sábado, 8 de janeiro de 2022

Cadáver deu à praia esta manhã frente ao Campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala

O INEM ainda esteve no local, mas nada havia a fazer.
Depois do INEM ter ido embora, a Polícia Marítima esteve no local até à retirada do cadáver 
Fotos António Agostinho
Texto Diário as Beiras
"O corpo de uma mulher com cerca de 50 anos, do concelho da Figueira da Foz e que se encontrava desaparecida, foi encontrado esta manhã na zona entre as praias do Cabedelo e Hospital, na freguesia de São Pedro, na margem sul da cidade da Figueira da Foz.
Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, o corpo foi encontrado por uma residente da freguesia por volta das 09H30, durante uma caminhada pelo areal da praia. De imediato, alertou dois populares que se encontravam nas imediações, que depois chamaram as autoridades.
No local estiveram elementos da Polícia Marítima e dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, que procederam à remoção do corpo, depois transportado para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, em Coimbra, para autópsia."

O início de 2022 continua possante em factos políticos na Figueira...

... depois da entrevista dada por Miguel Almeida ao Diário as Beiras no passado dia 4, hoje, via o mesmo jornal, eis a resposta... 

CDU reúne com SOS CABEDELO

Ontem, 7 de Janeiro de 2022, uma delegação da CDU, constituída pelos candidatos pelo Círculo Eleitoral de Coimbra, Daniel Nunes, Paulo Coelho e Paulo Ferreira, acompanhados por Silvina Queiroz e António Agostinho, reuniu com a organização SOS Cabedelo, representado por Miguel Figueira e Eurico Gonçalves.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Horas a comentar em estilo futebolístico debates que duram 25 minutos!

Santana: o protocolo caiu porque, depois de assinado, previa um prazo de seis meses para entrar no município um processo de licenciamento, que “não foi cumprido, nem pouco mais ou menos”... (2)

 Via Diário as Beiras

Para acabar de vez com a questão do bolo-rei

 Via Diário de Coimbra

Subsidiodepente é quem precisa do RSI para o soundbyte

, via jornal Público
"Não há volta a dar: quando se aperta o cerco deixam-se de fora pessoas que precisam de ajuda. 
Acontece que, em Portugal, o problema mais premente é o de haver pessoas que precisam e não têm ajuda. O RSI só chega a 37% das pessoas em pobreza extrema (com rendimento inferior a dois terços do limiar de pobreza oficial).

O Programa Político 2021 do Chega afirma que a “subsidiodependência” (e outros males) conduzem “à destruição das economias”
Vamos aos factos. O RSI transfere dinheiro para cerca de 3% da população portuguesa. Em 2017, eram menos de 290 mil pessoas, das quais cerca de 100 mil eram menores de 18 anos. De entre os adultos, três quartos não tinham o ensino secundário. O programa custa por ano 350 milhões de euros. 
Os verdadeiros subsidiodependentes são os políticos que precisam das mentiras sobre o RSI para sacarem soundbytes preguiçosos. André Ventura quer melhorar a economia retirando apoios a 200 mil adultos pouco qualificados, que dificilmente encontram empregos espetacularmente produtivos, lançando 100 mil crianças na pobreza e hipotecando a sua contribuição para a nossa economia daqui a uns anos. Isto, para poupar menos de 0,4% da despesa pública. Se fosse assim tão fácil, teríamos o PIB da Suécia."

Provedor da Misericórdia-Obra da Figueira presta esclarecimentos sobre a questão do bolo-rei

 Via Diário as Beiras


quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Da série, esta nossa barra, ai esta nossa barra!.. Esta nossa barra...

 Via Diário de Coimbra

Na Figueira, há mais de 100 anos que os engenheiros se dedicam a fazer estudos para a construção de uma barra...
Vou recuar até ao já longínquo ano de 1996. 
Manuel Luís Pata,  no extinto  Correio da Figueira, a propósito da obra, entretanto  concretizada, do prolongamento do molhe norte da barra da nossa cidade para sul, publicava então isto.
“Prolongar em que sentido? Decerto que a ideia seria prolonga-lo em direcção ao sul, para fazer de quebra-mar.
Se fora da barra fosse fundo, que o mar não enrolasse, tudo estaria correcto, mas como o mar rebenta muito fora, nem pensar nisso!..
E porquê?... Porque, com  os molhes tal como estão (como estavam em 1996...), os barcos para entrarem na barra  vêm com o mar pela popa, ao passo que, com o prolongamento do molhe em direcção ao sul, teriam forçosamente que se atravessar ao mar, o que seria um risco muito grande...
Pergunto-me! Quantos vivem do mar, sem o conhecer?”

