domingo, 9 de agosto de 2020

Vasco Gonçalves

"Não podemos somar bondade aos homens bons. Não podemos acrescentar coragem aos heróis. Não podemos somar mais dor às prisões e torturas sofridas por Mandela ou Cunhal. Não podemos somar bravura desinteressada a um Salgueiro Maia.
Não podemos, não porque nos falte a boa-vontade… mas sim por falta de talento, ou de valor.
Vasco Gonçalves pertence a essa galeria de seres humanos a cujos nomes já nada se pode acrescentar. Porque já foram inventados todos os insultos que era possível ele ter sofrido… da mesma forma que, do outro lado da barricada, nos faltam as palavras para mais e melhor o honrarmos.

Durante um curto espaço no tempo, vislumbrámos a forma real da “utopia”. Conseguimos colocar legendas nos nossos sonhos. Conseguimos demonstrar que as utopias são apenas projectos por concretizar. Quase conseguimos ver a forma e sentir o sabor do futuro.
Pela primeira vez em muitas décadas, adormecíamos com a profunda convicção de que o dia seguinte ia ser melhor. Com vontade de acordar para esse dia. Com vontade de participar na sua construção e orgulho nas marcas que as nossas mão iam deixando. Com vamuelontade de fazer filhos que o vivessem. Tal era o efeito de ter no poder, pela primeira vez nas nossas vidas, um dos nossos. Um companheiro. Um amigo. Um camarada."

Samuel, via Cantigueiro

Vergonha, é termos de assistir impotentes à desgraça que nos está a afundar

A Figueira, nos próximos 13 anos, pode vir a ter um problema chamado "o político Carlos Monteiro"

Na política figueirense é normal confundir-se táctica com estratégia. Uma coisa, contudo, é conseguir colocar as tropas no terreno; outra coisa, é conseguir um plano engenhoso para alcançar um fim. 
Depois, existe outro problema: confunde-se vezes de mais, a realidade com aquilo que gostariamos que ela fosse. Mas, não é. 
A Figueira, nos próximos 13 anos, pode correr o risco de ter um problema chamado "o político Carlos Monteiro".
Convém, desde já, esclarecer que, pessoalmente, nada tenho contra Carlos Monteiro. Aliás, este OUTRA MARGEM, não tem, nunca teve e nunca irá ter problemas pessoais com ninguém. Muito menos, eu, o seu único responsável e autor.
Escrito isto, vamos então tentar perceber "o problema político chamado Carlos Monteiro"
1. Não subiu, até chegar a presidente não eleito, na estrutura do PS Figueira por ter ideias . Foi singrando porque dizia que sim a quase todos, o que agradava a muitos. 
2. Não ter ideias, na Figueira, dá jeito: descompromete e permite fazer isto e o seu contrário. Mas, também deixa a descoberto a inexistência de um rumo claro e seguro. 
3. Carlos Monteiro, sabe que no PS Figueira, neste momento, é o chefe. 
4. Porém, também sabe que ainda não é líder. 
5. O seu poder no PS Figueira ainda não é caucionado pelo Patriarca Fernando Cardoso e outros socialistas da velha guarda. Muito boa gente no PS Figueira ainda não engoliu a sua entronização como presidente da Câmara em substituição do falecido João Ataíde. 
6. Enquanto tiver poder, lugares e benesses para distribuir, vai aguentando. 
7. Carlos Monteiro já percebeu que algo de diferente tem de ser feito no concelho... As coisas estão más e vão ainda ficar mais feias no País. 
8. Por aquilo que tenho vindo a observar, pela exposição que tem sofrido nos últimos meses, ao político Carlos Monteiro falta bagagem técnica e políca, segurança, visão, e - porventura - coragem, para ser o presidente de Câmara que a Figueira precisa para enfrentar o enorme desafio que os próximos anos representa para a Figueira e para o País. 
9. Mesmo que consiga segurar o vereador Nuno Gonçalves, a única esperança que resta a Carlos Monteiro, do actual executivo, não chega. A Figueira precisa de mais. 

