"Saída de Alexandra Reis reflete problemas de governança na TAP"
terça-feira, 7 de março de 2023
TAP, uma verdadeira companhia de aviação: consegue voar por terrenos neblusos e fazer voar milhões pelos ares...
"Champions Classic/Casino Figueira": qual é a parte que ainda está por perceber?
Parque Verde e SOS Cabedelo, movimentos cívicos...
Via Diário as Beiras. Para ver melhor, clicar em cima da imagem.
E saíu uma "francesinha" (... algo tinha que ser mudado, para que tudo possa continuar como está...)
Alexandra Reis, era uma engenheira electrotécnica responsável por áreas de Compras na TAP. Passou a Administradora da própria TAP. Indispôs-se com a CEO. Veio para a rua, mas a troco de muito dinheiro. Rapidamente desaguou na NAV.
Vai-se a ver e já estava em Secretária de Estado de Tesouro.
Contudo, com a mesma rapidez com que fez este vertiginosos percurso, deixou de ser governante.
Mas não caíu sozinha: provocou uma enxurrada que arrastou Secretários de Estado, Ministros, escritórios de advogados e o Chairman e a CEO da TAP.
Vamos ver se isto fica por aqui.
Possivelmente, estamos a viver o momento em que o dinheiro tem mais poder.
O dinheiro sempre comprou poder. Contudo, o dinheiro não era o poder.
Agora o dinheiro não compra poder. O dinheiro é poder.
Claro que o dinheiro pode continuar a comprar poder, simplesmente porque o dinheiro já é poder.
O dinheiro pode comprar poder, porque o dinheiro serve para comprar. E uma das coisas que o dinheiro pode comprar é o poder.
O dinheiro, para além de poder, pode facilitar a acumulação de poder.
O dinheiro pode ser trocado por poder, por uma razão simples: porque o dinheiro é poder.
Quem troca, procura sempre trocar algo por outra coisa que valha mais.
O poder é trocado por dinheiro, porque o poder vale mais que o dinheiro.
Afinal o Prémio Leya não é um prémio: é um adiantamento sobre direitos de autor futuros, direitos estes pagos a percentagens muito baixas
"...vi que está para breve o concurso ao tão propalado Prémio Leya.
Fui ver o regulamento e fiquei estupefacta. Na verdade não é um prémio.
O dinheiro que supostamente é o prémio, na realidade é um adiantamento sobre os direitos de autor que, no caso, não passam de 8% do preço de venda do livro, se for um livro normal, ou 5% se for de bolso. Pode dizer-se que 8% está na média. Mas do que me informei, estará no limite inferior pois os percentuais mais comuns serão os 10% ou 12% podendo, até, chegar aos 15%.
Transcrevo:
b) Para efeitos de cálculo, a título de direitos de autor, aplicar-se-á o seguinte: 8% do preço de venda ao público (no caso de edições cartonadas ou brochadas) e 5% do preço de venda ao público (no caso de edições de bolso), sobre cada exemplar vendido.
c) O autor da obra premiada receberá todos os anos, até 31 de março, uma informação sobre as vendas dessa obra. Os montantes resultantes, conforme cálculos previstos na alínea b) e d) do presente artigo, serão pagos ao autor uma vez coberto o montante total do prémio, considerado como adiantamento de direitos de autor.
E todo o regulamento aponta para que, para se candidatarem, os autores têm que aceitar que, se foram os escolhidos, celebrarão o que me parece ser um contrato leonino em favor da Leya.
É certo que quem ganhar verá o seu livro publicado. Mas, para isso, tem que sujeitar-se a não receber o produto da venda dos seus livros senão quando o somatório daquelas míseras percentagens sobre o preço de venda ultrapasse o valor do prémio. E não explicita se é o valor bruto ou o valor do prémio líquido de impostos.
Sinceramente fiquei muito decepcionada. Para mim, prémio é prémio, não é engodo.
Sou geralmente confiante no meu trabalho e, além disso, sou optimista (já para não dizer ingénua). Ou seja, pensei que, se concorresse, talvez ganhasse, e, portanto, venceria a primeira barreira de encontrar uma editora que o publicasse. Mas, depois de ver este regulamento, não sei se me sujeite a isso."
segunda-feira, 6 de março de 2023
Ministra "sensível" às preocupações dos pescadores sobre parques eólicos no mar
Na quinta-feira, no final de uma reunião em Peniche, 18 associações da pesca contestaram estes projetos, temendo que tenham um impacto direto na sua actividade.
Via Diário as Beiras
Ministra responde às preocupaçõões dos pescadores
Que vai fazer o PS figueirense? O partido, a nível distrital, gosta de corridas de "popós"... (II)
No passado dia 3, sexta-feira, aqui no OUTRA MARGEM: Coimbra, segundo o seu presidente de câmara, José Manuel Silva, deixou escapar a Super Especial para a Figueira da Foz, por "falta de dinheiro para acolher a prova".
Tal facto, foi criticado pela vereadora do PS Regina Bento, considerando que se desperdiçaram “anos de trabalho” em torno do evento desportivo.
Na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS pode ler-se.
"Custo de vida aumenta, o povo aguenta"?...
domingo, 5 de março de 2023
Basta, senhores Bispos!
José Mendes, via Diário de Notícias
«Não há outra forma de o dizer! A Conferência Episcopal Portuguesa e o Bispo José Ornelas devem estar a brincar com os portugueses. A conferência de imprensa de sexta-feira sobre os abusos sexuais sobre menores ficará na História como um dos pontos mais baixos, miseráveis mesmo, da Igreja em Portugal. A cúpula religiosa continua convencida de que, mais uma vez, o tempo funcionará como a esponja que absorve e apaga os seus pecados, como tantas vezes aconteceu no passado. Só que estes não são já os tempos da inquisição. Agora, a informação flui e a indignação não se abafa facilmente no perdão beato e gratuito.
sábado, 4 de março de 2023
"Portugal na lista negra da fraude com fundos comunitários e IVA"
"Enforca cães" e Cabedelo...
Via Diário as Beiras
... “é mais uma situação em que há um erro de projeto que qualquer pessoa que conhecesse o local sabia que o que lá foi colocado não iria funcionar”. Outro dos “erros” apontados pelo autarca da FAP detetados em obras do anterior executivo camarário (PS) é a intervenção no Cabedelo. Manuel Domingues considerou que se trata de “um dos casos mais gritantes”.
65 anos depois da sua morte, Afonso Duarte o poeta da Ereira vai ser homenageado
Semanário «O Mirante» entregou Prémio Personalidade do Ano Nacional a Santana Lopes
Casa cheia no passado dia 2 na entrega dos prémios Personalidade do Ano de O MIRANTE em Tomar.
Pedro Santana Lopes actual presidente da Câmara da Figueira da Foz, ex-presidente do PSD e antigo primeiro-ministro recebeu prémio Personalidade do Ano Nacional de O MIRANTE.
Na oportunidade Santana Lopes falou de forma divertida do ano de 2005, quando teve um desaire político.