terça-feira, 7 de abril de 2020

Equipamentos de Protecção Individual a Instituições de Solidariedade Social do concelho começaram hoje a ser distribuídos pela Câmara

COVID19: Figueira continua com 9 casos confirmados...

Via DGS

Uma postagem de Samuel Quedas

CUBA - QUE POUCA VERGONHA‼️

"Altas horas da noite, em mais uma rápida viagem pelos vário canais de televisão disponíveis, lembrei-me de dar um salto ao canal do “regime de Havana”, pois costumam divulgar alguma música a meu gosto.
Eis senão quando, numa rubrica sobre cultura que me deixou esperançado… aparece um figurão, um responsável do sector da Cultura que, sem mais nem menos e mais palavra, menos palavra, anunciou:

“Estamos a finalizar as listagens de todos os artistas cubanos, para que nesta fase em que fechámos as salas de espectáculos, de todos os tipos… e foi cancelada toda a actividade cultural ao vivo, tendo sido dada indicação a todos os artistas para permanecerem nas suas casas… já a partir do início de Maio, esses trabalhadores tenham, garantidos pelo Estado, os seus vencimentos.
O plano é para todos, seja qual for género a que se dedicam… já que o músico que, em casa, vai continuar a praticar o seu instrumento… está a trabalhar.
A actriz que, em casa, vai continuar a estudar o texto que estava a ensaiar… está a trabalhar.
Assim como o maestro, ou o dramaturgo, ou a bailarina, ou coreógrafa…”

E, como se isto não bastasse, ainda acrescentou, descaradamente:

“Claro que esta medida é destinada aos artistas que trabalham em projectos que dependem directamente do Orçamento do Estado… mas incluirá igualmente todos os artistas que optaram pela via independente, comercial. Não permitiremos que os nossos artistas fiquem desamparados.”
Parece não haver limites para o falta de vergonha da “ditadura cubana”!
.
ADENDA: É tal qual como cá… em que eu e tantos outros como eu, sentimos a calorosa atenção solidária tanto do Governo, como dos partidos, todos… atenção solidária que, no meu caso, saberei retribuir a seu tempo."

SERVIÇO PÚBLICO

... E NÃO É PARA SUBSTITUIR  O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ
(não é minha atenção colocar os boys e girls no desemprego)

Unidade saúde de Cova-Gala: utentescovagala@gmail.com 
Unidade Saúde Lavos: 
utenteslavos@gmail.com 
Unidade Saúde Paião:
utentespaiao@gmail.com 
Unidade Saúde Marinha das Ondas: 
utentesmarinha@gmail.com

Entre o que os políticos dizem e a prática do dia a dia, existe a realidade

"Saiba como se encontram a funcionar as Unidades do Centro de Saúde da Figueira da Foz.
Saiba como proceder se tiver sintomas de COVID 19
Fique a par dos contactos das Unidades dos Centros de Saúde".

É isto que pode ser lido numa postagem colocada há minutos no espaço do Município.
Depois vamos à prática, e nada disto funciona.

 
Dizem-nos para contactar por telefone ou por mail.
Mas, para quem vive na Cova-Gala, qual é o mail ou o número de telefone?

Como tenho necessidade de medicação de rotina, ando a tentar, desde o passado dia 20 do passado mês, o contacto com o Posto Médico da minha terra. Insisto, insisto, insisto, insisto e, do outro lado, ninguém atende. Como não devo sair de casa e como não sabia o que fazer, enviei o seguinte mail para usf.buarcos@arscentro.min-saude.pt:
para ler melhor clicar nas imagens
Até ao momento, não obtive resposta nenhuma. 
Esta é a realidade. É claro, que tive de ir à farmácia e obter a medicação sem receita, dado que não posso estar um dia sem a tomar. É evidente, que se quisesse, já tinha chateado um médico amigo para me passar a receita, o que não fiz, por razões óbvias e fáceis de entender a quem está na vida como eu. Tudo isso é verdade.
Assim como é verdade, que entre aquilo que os políticos nos vendem e a realidade, existe muita coisa por entender e por explicar...

Alerta de dirigente de uma IPSS soou a ameaça ao presidente da câmara da Figueira!..

Via Diário as Beiras

"A Câmara começa esta semana a distribuir equipamentos de protecção individual pelas IPSS´s"...

Via Diário as Beiras

A saída do município da Figueira do Conselho Empresarial do Centro

Apoio financeiro extraordinário às IPSS da Figueira da Foz na sequência pandemia do Covid-19

A proposta do PSD, ontem apresentada na reunião camarária:

"Atendendo à situação social económica que o País atravessa e também o Concelho da Figueira da Foz, decorrente do surto pandémico de Coronavírus, é imperioso apoiar as instituições, que diariamente apoiam a população mais fragilizada ( idosos, menores institucionalizados, pessoas sem-abrigo).
São as IPSS e instituições equiparadas que melhor desenvolvem esse trabalho.

