quarta-feira, 29 de março de 2023

A Figueira da Foz possui as condições naturais...

 Via Diário as Beiras

"As obras da Avesta Battery & Energy Engineering poderão arrancar no início de 2024"

 Via Diário as Beiras

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Nota de imprensa da Comissão Política do PSD Figueira da Foz "sobre a questão das obras da Ponte Edgar Cardoso"

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Barbárie

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-2019):
“A competição é só civilizadora enquanto estímulo; como pretexto de abater a concorrência é uma contribuição para a barbárie.”

Duas perguntas simples

"O que é que vai na cabeça de um gajo que atravessa o Mediterrâneo numa embarcação manhosa, à mercê das redes mafiosas de tráfico de humanos, que se vê  viúvo na Grécia num incêndio num campo de refugiados, sozinho em Portugal, pai de três menores num país estrangeiro, para fazer uma merda destas?


André Ventura tem pai, tem mãe, tem avós, tios, primos, família, não nasceu de geração espontânea, acaso a algum jornalista já lhe passou pela cabeça ir saber o que é que a família pensa, o que é que falhou na educação para sair, e vou ponderar bem os termos, um monte de merda desta envergadura?"

terça-feira, 28 de março de 2023

«... e, por fim, o Mondego saíu em missão. E avariou. Redundantemente avariou. E, à falta de remos, foi rebocado de volta.»

"...que forças armadas são estas, cujos aviões não descolam, cujos navios e submarinos não funcionam e são rebocados quando tentam, cuja cavalaria dispõe a cada momento talvez de 1/2 tanque em cada 3? Que defesa nacional é esta? Que organização e orçamentação são estas? Que farsa, que vergonha, que irresponsabilidade, que desgoverno, que mentira?"

«... não creio que a Figueira necessite de correr atrás de todas as propostas que prometem “visibilidade” ou de todas as organizações “órfãs” de anfitrião»

 Via Diário as Beiras

Obras na Edgar Cardoso: "Governo garantiu que as obras não começariam sem as alternativas da portagem gratuita estar a fucionar", o que não aconteceu

 Via Município da Figueira da Foz


Prognósticos só no fim: “o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira”

A história é velha e é muito conhecida. Contudo, continua actual. Em 1987, o então presidente do Vitória de Guimarães, Pimenta Machado, face a uma notícia do "JN" sobre a saída de René Simões, que na altura seria "em primeira mão", decidiu fazer marcha atrás e só despediu o treinador uma semana depois. 

Nessa altura tornou-se célebre a sua frase: “o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira”. A frase, nunca perdeu a actualidade. Hoje pode continuar a ser usada quase todos os dias. Além do desporto, também na política.

Vejamos, via Delito de Opinião, o que disse Fernando Medina (há quem lhe chame ministro), sobre a taxa zero de IVA em alguns bens essenciais.

BCE e Lagarde, um caso de insensibilidade social

 Via Jornal Público

segunda-feira, 27 de março de 2023

No mínimo, isto é preocupante...

"De acordo com os últimos Censos (2021), a Região Centro é aquela que apresenta o índice de envelhecimento mais elevado do Continente, existindo actualmente dois seniores por cada jovem. A esperança média de vida à nascença é mais elevada do que no resto do país - cada indivíduo nascido na região pode esperar viver cerca de 82 anos, mais dois do que a média europeia -, mas a taxa de natalidade e o índice de fecundidade da região estão abaixo da média nacional (e sabemos que, mesmo essa, nos coloca na cauda da europa). Cada mulher da região, com idades entre os 15 e os 49 anos, tem em média 1,2 filhos ( muito abaixo do nível mínimo de renovação da população que é de 2,1)."

Ponte Edgar Cardoso fecha ao trânsito nas noites de 27 para 28 e de 28 para 29, das 20H30 às 06H30

 Via Diário as Beiras

Esta segunda-feira é Dia Mundial do Teatro

«Em 1962 celebrou-se pela primeira vez o Dia Mundial do Teatro pelo Instituto Internacional do Teatro. Seis décadas depois, a data continua a ser comemorada, anualmente, a 27 de Março.»

