quinta-feira, 27 de outubro de 2022
Costa fala em "brutal" perda de poder de compra em resultado de inflação importada
OE. "Milagre" da redução do défice e da dívida à custa dos portugueses
“Estas reduções são transformadas em grandes feitos, em autênticos “deuses”, a que o país e os portugueses deviam render-se. Querem ser vistos em Bruxelas como os campeões na União Europeia na redução do “tão elevada” défice e da dívida”, diz o economista, afirmando que essa queda é feita “em tempo curto e em plena crise”, o que no seu entender, irá ter consequências para o país e para os portugueses.»
Direita, Esquerda e Centro.
"Como professora de História, constato que os alunos do 3.º CEB., e mesmo do secundário, têm dificuldade em compreender as diferenças, no espectro político, entre a Direita, a Esquerda e o Centro.
Não obstante, muitos adultos também têm a mesma dificuldade. Mesmo alguns políticos muito conhecidos desconhecem a ortodoxia da génese dos seus partidos, assumindo pertencer a fações políticas de uma ala, quando na sua origem a matriz ideológica não condiz com princípios que defendem. Não é uma discussão fácil…"
Nervos...
Houve logo "quem se enervasse"...
quarta-feira, 26 de outubro de 2022
terça-feira, 25 de outubro de 2022
Da série, a "mercearia" figueirense continua a crescer!..
O comércio tradicional foi cilindrado na Figueira e no concelho. Só o Pingo Doce tem três lojas na cidade. O Lidl tem duas, o Jumbo uma, o Continente duas, o Intermarché uma e o E.Leclerc uma. Já tivemos o Minipreço... Para o ano teremos a Mercadona.
Na opinião pública e publicada figueirense debate-se, também, o impacte urbanístico e ambiental que as novas superfícies produzem nas zonas onde se instalam.
Por sua vez, a autarquia tem respondido que, ao licenciá-las, limita-se a cumprir a lei.
Ontem, foi assinado o contrato...
Pedro Santana Lopes, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“É escusado sublinhar a importância da assinatura deste protocolo enquanto garante de afirmação das condições tidas como necessárias e indispensáveis para que o Porto da Figueira materialize, finalmente, os seus propósitos e objetivos em prol do desenvolvimento e da segurança tão reclamados desde há muito. Que através dele as dragagens se tornem um costume e não uma esporádica realidade, na certeza de que para a administração há pouco empossada este seja o Porto da Figueira da Foz e não de Aveiro- Figueira da Foz”.
Imagem via Diário as Beiras
Populismo... E assim se vai desfazendo um País
Surto de covid-19 no grupo parlamentar do PSD
"Vários deputados e funcionários ligados ao grupo parlamentar do PSD na Assembleia da República estão infetados com covid-19. O número de infetados não é certo e só será apurado terça-feira de manhã. Para já, ao JN, o partido confirma "alguns casos".
O JN sabe que os primeiros casos de infeção surgiram na semana passada e, desde então, vários deputados e funcionários do grupo parlamentar têm testado positivo para SARS-CoV-2. O "Expresso" avança que são pelo menos nove casos, mas podem ser mais."
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
Rosa Oliveira nas Terças com Poesia
A iniciativa é dirigida ao público em geral, tem entrada livre, mas encontra-se sujeita à lotação da sala."
Um político sabe que palavra dada tem de ser palavra honrada...
« “No próximo mandato cá estarei”, assegura Santana Lopes ao Diário de Coimbra, disposto a levar o concelho rumo ao futuro»...
Imigrantes contribuem para o aumento da população na Marinha das Ondas
Discutir salários com o patrão é falta de educação
- assim se ensina na faculdade
«Portugal assiste há duas décadas, de forma quase ininterrupta, a uma transferência de rendimento do trabalho para o capital. Os determinantes são múltiplos. Mas o inculcar de uma cultura de submissão, de comer e calar, das empresas que falam de "amor à camisola" para engordar acionistas enquanto os jovens trabalhadores nem dinheiro têm para a renda, é certamente também um deles.
No âmbito da sua feira de emprego, o ISEG coloca um conselho a negrito onde previne os estudantes: "não abordes questões salariais!" (ver imagem acima e aqui).
Para esta faculdade, discutir salários é feio, é falta de educação. E os estudantes, num processo infantilização em curso, são "aconselhados" a não serem mal-educados.
Coisas que os alunos deveriam aprender na faculdade, se esta fosse, como já foi, um veículo emancipatório de transmissão de conhecimento: "num sistema capitalista, os que não detêm meios de produção estão condenados a vender a sua força de trabalho no mercado para garantir a sua subsistência. O salário não é algo indiferente. É o que permite ao trabalhador viver. Afora questões de âmbito tecnológico, que determinam o nível de produtividade numa economia, o salário é sobretudo determinado pelo conflito social num contexto da distribuição de rendimento que advém do processo produtivo. Favorecer um comportamento de submissão à partida é ser conivente com as assimetrias de poder associadas ao trabalho assalariado e assim contribuir para a queda do salário em favor do lucro."
Há quem ache tudo isto normal. Só restam duas interpretações: ou a cumplicidade ou a ausência de noção dos efeitos perversos que este discurso. Nenhuma das opções é positiva.»