O PSD entende, face à situação atípica, que o apoio a estas instituições não deve ser baseado no Regulamento em Vigor.
O apoio às instituições do Concelho da Figueira da Foz deverá ser efetuado do seguinte modo:
As instituições que recorreram ao Layoff, nomeadamente as ligadas à infância, não ser apoiados por esta via? - Não
As comparticipações para quem trabalha com crianças e não recorreu ao Layoff devem ser apoiadas? Sim
Pagamento de 50 % do valor , Água, Luz e Gás nos meses Março, Abril e Maio.
Pagamento por número de utentes ativos confirmados pela Segurança Social.
A proposta do PSD daria dinheiro a quem realmente mais precisa, e não distribuía cegamente sendo INJUSTO como acontece com a proposta do PS e seu executivo."

Jorge de Sena: Carta a meus filhos, por Mário Viegas

Mais de três dezenas de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho de Coimbra que funcionam como Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e Lares de Acolhimento receberam ontem cerca de 35.000 equipamentos de protecção individual entregues pelo município.

Ribau Esteves, Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Aquele comentário do Luís Nogueira baralhou-me...

Lousã: Feira Anual de São João cancelada devido ao Covid-19

Câmara de Coimbra entrega equipamentos de proteção individual a 34 lares

Festa S. Pedro 2020 adiada para 2021

COLECTIVIDADES...

"Não existem coletividades a mais no concelho. Há no concelho muitas coletividades, umas vivas, outras defuntas, dependendo dos sócios que têm e da dinâmica do respectivo presidente. As “colectividades vivas” formam pessoas, especialmente jovens músicos e desportistas, mantêm tradições e são assim uma parte essencial da comunidade. Devem ser apoiadas. Existindo várias coletividades na mesma povoação, ou freguesia, aumenta a rivalidade: quem tem mais concertos, quem faz teatro, quem consegue encher o salão de baile, etc. Mais coletividades “vivas”, mais pessoas envolvidas na vida da comunidade. E esse é um aspeto fundamental da democracia participativa, a colectividade enquanto meio agregador intergeracional em oposição ao individualismo reinante. O desafio posto por um elevado número de coletividade reside no perigo da duplicação de infraestruturas, valências e eventos, e ainda na incapacidade de autofinanciamento. Antes da entrada de António Tavares (vereador pelo PS entre 2009 e 2017 ) os apoios eram distribuídos “politicamente” pelas coletividades, sem ter uma base de mérito nem critérios objetivos. O vereador José Elísio ( 2004 -2009, PSD) era um mestre na “compra” de apoios políticos com base na entregue de cheques durante as cerimónias comemorativas das colectividades que lhe eram “queridas”. Não havia “rei nem roque” e a dívida da Câmara Municipal às coletividades chegou a ser de 500 mil Euros em 2008. António Tavares terminou com esse modus operandi, criando um regulamento municipal de apoio ao associativismo, em 2011, que determina os apoios de acordo com um Plano de Atividades e o mérito das propostas realizadas, integradas numa estratégia bem-sucedida de promoção cultural das coletividades. Voltando ao início, o excesso de colectividades não é um problema em si, a dispersão de apoios poderá ser um desafio, que se resolve com uma atribuição criteriosa no âmbito de uma promoção de sinergias e parcerias entre as coletividades, racionalizando os recursos disponíveis."
Via Diário as Beiras

Nota.
Nesta "casa", sempre houve espaço para quem quisesse publicar comentários assinados.
Neste momento, emitir opinião assinada sobre temas fracturantes a nível local  - e há tantos nesta pobre Figueira - equivale a ser alvo de uns quantos frustrados sempre à procura de alguém em quem descarregar a sua própria pobreza de espírito.
Muita gente que conheço, recusa expor-se, não vá aparecer alguém por aí, saído assim do nada, a tentar chamuscar na praça pública quem ouse colocar qualquer pedrinha na engrenagem do politicamente correcto cá do burgo.
Não sei, nem me interessa saber, a razão ou razões por que o fazem. Que lhes faça bom proveito.
Esta nota, serve apenas e tem como objectivo único, saudar quem arrostando com os custos a nível pessoal, se atreve a ter opinião pública e publicada, neste momento, na Figueira.
É o caso dos colunistas do Diário as Beiras. Daí, desde que publico este espaço, ter procurado realçar essa "façanha".

COVID19: Figueira continua com 9 casos confirmados...

Via DGS