Apesar das dificuldades financeiras e da suspensão da produção, a Seiva Trupe faz questão de assinalar a data.
"Convoca-se um Teatro Vivo" é o nome do programa que a Seiva Trupe realiza para assinalar o Dia Mundial do Teatro. Apesar das dificuldades financeiras e de só ter verbas para manter a Seiva Trupe aberta até ao final de abril, a companhia faz questão de assinalar a data.
O director da Seiva Trupe - Teatro Vivo explica que apesar do momento difícil que vivem, o programa tem entrada livre. Jorge Castro Guedes sublinha que esta data é duplamente importante. "Primeiro, porque esta é também a data do primeiro aniversário da inauguração da Sala Estúdio Perpétuo, que culmina um prazo de 9 anos em que a Seiva Trupe esteve sem sala. Neste dia 27, vamos fazer uma performance chamada "Convoca se um teatro vivo", poesia, música e uma homenagem ao António Reis, um dos fundadores da Seiva Trupe. Vai ainda ser apresentado o novo sítio da internet da companhia."
 "A Seiva Trupe tem uma gestão extremamente cautelosa e tinha uma reserva para três, quatro meses. Além disso foi cortada toda a atividade e, portanto, eu estou a falar da manutenção mínima da sala e de uma estrutura de três pessoas neste momento. A situação é sustentável até ao final de abril no máximo dos máximos, a partir daí só teremos a possibilidade de pagar as instalações, mas acredito na resolução do problema. Não era o dia do teatro que com que sonhava... mas é um momento de alegria, de festa e em que esperamos a solidariedade das pessoas."
Ouça, clicando aqui, na íntegra, a conversa da TSF com Jorge Castro Guedes, director da Seiva Trupe.

Instalações da GNR podem vir a receber o Campus da Universidade de Coimbra

A inauguração do campus da Universidade de Coimbra (UC), na Figueira da Foz, ocorreu em dezembro do ano passado, na Quinta das Olaias.  Como era sabido, o imóvel municipal da Quinta das Olaisa, não tem dimensão para desenvolver a actividade pretendida, que, dentro de uma década, deverá incluir todos os graus académicos. A reitoria UC procura instalações que possibilitem o crescimento ambicionado. O presidente da câmara, Santana Lopes, que está empenhado no mesmo objectivo, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS que «uma das soluções poderá passar pela parte do Centro de Formação da GNR onde funcionou o posto de vacinação covid-19.»
“Em termos de tempo e dinheiro, estou à procura da melhor solução”, garantiu o autarca. “A câmara tem a responsabilidade de abrir portas e tentar procurar soluções e apresentá-las à UC, [que] tem também uma responsabilidade grande, até na apresentação de candidaturas a financiamento”, disse ainda Santana Lopes.
O autarca está a desenvolver contactos nesse sentido.
“Quero explorar as hipóteses todas e saber qual é a melhor para acertar com a UC a responsabilidade de cada parte na construção de novas e futuras instalações do campus”, adiantou Santana Lopes ao DIÁRIO AS BEIRAS“[O Centro de Formação da GNR] seria muito bom, porque as estruturas estão feitas, mas temos de ver as condicionantes que há”, disse ainda Santana Lopes.

Centenário de Mário Soares vai ser assinalado na Figeuira da Foz


"O município da Figueira da Foz vai assinalar em 2024 o centenário do nascimento de Mário Soares, antigo Presidente da República e fundador do Partido Socialista (PS), disse ontem Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara, à agência Lusa."

sábado, 25 de março de 2023

Marinha das Ondas comemora 95 anos como freguesia


A Marinha das Ondas, localizada no concelho da Figueira da Foz, está a comemorar o 95.º aniversário como freguesia.
A autarquia local vai promover amanhã, dia 26, uma série de iniciativas para assinalar a data. 
Durante a manhã, vai ser realizada uma missa em honra dos fregueses falecidos. Segue-se o depósito de uma coroa de flores no cemitério. O almoço deste ano realiza-se no centro cívico do Sampaio, em vez de ser na colectividade da Marinha das Ondas, como no ano passado, já que a Junta assumiu que o evento seria realizado em colectividades diferentes a cada ano. Às 16h00 ocorre a sessão solene na Junta de Freguesia, durante a qual alguns atletas locais serão homenageados pelas suas conquistas em desportos diversos como remo, motocross e futebol.

Santana, à direita, a voz da razão:

Justiça para os trabalhadores da Justiça!

Jacques, o bonecreiro de famosos.

Carlos Matos Gomes

"Os ingleses têm um provérbio que julgo apropriado ao que está a acontecer a Jacques Rodrigues, um dia é da caça, o outro é do cão. O dono do grupo Impala, que edita as revistas Maria (classes baixas baixas) e Nova Gente (classes de pretendentes a ascensão) fartou-se de ter dias de caça e caça grossa. Deu o nome à empresa de Impala - uma grande  peça de caça e avisou que ia impor a sua lei, a da selva! 