Esta nossa barra, ai esta nossa barra!.. 
Tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul  da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava, perdeu.

A pesca está a definhar - tudo nos está a ser levado...
Espero que, ao menos, perante a realidade possam compreender o porquê das coisas...

O que nos vale é que temos uma política bem definida para a orla costeira...

Santana: o protocolo caiu porque, depois de assinado, previa um prazo de seis meses para entrar no município um processo de licenciamento, que “não foi cumprido, nem pouco mais ou menos”...

Dois anos depois e com alguma controvérsia pelo meio, "Câmara da Figueira da Foz desvincula-se de cedência de instalações ao IEFP".
«“A análise dos serviços jurídicos da Câmara confirma que esse contrato cessou, deixou de estar em vigor, e, portanto, o município está desvinculado do compromisso que existia”, anunciou Pedro Santana Lopes, numa comunicação áudio aos jornalistas.
O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, explicou que o protocolo caiu porque, depois de assinado, previa um prazo de seis meses para entrar no município um processo de licenciamento, que “não foi cumprido, nem pouco mais ou menos”.
“Foi entregue um pedido de informação prévia que é uma pergunta sobre a viabilidade de levar para a frente um determinado projeto e o licenciamento, de facto, nunca chegou a entrar e já lá vão quase dois anos, quando estava previsto seis meses”, sustentou.
No entanto, acrescentou, a posição do município “é de tentar encontrar uma solução por acordo, dando por adquirido este pressuposto: o contrato cessou, para que o IEFP tenha condições para trabalhar na Figueira da Foz”.
“Já tive ocasião de transmitir aos responsáveis dessa nossa disponibilidade para encontrar uma solução que agrade também ao IEFP, mas que salvaguarde os direitos do município”, adiantou Santana Lopes.
O presidente do município salientou ainda que já teve ocasião de deixar expresso, nomeadamente nas sessões de Câmara, que a opção tomada no passado não merece o seu “aplauso e assentimento”.
“Se fosse eu, esse acordo não teria sido assinado para ceder aquele espaço”, vincou o autarca, referindo que “se o contrato tivesse de ser respeitado seria respeitado e procuraria trabalhar de outro modo para conseguir outro tipo de acordo com o IEFP”.
A responsabilidade do acordo não ter sido cumprido “não é nossa e não é do município da Figueira da Foz”, sublinhou Santana Lopes, que vê naquele espaço a solução ideal para instalar um polo de ensino superior, no âmbito de uma parceria com a Universidade de Coimbra.»

Da série, Santana a cumprir promessas de Carlos Monteiro...

 Via Diário as Beiras

Nota de rodapé.
Recorde-se 20 de Setembro de 2021
«A regeneração urbana do Cabedelo será complementada com uma linha de transporte de passageiros e bicicletas fluvial entre as duas margens, assegurada por uma embarcação eléctrica. 
Mas será que estará disponível quando as obras terminarem? 
“Estamos a tratar disso com a rapidez que podemos e a lentidão que os 500 mil euros (preço do barco) nos obriga”, respondeu Carlos Monteiro.»
Fim de citação.

Primeira reunião camarária de 2022, o aumento de temperatura, Santana e "os instintos de mau-feitio" da vereadora Ana Carvalho

Via Diário as Beiras 
«A primeira reunião de câmara do ano aqueceu, com a troca de argumentos entre Santana Lopes e a vereadora Ana Carvalho, tendo como “rastilho” o fogo de artifício. 
Santana Lopes confrontou a vereadora Ana Carvalho com um artigo de opinião da autarca publicado em 2021, no qual escreve que o presidente utilizou, no mandato de 1987 - 2001, as Olaias como residência oficial, o que o autarca desmentiu. 
“São conhecidos os seus instintos de mau-feitio”, atirou o Santana Lopes.»