Nota Final.
Escusam de tentar diabolizar OUTRA MARGEM e o seu autor. Melhores dias hão-de vir. Entretanto, continuemos a ouvir a voz de Adriano:

 

sábado, 8 de agosto de 2020

Rua 5 de Outubro em Buarcos... (5)

Via Diário as Beiras

Concursos públicos e a adjudicção directa

 A regra da execução de obras, adjudicação de serviços e compras das instituições do Estado, deveria ser o recurso ao concurso público. Desta forma, em princípio, ficaria garantido que os concorrentes estão em condições de igualdade, desconhecem as propostas dos concorrentes e as decisões fundamentadas nos termos dos concursos. Quem ganha um concurso público não fica com qualquer dívida de gratidão em relação ao poder.

Os concursos públicos asseguram que os negócios são transparentes, que o Estado não favorece cidadãos, que o dinheiro dos contribuintes é gasto de forma honesta e transparente e que não está ao serviço de autarcas caciques, que o usam para comprar votos, para perseguir concidadãos ou para manipular eleições, que os eternizam no poder. 

A transparência nos negócios do Estado é uma condição para se combater a corrupção em todos os sentidos, no sentido penal, no sentido ético e no sentido eleitoral.

O recurso à adjudicação directa, tem de ser uma excepção na lei. Os cidadãos e as empresas não podem depender dos estados de espírito dos responsáveis das instituições do Estado. Isso, pode ser perigoso, devido aos interesses que se geram e que, entre outras coisas,  pode conduzir ao caciquismoo. 

Na hora das eleições todos sabem de quem dependem. Isto significa que os contribuintes não só pagam taxas elevadas, a troco de nada ou de muito pouco, que o futuro do concelho está ameaçado, porque o dinheiro é mal gasto, e, ainda por cima, pode contribuir para eternizar os caciques no poder.

«Há cinema na Freguesia»

«Há cinema na freguesia»  vai levar clássicos da comédia do cinema português a nove freguesias do concelho. Ontem na apresentação da iniciativa, o presidente da Câmara realçou que o facto de existir uma pandemia «não pode obrigar-nos a que estejamos confinados».
  "«Há cinema na Freguesia» foi apresentado em conferência de imprensa, no Salão Nobre dos Paços do Município, pelo Presidente da autarquia, Carlos Monteiro.
O programa da iniciativa cultural «Há Cinema na Freguesia», que vai levar clássicos da comédia do cinema português a 9 freguesias do concelho, já a partir da próxima segunda-feira, dia 10 de agosto, e dura até 28 de agosto. Este projeto surge em paralelo ao «AnimaRua – animação itinerante», que o Município está a realizar nas freguesias balneares, mais turísticas (Marinha das Ondas, Lavos São Pedro, Buarcos e São Julião e Quiaios), com a participação das colectividades, das Escolas de Samba e das Filarmónicas, e expressa a “preocupação do município em ter atividade cultural nas zonas não litorais do concelhio”, referiu Carlos Monteiro. O autarca considera que mesmo em tempo de pandemia “não deve haver interregno da actividade cultural no concelho” e manifestou a intenção do Município “apoiar os agentes locais e os artistas”. "É importante que nenhum lugar do concelho, nenhuma freguesia sinta que a cultura durante este tempo parou", enfatizou Carlos Monteiro. Fique a par do programa."

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Rua 5 de Outubro em Buarcos... (4)

 "A Rua 5 de Outubro é um bom exemplo de um património único. Com um potencial turístico, bastante diferenciado daquela que é a nossa concorrência nacional. Aquela que em tempo fora parte da ligação entre a Figueira da Foz e o Cabo Mondego, é hoje uma “varanda” privilegiada para observar o mar e o nosso magnífico areal. Aquando da requalificação daquele espaço, houve várias opções tomadas que são bastante questionáveis. Não se compreende qual era o sentido de colocar aquelas pedras salientes em certas zonas intervencionadas. Igualmente incompreendido fica o facto de não se ter aberto à comunidade o túnel que hoje está tapado, que tradicionalmente é utilizado para o presépio. Na mesma medida, também é com alguma estupefação que observo, que quem estava na Câmara antes de 2009 não projetou logo a rua 5 de Outubro, para ter o Trânsito estritamente limitado ao necessário à vida quotidiana. Concordo que o trânsito naquela rua deva ser limitado a moradores, comerciantes e cargas e descargas. A sinalização que proíbe a circulação já está colocada, contudo esse esforço tem sido inglório, dado que a mesma não é minimamente respeitada. Acredito que dada a complexa situação, devam ser implementados dissuasores de uma forma gradual. Isto é, colocar primeiro elementos na faixa da esquerda, depois na faixa da direita, depois um canteiro aqui e ali, até que chegará o momento em que os condutores de passagem, comecem a evitar a circulação naquele local. A Rua 5 de Outubro deve ser vista como um dos ex-libris do concelho. E tal como qualquer ex-libris de uma cidade moderna, as zonas pedonais sobrepõem-se às zona rodoviárias, assim, em Buarcos não poderá ser diferente. O Castro Velho possui um potencial turístico fantástico, porém, é necessário começar a pensar numa transição para vias pedonais, garantindo a circulação confortável dos peões, não deixando de parte os carros dos moradores. Acredito que este seja o caminho para um futuro próspero na encantadora Vila de Buarcos."

