem início às 12h15min, com a largada oficial junto à Torre do Relógio.
sábado, 15 de fevereiro de 2025
Jorge Nuno Pinto da Costa
Jorge Nuno Pinto da Costa morreu este sábado aos 87 anos. Foi presidente do FC Porto por mais de 40 anos, tendo-se tornado no presidente de um clube de futebol mais titulado do mundo.
"Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado"...
![]() |
FOTO DAQUI |
"A bancada do Chega teceu inúmeros insultos a vários deputados e contra a deputada Ana Sofia Antunes, a quem declararam injúrias como "aberração", "drogada" ou "pareces uma morta".
Pior e mais desprezível do que gozar com alguém, é gozar com alguém portador de uma deficiência.
"Os portugueses quando nos elegeram não nos elegeram para sermos polícias uns dos outros".
Não receberam educação em casa? Um e os outros?
São feios, porcos e maus, apesar de usarem fato de corte italiano e se deslocarem em alta velocidade.
Mal-formados. Merecem desprezo. Não prestam.
Nota de rodapé, via UM JEITO MANSO.
«Há funções que, com o tempo (e já não há de faltar muito), irão à vida. Mas, teoricamente, presidir à Assembleia da República não seria uma delas. Há que saber dirimir conflitos, há que garantir o respeito por todos os protocolos em vigor, explícitos ou implícitos, há que saber conduzir os trabalhos no respeito pela proporcionalidade e pela relevância dos temas e há que evitar o abandalhamento. Teoricamente só um humano, um humano inteligente, equilibrado, com experiência de vida, conseguiria fazê-lo.
Mas o Aguiar-Branco tem uma visão minimalista das suas funções, basicamente acha que o seu papel é ser o grilo falante que acompanha o corte da palavra quando o orador excede o tempo atribuído. Quanto ao restante, assobia para o lado, que não é polícia e tal. Não está ali para se chatear.
O gang -- em que uma parte considerável dos seus membros está a contas com a justiça, acusados por cenas que vão desde o roubo de malas à violação, à ameaça de morte ou a outros delitos variados, e que, na Assembleia, se entretém a lançar bocas obscenas, insultos, ofensas ou, simplesmente, a fazer barulho e armar confusão, conspurcando a casa da democracia -- está, portanto, à vontade. Ou melhor, à vontadinha.
Ora, se tivéssemos um robôzinho a gerir a Assembleia, um robôzinho provido de inteligência artificial, um robôzinho que identificasse insultos, ofensas e outros destratos, que obrigasse os deputados mal educados e com comportamento delinquente a saírem da sala sob pena de apanharem choques elétricos se permanecessem nos seus lugares, estaria em clara vantagem sobre o Aguiar-Branco. Fazer uma gestão eficiente dos horários ou dar a palavra a este ou àquele isso nem é tema, isso é de caras, nem precisa de grande inteligência para o fazer.
Penso que se deveria pensar nisso.
É o que me parece.»
Acordos de cooperação entre diversas entidades
Via Diário as Beiras
Estes acordos, que sucedem ao protocolo firmado entre a instituição de ensino superior e a Misericórdia-Obra da Figueira, adiantou aos jornalistas o diretor do ISMT, Manuel Castelo Branco, serão alargados a outras associações, entidades e coletividades figueirenses.
“A ideia é ter sinergias e beneficiáramos dos encantos da Figueira e daquilo que pode proporcionar à nossa comunidade”, resumiu Manuel Castelo Branco.
“Este protocolo é muito importante, porque temos eventos e atividades regulares e precisamos deste parceiro para nos dar suporte”, sustentou, por seu lado, o presidente da ADMS, Eurico Gonçalves.
“Uma das nossas ambições sempre foi promover o desporto junto dos alunos, e este protocolo vai ajudar-nos a atingir essa meta”, defendeu o presidente da Associação de Estudantes do ISMT, Diogo Silva. Para a presidente do GCF, Ana Lúcia Rolo, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o protocolo surgiu na sequência das sinergias que o clube vem criando. Por isso, advogou: “Tem toda a lógica haver esta interação entre um clube desportivo e o ISMT. É sempre uma mais-valia para os nosso atletas e colaboradores”.