Agora, que as chamadas autoridades bateram à porta do Jacques parece que aconteceu o mesmo que a um tal Nuno herdeiro da sociedade de sabões e que só tinha de seu uma moto de água, e o mesmo ao comendador Joe da Madeira, que possuía uma garagem. Os tipos do buraco do Banif, vá lá, ainda têm umas casitas jeitosas no Vale da Coelha ao lado do venerável Cavaco Silva! 

Jacques é, por isso, mais um figurão na galeria de prestigiadores que fazem desaparecer dinheiro e empresas enquanto ninguém dá pelo milagre. É um ícone da nossa civilização: não é um marginal. Quem se pavoneou pelas Marias e Novas Gentes são pessoas com quem nos cruzamos, alguns que até elegemos. Jacques Rodrigues envernizou a classe media portuguesa e transformou os bacharéis em lentes da Universidade. Ele substituiu o antigo guarda-roupa Paiva. Um atabalhoado jovem recem licenciado membro de uma concelhia de trás do sol chegava a lisboa sem saber distinguir o Conde Redondo do Intendente e o Jacques apontava-o ao Casino Estoril com um smoking e o cabelo oleado!

Jacques veio de Angola e atirou-se à reconstrução da vida sem olhar a meios - é mesmo assim, não há piedade nem princípios quando se trata de sobreviver e responder a ofensas, Jacques explorou o mais velho e garantido elixir do êxito: dirigiu-se aos instintos básicos, o sexo, a vaidade, a ambição.  Embrulhou este cocktail em papel celofane num saco para classes baixas e noutro para quem já vai ao cabeleireiro. A Maria e Nova Gente. Chamou ao papel de celofane - glamour - contratou uns escribas  e uns fotógrafos, uns e umas pretenciosas que nao tinham onde jantar para umas sessões de exibição, comprou umas reportagens com as "celebridades decadentes da Europa" e expôs com destaque as atividade sexuais de uma maltosa que já andava nesta vida de cama e coca há muito, mas sem o destaque que dá dinheiro. O realizador moçambicano e brasileiro Ruy Guerra, que realizou o filme Portugal SA, com guião meu, reduzia este tipo de enredos de forma triangula: quem trepa com quem. A trepa com B, B trepa com C, C quer trepar com A, mas  B arma escândalo com com um fadista que chegou à noite para animar a festa e engatou a filha do marquês que recebe a malta,   

Jacques Rodrigues foi durante muitos anos simultaneamente o "patrão" dos famosos que trabalhavam para a casa e também o seu  expositor. Pode ser considerado um galerista.   Pelo meio deixou calotes, recebeu empréstimos, porventura  até terá encaixado subsídios europeus de projetos de futuro, como a influência do Botox na fuga à identidade e na oralidade. Como vencer na vida sem  mexer uma palha - uma contribuição  para a política zero carbono.   Como tirar o odor corporal dos fatos alugados. Entretanto comprou ou construiu vivendas e casas de luxo, automóveis, joias, tudo sem que os bancos tenham tido uma dúvida, nem as finanças, nas as câmaras onde o Jacques se instalou. 

Enfim: é desta Nova Gente que somos feitos. Para alguns tipos que sacristiam estes novos sacerdotes, caso do "Ajax" do novo regime, o Ventura, esta é a sua gente. Execráveis são os que recebem o rendimento mínimo.  O Jacques Rodrigues somos nós. Compramos os seus produtos, como compramos hoje os produtos SIC, CM, TVI.  A  queda do castelo de cartas construído por Jacques Rodrigues deve-se aos novos modelos e meios de comunicação: hoje um "famoso" não necessita de um mexeriqueiro que leve uma notícia e que tire uma foto de um nu. Os proprios famosos se encarregam de expor as suas cenas de cana, os seus corpos nas retretes, a transcricão dos seus diálogos com os parceiros, as denuncias do roubos que fazem quando saem de casa. À velha Nova Gente (replicas mais ou menos conseguidas da Hola) chamou-se imprensa del córazon. Nunca foi verdade, o corázon era a carteira do otário ou a alegria do mundo das mulheres, situada mais abaixo. Foram tempos que desapareceram.

Hoje a Nova Gente masturba-se em direto nas redes sociais diante de um telemóvel 5 G ou de um IPad! Nem o Jacques aguentou tamanha concorrência! Comparado com o que as redes publicam a Nova Gente era uma revista de escuteiros."