Seiça: vai haver feira, mas obra este ano, "dificilmente" - «o presidente da Câmara tem uma verba em orçamento do próximo ano de 1,5 milhões»!..

Imagem via Diário de Coimbra

Liberdade sob ameaça

 «"Foi transportado num autocarro, escoltado por um carro policial com os rotativos ligados, para o hotel, ali chegado foi encaminhado para a zona do check-in, tendo-lhe sido atribuído o quarto, altura em que foi informado que não podia sair do quarto, onde teria de permanecer durante os próximos 14 dias. Foi informado que as refeições seriam fornecidas pelo hotel em três momentos definidos do dia, havendo duas alturas em que podia solicitar refeições/snacks adicionais. Acatou o que lhe foi indicado, verificando que havia um agente da PSP à porta de entrada do hotel".

Que crime cometeu este homem? Nenhum. E foi vítima de procedimentos próprios de um estado totalitário. A descrição, atrás citada, plasmada no acórdão do Tribunal Constitucional que declarou inconstitucional a quarentena obrigatória à chegada aos Açores, decretada pelo Governo regional, devia fazer-nos arrepiar e motivar ampla reflexão. Ela prova como o medo ganha terreno, tolhe-nos, aceitamos que nos privem da mais básica liberdade sem protesto. A reboque do vírus institucionaliza-se o controlo e a repressão. É bom lembrar que da parte do Governo de Lisboa não se ouviu uma palavra em relação à decisão do executivo liderado pelo socialista Vasco Cordeiro.
Em nome do vírus, e do medo de ser contagiado e de contagiar, estamos a soçobrar a uma tirania. Um tirania a transformar cada um de nós no polícia do outro, a deixar que o Mundo se feche, a viver virado para o interior de si próprio, da sua casa, da sua família mais restrita. Em suma, a aceitar docilmente que nos vigiem, que acompanhem os nossos passos, como se isso nos pudesse salvar. Ao contrário do apregoado por muitos, não sairemos melhores desta crise de saúde pública. Pelo contrário. Se nada fizermos, acordaremos num Mundo perigoso e totalitário. Já aconteceu outras vezes.»

Na Figueira é sempre carnaval (também em 2021): decisão será tomada depois do verão....

Via Diário as Beiras.

A Câmara da Figueira da Foz e a organização do Carnaval, a cargo da Associação do Carnaval de Buarcos/ Figueira da Foz ainda, ainda não decidiram se vai ou não haver desfiles em 2021. Tanto a autarquia como os organizadores vão adiar a decisão até ao limite, dada a incerteza que, neste momento, existe em relação à evolução da pandemia e às medidas sanitárias que, entretanto, possam ser adotadas. 

“Vamos adiar a decisão o máximo possível, para ver como evolui a pandemia, a não ser que a associação tenha uma intenção diferente. Se [a crise sanitária] se mantiver estável, não vale a pena interrompermos o circuito de recuperação do turismo que se está a verificar na Figueira da Foz e o Carnaval será realizado. Por isso, parece-me prematuro tomar já a decisão”, defendeu o presidente da câmara, Carlos Monteiro, em declarações feitas ao DIÁRIO AS BEIRAS. 
A Associação do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz está em sintonia com o autarca. José Gouveia, da direcção, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que os desfiles começam a ser preparados em setembro. No entanto, tendo em conta a conjuntura sanitária, o prazo para iniciar os preparativos poderá ser dilatado até outubro. 

