sexta-feira, 8 de abril de 2022

Continuem bem de saúde.... Eu cá vou andando como Deus quer!...

Figueira da Foz aceitou competências na área da saúde para reforçar poder negocial

"O presidente da Câmara da Figueira da Foz disse hoje que aceitou a transferência de competências na área da saúde para não perder mais tempo, apesar do envelope financeiro ficar aquém das necessidades.

Na sessão de Câmara, a vereadora Olga Brás, responsável pelo sector da saúde e área social, garantiu que nenhumas das unidades de saúde do concelho vai encerrar portas e anunciou um reforço de oito novos médicos para os quadros dos centros de Saúde da Figueira da Foz.

A autarca reconheceu, no entanto, que a falta de secretários clínicos é o “grande constrangimento ao bom funcionamento dos Centros de Saúde” do concelho.

Segundo Olga Brás, na próxima quinta-feira, o município vai reunir-se com as juntas de Freguesia do concelho, o diretor do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego e a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, para debater o processo da transferência de competências."

...“o processo de integração está a ser melhor do que o esperado”...

"Refugiados recebidos na Figueira da Foz com emprego total dentro de duas semanas".

 

"... nunca mais aprendemos"

 Via Diário as Beiras


Este "jardim"...

"A requalificação iniciou-se no anterior mandato autárquico.
A empreitada incluiu a intervenção em ruas adjacentes, custou 1,3 milhões de euros, sem o IVA incluído.
Entre os que gostam da requalificação encontram-se o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, e o seu antecessor Carlos Monteiro, que lançou a obra.
Teve uns contributos do [movimento cívico] Parque Verde e outras ideias..."
Imagem via Diário as Beiras

Sabemos que "toda a existência começa no jardim, que tinha uma árvore, que tinha um fruto, que tinha uma serpente e que nos continha"...
O jardim, mais do que local, é ideia. Reflete pensamento e cultura. É um sítio para ser e estar, para contemplar, refletir, relembrar, proporcionar tranquilidade e paz para evocar coisas profundas, como por exemplo, uma emoção poética ou uma recordação romântica.
Um jardim, pode ser algo mais: pode servir, nomeadamente, para  reafirmar e restabelecer a relação do ser humano com a natureza. Restabelecer o que era no princípio. Este jardim, porém, é para ser diferente: vai ser um espaço de animação.
Na Figueira, este "jardim" é o futuro... 
Se eu ganhasse o Euromilhões também fazia um "jardim" mais ou menos assim. 
Claro, tendo em atenção o pormenor do coreto.

GUERRA NA UCRÂNIA: UM COMBATENTE DO BATALHÃO NEO-NAZI UCRANIANO AZOV CONVIDADO POR ZELENSKY A FALAR AO PARLAMENTO GREGO

 Via OBSERVADOR

quinta-feira, 7 de abril de 2022

"Desde que os imóveis não tenham qualquer valor arquitetónico ou sentimental para as populações..."

 Via Diários as Beiras

A telenovela do aeroporto na região centro é um êxito em exibição há mais de 60 anos...

 Jornal de Leiria. 23 de Janeiro de 2020

“Não te preocupes. Só o [aeroporto] de Monte Real tem pernas para andar”.
A mensagem foi enviada pelo ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, ao presidente da Câmara de Leiria, Gonçalo Lopes, que a interpreta como o reforço do “compromisso do Governo” em relação à abertura da Base Aérea n.º 5 (BA5), em Monte Real, à aviação civil."
Hoje, via Diário as Beiras, tive oportunidade de ler esta crónica.

Não há lugar para preocupações: em Portugal, quando uma solução é boa leva seis meses a estudar.  Quando é má leva mais de 60 anos. 
Este processo, ao que se sabe, ainda nem chegou à escolha do sítio. 

Daqui a 120 anos talvez se inicie o processo para a construção...

Miguel Mattos Chaves: ainda há políticos assim...

terça-feira, 5 de abril de 2022

Mais 3 ou 4 semanas e o relvado sintético do COMPLEXO DESPORTIVO DO CABEDELO deverá estar pronto

Foto António Agostinho

Estou ansioso para assistir à inauguração do relvado sintético do Campo do Cabedelo.
Foram décadas de luta. Chegou a hora. Vai ser um salto qualitativo na vida da Colectividade da margem esquerda do estuário do Mondego. O futuro, agora, é encarado com maior optimismo.
O protocolo havia sido assinado em finais de Setembro de 2020. As obras arrancaram em Fevereiro de 2021. Pararam cerca de 20 dias depois cerca de um ano. Em Fevereiro deste ano o projecto foi retomado. 
Têm sido tempos difíceis para a Colectividade. Tem andado com a casa às costas para treinar e jogar. O campo da Leirosa fica a mais de 10 quilómetros. Foram muitos quilómetros percorridos e muito dinheiro gasto. Agora, sim, o Complexo Desportivo do do Cabedelo, graças a um protocolo de colaboração entre o Município da Figueira da Foz, vai ter o campo de jogos de relva sintética. Foi uma luta difícil. Mas valeu a pena. 


Carlos Pereira Mano,  "O Lhitas", sócio nº. 1.  Como reza a história do Grupo Desportivo Cova-Gala, foi um dos fundadores do Clube. Nesta hora feliz, gostaria de lembrar esta dedicação ao Clube e figura que ficará para sempre ligado à história do Grupo Desportivo Cova Gala. Foi um dos fundadores e sócio número um. Lutou, com humildade e trabalho em prol da dignificação do desporto. Aquilo que vai ficar na memória dos desportistas  e do povo da Cova e Gala  é a sua dedicação ao Grupo Desportivo Cova-Gala. Fazer obra, é um trabalho que se faz com paixão e muito sacrifício. Confessou um dia que "gostaria que as pessoas da Cova Gala  o recordassem, como alguém que ajudou a fundar o GD da Gova Gala e dessem o seu nome ao Campo de Jogos. Era  a melhor homenagem que me poderiam fazer". Foi um dos fundadores  do Grupo Desportivo Cova-Gala. Mesmo antes  da  fundação oficial do Clube (5 de Outubro de 1977), porém, era já um entusiasta da  prática do futebol, como desporto para crianças na Cova e Gala.

Joaquim Carvalho, histórico guarda-redes do Sporting e da Seleção Nacional, faleceu esta terça-feira, aos 84 anos

Variações em dó sobre um concelho que "precisa de mais casas para alugar e arrendar."

 Via Diário as Beiras

Atenção aos «chicos-espertos»...

Esta notícia do Jornal Público, recordou-me que vivemos num País onde a aldrabice reina e os trabalhadores, ao longo dos anos, têm sido cada vez mais mal tratados e despidos dos seus direitos.
Lembram-se, por exemplo, dos cursos de formação profissional para desempregadas na indústria têxtil?
Consistiam em cerca de um mês de formação, para aprenderem a trabalhar com os teares, seguidos de 8 meses de trabalho a tempo inteiro lá na fábrica - mas estava lá um formador! A fábrica ganhava mão de obra à borla, enquanto nós pagámos o subsídio de desemprego das "formandas" até acabar o curso.
A seguir, vinha outra fornada...