Vandalismo em S. Pedro continua: "onda de assaltos preocupa Junta de Freguesia de São Pedro. PSP já reforçou vigilância"

Via Figueira na Hora


"O Quiosque de São Pedro juntou-se ao leque de estabelecimentos (lojas, talho, restaurante, etc) e residências que têm sido alvo de diversos furtos na freguesia de São Pedro, na margem sul do rio Mondego.

Prejuízos ao nível da estrutura e furto de tabaco e bebidas são, numa primeira nota, os danos causados ao Quiosque de São Pedro, conforme o Figueira Na Hora apurou no local. O alarme foi accionado à 01h26 de onem, tendo a Polícia de Segurança Pública tomado conta da ocorrência.

Policiamento reforçado

O comandante da PSP local, José Freitas, confirmou ao nosso jornal esta onda de furtos explicando que todas estas ocorrências “têm sido devidamente documentadas e investigadas”, estando a decorrer os trâmites legais que poderão levar à eventual condenação de quem pratica estes actos.
Segundo adianta o Comissário, “estamos atentos a todas estas questões e a desenvolver diversas diligências de investigação nesse sentido e embora saibamos que não podemos ter um polícia em cada rua, o policiamento já foi reforçado”.

Pedido de reunião “com carácter de urgência”

O Figueira Na Hora também ouviu Jorge Aniceto Santos, o presidente da Junta de Freguesia de São Pedro.
“É verdade que tem havido diversos furtos e a Junta de Freguesia está atenta e preocupada com toda esta situação”, tendo inclusive pedido ao Comando da PSP da Figueira da Foz “uma reunião com carácter de urgência”, refere o autarca.

“Sabemos bem que não é fácil termos efectivos (policiais) a toda a hora, mas queremos perceber o que está a ser feito e trocar algumas impressões neste sentido”, salienta o presidente da Junta."

Será que a vereadora se esqueceu de levar o certificado de vacinação ou teste à Covid-19?

O RETRATO COEVO DO REI DOM MANUEL está a ser oferecido


O
 livro de Alfredo Pinheiro Marques O RETRATO COEVO DO REI DOM MANUEL, está a ser oferecido, pelo autor e pelo CEMAR, podendo ser lido e/ou descarregado livremente na WWW (Internet) no endereço abaixo indicado:

Neste livro, distribuído gratuitamente (como todas as edições do CEMAR) ficou feita, e publicada, a identificação do rosto e da figura do Rei mais célebre, presente na pintura mais célebre, do século XVI português (sem que ninguém, até hoje, de tal se tivesse dado conta).

Ficam também revelados os novos dados, entretanto também descobertos por Alfredo Pinheiro Marques, que permitem provar, de maneira irrefutável, que esta célebre pintura do antigo retábulo da Sé de Viseu (c.1506), e actualmente no Museu Nacional Grão Vasco, foi ordenada pelo cosmógrafo dos “Descobrimentos Portugueses”, do tempo do Rei “Príncipe Perfeito” Dom João II, Diogo Ortiz de Vilhegas (que, desde 1505, havia sido feito Bispo de Viseu).

A Figueira não tem uma “única” cama de cuidados continuados

«O presidente da Câmara da Figueira da Foz lamentou ontem que o concelho não tenha uma “única” cama de cuidados continuados e prometeu colaborar com as instituições concelhias para alterar o atual quadro.
O presidente do município disse aos jornalistas que recebeu a informação “com surpresa” numa reunião com os responsáveis do Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra, realizada na terça-feira.
 
Falando no final da reunião de Câmara, o autarca sublinhou que lhe foi comunicado que o concelho da Figueira da Foz “é o único do distrito que não tem [uma cama de cuidados continuados]”.
Salientando que, nesta situação, existem responsabilidades do Estado e das instituições particulares de solidariedade social, Santana Lopes garantiu colaboração total com as organizações do concelho, mesmo com aquelas que fecham a porta ao município.
“A Figueira da Foz precisa das instituições de solidariedade social a trabalhar como deve ser, concentradas nos seus objetivos e não dispersas por vários objetivos”, referiu, salientando que o seu papel “como presidente de Câmara é normalizar relações, independentemente das relações pessoais”.
 