A Figueira nas primeiras dos jornais regionais de hoje

"PSP detém três mulheres por furto a ourivesarias"
 "Judiciária apanha autora de tentativa de homicídio"

 
Pode-se argumentar que isto é o reflexo do jornalismo tabloide, que substituíu, no seu desempenho, “interesse público” por “interesse do público”
Em vez da deontologia, que defende o interesse público, está a concorrência, que sacrifica todos os direitos civis ao “interesse do público”. Numa palavra: ao negócio. 

A selvajaria tabloide é semelhante ao que temos na sociedade em geral. Vale tudo: a ética existente é que dá acesso ao poder e ao dinheiro. Não se olha a meios para atingir os fins. 
A Figueira é uma sociedade em crise profunda. Por enquanto, alguns conseguem ver a ponta do icebergue. Outros, porventura a maioria, nem isso. 
A verdade, porém, é que não há um único investimento público realizado (ou em curso) pelos executivos socialistas nos últimos 11 anos no concelho da Figueira da Foz, que o torne mais competitivo em relação aos concelhos vizinhos. 

Onde é que estão as empresas que investiram cá? E porquê? Porque, ao contrário do que este executivo camarário quer fazer passar, infelizmente para os figueirenses, o concelho não é atraente para investir. 
Além de estar a comprometer o presente, este executivo está a comprometer o futuro. 
Na Figueira, nos últimos 11 anos, não houve, não há e nem vai haver, uma política para a juventude. Onde está o emprego para a juventude se fixar na Figueira? 

Gastam-se rios de de dinheiro em agitação e propaganda. Contudo, o problema não é financeiro, é mais profundo. Este executivo, independentemente de, porventura, poder ter entre os seus membros alguém com valor, no colectivo reflecte quem o dirige: não tem dimensão, visão nem capacidade para pensar o futuro. 
Sobretudo, não tem coragem para promover e dignificar uma sociedade onde a juventude se sinta livre de gente que anda sempre no beija-mão ao poder. 
Não é com gente assim, incluindo juventude, que depende da subsidiodependência dos dinheiros camarários, que vamos lá. 

 Nos últimos anos, como quase todos sabemos, a Figueira tem-se limitado a sobreviver. Enquanto concelho perdemos peso. Quase todos temos visto os nossos vizinhos a ultrapassarem-nos. Por muito bem que a máquina de agitação e propaganda continue a funcionar não vai conseguir esconder o óbvio: estamos a empobrecer. 

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Superfinal da Liga Europeia vai mesmo disputar-se...

...mas, na Nazaré 
"Ao contrário do que foi noticiado na última terça-feira, a Superfinal da Liga Europeia de futebol de praia vai mesmo acontecer este verão, mas num sítio diferente do originalmente planeado. Depois da Câmara Municipal da Figueira da Foz ter renunciado à organização do evento, por falta de condições, a Nazaré disponibilizou-se para dar casa à competição que define o campeão europeu. No comunicado da BSWW foi anunciado que, para além da Liga Europeia masculina, a o Estádio do Viveiro vai acolher o torneio feminino, bem como a Euro Winners Cup, na semana seguinte. «Uma melhoria das condições na Nazaré depois de meses de Covid-19 significa que a capacidade de organizar um torneio internacional e a possibilidade de receber os melhores da Europa foi fiável», pode ler-se. A Superfinal da Liga Europeia disputa-se entre os dias 1 e 6 de setembro."

Dia 8, Paulo Marçalo vai apresentar "O Silêncio Perpetua os Espaços"

Vai ser apresentado o último trabalho poético de Paulo Marçalo: "O Silêncio Perpetua os Espaços".
O evento vai ter lugar no Café com Arte Original (Coimbra) entre as 16:00 e as 20:00 e usufruir de um espaço amplo e esplanada espaçosa ou assistir pela página do Facebook da Vieira Duque Galeria de Arte e Cultura às 16:30.
A aquisição da obra poderá ser feita por encomenda.

Via Vieira Duque

Um "miminho" às mulheres...