Manuel Castelo Branco frisou que pretende desenvolver “projetos comuns em matéria social e científica” com os atuais e futuros parceiros do ISMT.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
A ética deve matar a democracia?
"Marques Mendes já é candidato pelo PSD, Vitorino ou Seguro podem sê-lo pelo PS.
Marques Mendes e António José Seguro, que têm falado bastante, fazem da ética uma das suas bandeiras. António Vitorino, que se mantém calado, tem nesta frente um notório rabo de palha, pois demitiu-se em 1997 do Governo de António Guterres por uma falha ética ao não ter declarado corretamente o valor da compra de um monte em Almodôvar, para não pagar uma parte ou a totalidade de um imposto que existia na época, a Sisa.
Porém, as ideias já expostas por Seguro e Mendes nesta matéria da ética, muito semelhantes, são um susto: aparentemente os dois, muito indignados por o deputado Miguel Arruda, suspeito de roubar malas em aeroportos, estar ainda em funções na Assembleia da República, querem arranjar forma de deputados indiciados de crimes poderem serem expulsos do Parlamento.
Isto é um caminho para que, através de acusações anónimas entregues no Ministério Público - que tem a obrigação de as investigar -, qualquer mal-intencionado possa arranjar maneira de colocar sob suspeita um deputado.
Se a isto acrescentarmos a proverbial demora da Justiça, as clássicas violações de segredo de justiça, o inevitável profuso noticiário sobre o assunto, o tradicional descontrolo irracional da classe política neste tipo de situações e as possíveis asneiras da investigação, teremos o Parlamento a facilitar operações de saneamento por motivos políticos em vez de intervenções reais de “limpeza” do hemiciclo da frequência de criminosos.
A consequência de tal medida seria piorar a ética na política por se abrir a porta a uma fácil e eficaz utilização da Justiça para fins políticos, o que é mesmo antiético.
Como não vejo maneira de uma medida desse tipo ser imune a manipulação, prefiro levar com Miguel Arruda no Parlamento do que debilitar gravemente a liberdade política de todos os deputados.
Seguro e Mendes propõem, assim, uma medida antidemocrática para salvar a democracia. E não é a única: Seguro quer que a votação dos Orçamentos do Estado na AR não os inviabilize, tornando o seu debate pluripartidário objetivamente inútil, e Mendes quer tornar obrigatório (foi o que se percebeu no seu discurso de lançamento de candidatura) que os partidos tenham uma Comissão de Ética, não deixando que cada formação política decida livremente como deve organizar-se.
Ter candidatos presidenciais do PSD e PS que acham que a falta de ética na política se resolve com degradação da democracia é um lamentável sinal de falta de bom senso político - e estou a ser o mais comedido que me é possível."
Autarcas figueirenses não entendem veto do Presidente da República
Na mensagem enviada ao Parlamento, o Presidente da República refere três dúvidas sobre o diploma, solicitando que o reaprecie.
A primeira é relativa à reversão parcial da reforma de 2013, iniciada em 2011, e ao facto de ser contraditória com a linha dominante, inspirada pelas instituições europeias, de um envolvimento das autoridades locais num novo modelo multinível de governança; a segunda dúvida tem ver com a falta de compreensão ou transparência pública do processo legislativo, os seus avanços e recuos, as suas contradições, as hesitações e sucessivas posições partidárias, a inclusão e a exclusão de freguesias, e, sobretudo, o respeito rigoroso dos requisitos técnico-legais a preencher, para ser possível a desagregação; a terceira, e decisiva, é sobre a capacidade para aplicar as consequências do novo mapa já às eleições autárquicas de setembro ou outubro deste ano, daqui a pouco mais de seis meses.
Na Figueira da Foz, o processo de Ferreira-a-Nova para a restituição da autonomia administrativa da antiga freguesia de Santana foi o primeiro a ser aprovado pelo grupo de trabalho da AR. Nos últimos dias que antecederam a votação, foi incluída, também, a desagregação de Buarcos e São Julião e Brenha de Alhadas.