Para já, segundo Santana Lopes, apenas existe um processo não concluído da Associação Fernão Mendes Pinto para a criação de 55 camas de cuidados continuados no antigo edifício do Colégio Casa Nossa Senhora do Rosário, em Tavarede.
Na reunião de hoje, a Câmara da Figueira da Foz aprovou a minuta de um protocolo de colaboração com o Hospital Distrital da Figueira da Foz para a criação de uma unidade de cuidados paliativos.
“Quando acabar o mandato, a Figueira da Foz terá camas de cuidados continuados e paliativos. Isso eu garanto já com estes dois projetos em marcha”, sublinhou Santana Lopes.»

Santana Lopes quer mudanças no porto da Figueira da Foz

Via Notícias de Coimbra
«O presidente da Câmara da Figueira da Foz insistiu ontem na necessidade de a administração do porto marítimo ter alguém em permanência, que resolva as situações do dia-a-dia aos operadores e à comunidade piscatória.
“O importante é termos na administração do porto pessoas que estejam todos os dias na Figueira da Foz. Não estou a dizer a administração toda, mas pelo menos uma parte”, disse aos jornalistas Pedro Santana Lopes, no final da reunião do executivo.»
Já agora, se for possível: "é importante é termos na administração do porto pessoas que estejam todos os dias na Figueira da Foz" e, de preferência, que sejam competentes. Ter alguém por nomeação política, só porque está todos os dias na Figueira, mas incompetente, não vai resolver o problema.
«O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, defende que a administração portuária tenha alguém “residente na Figueira, que conheça bem as questões do porto, da pesca, da barra e de tudo isto que aqui se passa e que afeta o dia-a-dia de muitos figueirenses e da economia do concelho”.
Segundo Santana Lopes, “no dia-a-dia colocam-se questões que têm de ser resolvidas por quem tenha poder para resolver”.
“Os figueirenses não podem estar a telefonar para Aveiro para resolver questões que se colocam a um porto que é importante“, frisou.
O autarca fala em operadores “revoltados”, que ligam de manhã e recebem uma resposta da presidente [do conselho de administração] “que está em reunião, [ligue] lá para as 16:30/17:00”.
“Como é que possível? Não é possível. Não sei como Portugal funciona assim”, enfatizou Santana Lopes, que teme a saída de muitas embarcações de pesca para Aveiro ou outros portos.
O autarca ressalvou ainda que a secretária de Estado das Pescas e o Ministério do Mar “têm sido impecáveis, cheios de boa vontade, mas isso não chega”.
Durante a sessão de Câmara, Santana Lopes revelou que a barra do porto da Figueira da Foz agravou-se de novo e que as dragagens que estavam previstas não estão a ser feitas, quando na segunda-feira já se inicia a pesca de cerco.
O bom funcionamento do porto da Figueira da Foz é, de acordo com o presidente da Câmara, uma “questão relevantíssima” para o desenvolvimento do concelho, a par de outras, como a existência de terrenos para fixar novas empresas e de um espaço para instalar o ensino superior na cidade.»

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Que gostaria de ver concretizado no concelho em 2022? (3)

Via Diário as Beiras

"Quando escrevi neste espaço pela primeira vez há dois anos, formulei votos para o concelho. Agora que revi esse texto, constato o que previa: que pouco ou nada avançou, o que é triste. Continuamos com o comércio local depauperado e mais uma vez ameaçado pela proposta de implantação de uma nova média superfície, mesmo no coração da malha urbana. Quando acabará este karma?!

Continuamos a temer pelo futuro do HDFF, apesar das novas obras. Enquanto não for o Hospital dotado de uma unidade de cuidados continuados, a sua referenciação estará sempre em risco. E a gula dos privados do sector está aí para lavar e durar! Continuamos sem a prometida zona industrial do Pincho para onde almejo, como sempre apontei, a instalação de indústrias não poluentes que venham a respeitar os direitos dos trabalhadores, nomeadamente a nível salarial.
Quero que esta nova realidade aconteça em todo o tecido empresarial. Continuamos com populações abandonadas do ponto de vista da saúde porque os serviços se afastaram, deixando-as à sua sorte!
Quanto à água, continuamos com taxas e taxas que ultrapassam de longe o valor dos consumos, fazendo o munícipe pagar à fartazana! E os transportes?! Para quando uma rede de transportes públicos satisfatória? Não há transporte compatível com as necessidades e depois dizem que não há procura! A costumada marmota de rabo na boca!
Desejo a todos um Ano Novo a sério!"