Imaginemos que os artistas, podiam ser o «casal» maravilha que governa a autarquia figueirense. 
O tamanho da toalha, um desafio para quem vai ter de concluir obra para conseguir votos em 2021. 
A ver vamos, como diz o ceguinho, se a toalha não cai antes das próximas eleições, deixando as partes, que costumam estar ocultas, à mostra. Video sacado daqui

Estudo sobre os Efeitos da Declaração do Estado de Emergência no Jornalismo no Contexto da Pandemia Covid-19, que alia Universidade de Minho, Coimbra e Lisboa, põe a nu a crescente precarização da profissão e crise nos média.

"Jornalismo no Estado de Emergência: mais tecnologia, menos trabalho de terreno, mais instabilidade laboral, menos expectativas."

"Muito trabalharam os jornalistas durante o Estado de Emergência para informar a sociedade, em particular, sobre a pandemia e os seus efeitos. Alguns agoniaram-se para conciliar a vida profissional com a vida pessoal e familiar. Houve mais recurso a tecnologia, menos trabalho de terreno e surgiram algumas inquietações éticas e deontológicas. Findo esse período, nota-se mais instabilidade laboral e menos expectativas. Acentuou-se a precarização da profissão.
Das redacções para casa 
Antes do estado de emergência, 65,5% dos jornalistas trabalhavam a partir de uma redacção. Faziam-nos não só os pertencentes aos quadros das empresas, mas até alguns dos que trabalham em regime de avença (28,8%) ou recibo verde (20,6%). Durante o estado de emergência, isso alterou-se por completo. Mais de dois terços passaram a trabalhar a partir de casa (66,7%). Só um reduzido grupo (17,6%) continuou a fazer da redacção o seu local de trabalho principal. Até pela natureza dos meios, essa proporção era maior entre os da televisão (47,8%) e os da rádio (36,3%). No confinamento, os jornalistas serviram-se mais do que nunca do email e do telefone para trabalhar e não se coibiram de experimentar novas plataformas de videoconferência e reunião online. O teletrabalho exigiu, como menciona o relatório divulgado esta quarta-feira, “material informático e equipamentos de ligação à Internet, novas fórmulas de acesso remoto ao trabalho da redacção, software de gravação e edição de conteúdos ou, ainda que numa menor expressão, meios de protecção e segurança, como perches ou outras formas de proteger os equipamentos”. E alguns jornalistas tiveram de adquirir parte disso. Que comunicação e que jornalismo para o mundo pós-coronavírus? Que comunicação e que jornalismo para o mundo pós-coronavírus? O recurso a novas ferramentas é entendido por estes profissionais como “benéfico ou mesmo muito benéfico”. Facilita o acesso, poupa tempo. Não é, porém, igual a ir ao sítios, observar, cheirar, conversar cara a cara com os protagonistas. Naquele tempo, muitos jornalistas deixaram de sair em reportagem para verificar, em loco, o que estava a acontecer ou falar com as fontes nos seus contextos (de 11,5% para 33,5%)."
Via Jornal Público

Na Figueira, há coisas que acabam bem… Nos filmes... (2)

"Agradeço ao Aires Pedro, à Beatriz Dinis, ao Bruno Manique, e - claro - à Turismo Centro de Portugal, na pessoa de Pedro Machado e dos seus colaboradores mais próximos (e a muitas outras pessoas e entidades que não posso enumerar neste post, mas a quem dirijo os meus pensamentos) por tornarem possível este mágico momento em que as Aldeias Históricas de Portugal são protagonistas de um filme brilhante que vai sendo premiado em festivais internacionais de primeira linha!"

Na Figueira, há coisas que acabam bem… Nos filmes...

«Vídeo realizado para o Município da Figueira da Foz, no âmbito da participação na Feira Internacional de Turismo de Berlim 2020, pela equipa brasileira do Studio Eureka, vencedora do prémio Art&Factory, da edição 2018 do ART&TUR - Festival Internacional de Cinema de Turismo

Todas as imagens foram recolhidas antes do início da pandemia.»

Morreu a encenadora e actriz Fernanda Lapa

A actriz Fernanda Lapa morreu hoje, aos 77 anos, em Cascais, onde estava hospitalizada, anunciou esta quinta-feira em comunicado a Escola de Mulheres. "

"É com profundo pesar e imensa tristeza que a Escola de Mulheres comunica a morte de Fernanda Lapa, directora artística desta companhia desde a sua fundação, em 1995".