segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Da série, na Figueira é sempre carnaval...

Dentro de cada um havia um carnaval adormecido. Santana, percebeu o óbvio. Limitou-se a fornecer o combustível necessário para manter a chama acesa...

Via Diário as Beiras

Santana continua a conseguir deixar o PSD com os nervos em franja...

Ontem, com tantos problemas para resolver, OUTRA MARGEM deu conta que tínhamos mais uma polémica via Salvador Malheiro“Figueira da Foz esteve mal”!..

Hoje, Santana Lopes, via Diário as Beiras, matou a polémica... 

Nota de rodapé.
(Isto é só para quem gosta de política...Por isso quem não gosta de política nem vale a pena perder tempo a ler).
Tradução livre da resposta de Santana:
“Desculpem mas não vou dizer nada...
Eu não quero levantar suspeitas, nem criar polémicas, mas a arbitragem é de desconfiar. 
Que fique claro, porém, que não quero levantar suspeitas, contudo a arbitragem não tinha qualidade... 
O vencedor desta competição carnavalesca nunca esteve em causa. Aliás, devia acabar-se com esta competição, já de si pouco credível. Mas o mais importante é não levantar suspeitas ou lançar polémicas para que haja tranquilidade nos próximos carnavais. Peço aos outros, os que não tiveram tomates para arriscar tomar a decisão certa, em devido tempo, para, agora, não se desculparem comigo.
Desculpem, mas como comecei por dizer, não vou dizer nada!”

Para quem gosta de aprofundar os problemas para além da espuma dos dias


"Muitos politólogos, essa casta que parece ter recebido o privilégio único de interpretar uma ciência oculta como é a política, asseguram que a crise ucraniana e, numa perspectiva mais ampla, o frente-a-frente entre a NATO e a Rússia é fruto de uma luta ideológica.

Ignorância, incompetência, má-fé, de tudo um pouco? Problemas de quem estuda por cartilha única e nada mais existe debaixo do sol.

Uma luta ideológica? Quais são as ideologias que se confrontam quando de um lado estão forças do capitalismo neoliberal e, do outro, forças do capitalismo neoliberal ainda que convivendo com um sistema de arreigadas tonalidades nacionalistas – reforçadas pelo acosso propagandístico e militar estrangeiro?

Trata-se de um confronto entre forças anticomunistas dos dois lados da barricada, como os mais recentes discursos de Vladimir Putin bem demonstram. O Ocidente vê-se ao espelho quando olha para a Rússia de Putin, mas a arrogância e o ego elitista fazem com que não se reconheça.

O que move estas forças não são ideologias mas interesses, a necessidade de aceder a um bolo planetário que uma parte, a colonial, exige na íntegra; e a que a outra pretende igualmente chegar, traduzindo afinal o confronto entre unipolaridade e multipolaridade – a que a China se junta."

Para ler o texto de José Goulão na íntegra, clicar aqui.

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Os políticos deste país ensandeceram?...

Com tantos problemas, temos mais este para resolver!..

Da série, na Figueira é sempre carnaval!..

Hoje, na RTP, passa o episódio nº. 1 do Carnaval da Figueira da Foz 2022!

A guerra explicada numa frase

Conflito na Ucrânia
(Foto: )
A frase não tem autoria consensual, nem certa. Todavia, é genial. 
A sua autoria é atribuída a um piloto da 2ª Guerra Mundial, Erich Hartmann, às da aviação alemã durante a 2ª guerra mundial, apontado como o mais eficiente piloto de guerra.
Contudo, pode também vir da antiguidade clássica. Na verdade, hoje, isso pouco importa. Importa sim, a verdade que a frase carrega:
"A Guerra é um lugar onde jovens, que não se conhecem e não se odeiam, se matam por decisões de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam."

Major General Raul Cunha sobre o conflito na Ucrânia

«Temos sido "bombardeados" mediaticamente com uma versão truncada dos factos relativamente à situação na Ucrânia. Os meios de informação estão a ser sobretudo meios de propaganda, e a ideia que se faz passar é que é uma espécie de luta entre os bons e os maus (a Rússia). Mas a realidade é mais complexa. Esta entrevista ao Major General Raul Cunha foi uma lufada de ar fresco no ambiente televisivo.  

"O Major General Cunha incidiu a sua carreira nas Forças Especiais, tendo sido também Professor do Instituto de Altos Estudos Militares. Em 1991/93, prestou serviço na “European Community Monitoring Mission in Yugoslavia” (ECMM-YU), onde foi Chefe das Operações do Centro Regional de Zagreb. Em 1995 serviu no estrangeiro na área das Forças Europeias, no QG do Eurocorpo em Estrasburgo e depois na EUROFOR em Florença. Em Portugal foi Chefe da Repartição de Reequipmento no Estado-Maior do Exército. Em 2000, foi para o QG da KFOR como Chefe da Divisão de Instrução. Em seguida comandou o Regimento de Infantaria 15, sendo depois colocado no “NATO Joint Analysis and Lessons Learned Center” em Monsanto – Lisboa, como Chefe de Estado-Maior. Já como Major General foi, desde 2005 até 2009, o Chefe dos Oficiais de Ligação Militares da UNMIK e Conselheiro Militar do Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas no Kosovo." 

A primeira vítima quando começa uma guerra é a verdade. Esta entrevista do Major General Raul Cunha, que tive a oportunidade de ver em directo, merece ser ouvida e analisada com atenção e serenidade.

P. António Vieira (1668)

Please stop the War
“É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e, quanto mais come e consome, tanto menos se farta. É a guerra aquela tempestade terrestre que leva os campos, as casas, as vilas, os castelos, as cidades, e talvez em um momento sorve os reinos e monarquias inteiras. É a guerra aquela calamidade composta de todas as calamidades em que não há mal nenhum que ou se não padeça, ou se não tema, nem bem que seja próprio e seguro: - o pai não tem seguro o filho; o rico não tem segura a fazenda; o pobre não tem seguro o seu suor; o nobre não tem segura a honra; o eclesiástico não tem segura a imunidade; o religioso não tem segura a sua cela; e até Deus, nos templos e nos sacrários, não está seguro.”

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

PENACOVA: escassez de lampreia nos rios faz cancelar festival gastronómico

... lá temos de continuar a aguentar sentir a falta da matéria prima para as coisas mínimas que assegurariam o bom funcionamento dos sorrisos de alguns. 
Estamos mesmo com o pé na cova...

Via Diário de Coimbra

Dossiê piscina-mar ...

 Via Diário as Beiras

Sessão da Assembleia Municipal

 Via Diário as Beiras

Recordando António Aleixo


Um dos poetas populares portugueses de maior relevo, afirmou-se pela sua 
ironia e pela crítica social sempre presente nos seus versos.
Também é recordado como homem simples, humilde e semi-analfabeto, e ainda assim ter deixado como legado uma obra poética singular no panorama literário português da primeira metade do século XX.

"À guerra não ligues meia,
porque alguns grandes da terra,
vendo a guerra em terra alheia,
não querem que acabe a guerra".