Uma passagem de Beria, uma crónica de José Fernando Correia, publicada no jornal AS BEIRAS.
"Uma nota final que empresta certa «actualidade» à acção de Beria.
Ele terá sido, também, responsável pela organização de um laboratório especializado na produção de venenos, especialmente elaborados para a eliminação de «indesejáveis»…"
Em tempo.
Fumar era ber(i)a.
Deixei de fumar...
Beber era ber(i)a.
Continuei a beber...
Sexo era ber(i)a...
Deixei de ler.
quinta-feira, 29 de março de 2018
Prós e Contras, o humor de Joana Marques e as vacinas...
Pelo menos, todos temos de levar vacinas...
Fátima Campos Ferreira, esteve ao seu nível: "sempre muito interventiva"... E "forte nos ditados populares e nos comentários espirituosos".
"FINDAGRIM renovada"?..
A Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM), este ano, realiza-se de 8 a 12 de agosto, com novidades e o objectivo de sempre, que é levar dezenas de milhares de pessoas àquela vila do concelho da Figueira da Foz, tendo como tema o arroz carolino do Baixo Mondego.
O programa foi apresentado, ontem, tendo como "palco", a Quinta do Foja, um dos mais representativos espaços agrícolas da região: em mais de 900 hectares de terreno, em 500 cultiva-se o arroz.
0 anfitrião, foi o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira.
Ficou a saber-se que a edição deste ano da FINDAGRIM, a primeira de Rui Ferreira, terá várias novidades, começando pelo logotipo, cujo grafismo lhe confere “mais visibilidade e reconhecimento”.
Para chegar à zona dos espectáculos, o público terá de passar pelos corredores onde se encontram os stands, que deverão ser 200. Este ano, não haverá festa no parque do Lago, onde se instalava a tenda de música eletrónica. Assim, os djs passam a tocar no recinto da feira, a seguir aos espetáculos.
O orçamento, para a edição deste ano é de 100 mil euros, menos 30 mil do que no ano passado.
Contudo, quem manda na programação, continua a contratar selectivamente o elenco.
Vejamos: os espectáculos são diários, tendo um artista nacional, folclore, filarmónicas, dança e fado, envolvendo as coletividades locais. Ana Malhoa abre o cartaz, seguindo-se, Quim Barreiros (dia 9), Toy (dia 10), Amor Electro (dia 11) e Os Red (dia 12).
A entrada custa quatro euros, mas no último dia, domingo, não se paga, em nome da festa popular e do tradicional desfile de carroças antigas.
É um “cartaz que vai chamar milhares e milhares de pessoas”, disso não tem dúvidas Rui Ferreira.
Dado que é o arroz carolino do Baixo Mondego, que inaugura a primeira edição temática da FINDAGRIM, a organização conferiu o estatuto de convidados especiais às freguesias do Paião e Alqueidão. No entanto, Rui Ferreira ressalvou que espera contar com a participação de todas as freguesias do concelho.
“É um privilégio estar na origem” duma feira, que se realiza “na freguesia-mãe do Baixo Mondego”, disse o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
O programa foi apresentado, ontem, tendo como "palco", a Quinta do Foja, um dos mais representativos espaços agrícolas da região: em mais de 900 hectares de terreno, em 500 cultiva-se o arroz.
0 anfitrião, foi o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira.
Ficou a saber-se que a edição deste ano da FINDAGRIM, a primeira de Rui Ferreira, terá várias novidades, começando pelo logotipo, cujo grafismo lhe confere “mais visibilidade e reconhecimento”.
Para chegar à zona dos espectáculos, o público terá de passar pelos corredores onde se encontram os stands, que deverão ser 200. Este ano, não haverá festa no parque do Lago, onde se instalava a tenda de música eletrónica. Assim, os djs passam a tocar no recinto da feira, a seguir aos espetáculos.
O orçamento, para a edição deste ano é de 100 mil euros, menos 30 mil do que no ano passado.
Contudo, quem manda na programação, continua a contratar selectivamente o elenco.
Vejamos: os espectáculos são diários, tendo um artista nacional, folclore, filarmónicas, dança e fado, envolvendo as coletividades locais. Ana Malhoa abre o cartaz, seguindo-se, Quim Barreiros (dia 9), Toy (dia 10), Amor Electro (dia 11) e Os Red (dia 12).
A entrada custa quatro euros, mas no último dia, domingo, não se paga, em nome da festa popular e do tradicional desfile de carroças antigas.
É um “cartaz que vai chamar milhares e milhares de pessoas”, disso não tem dúvidas Rui Ferreira.
Dado que é o arroz carolino do Baixo Mondego, que inaugura a primeira edição temática da FINDAGRIM, a organização conferiu o estatuto de convidados especiais às freguesias do Paião e Alqueidão. No entanto, Rui Ferreira ressalvou que espera contar com a participação de todas as freguesias do concelho.
“É um privilégio estar na origem” duma feira, que se realiza “na freguesia-mãe do Baixo Mondego”, disse o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
A ignorância, em democracia, a pior forma de governo, à excepção de todas as outras já experimentadas, na Figueira, é uma qualidade...
Homeopata cura pinheiro (ou como autarca da Figueira da Foz esbanja dinheiro público em patetices)
A homeopatetice atinge um novo nível, de acordo com o Diário As Beiras:
A homeopatetice atinge um novo nível, de acordo com o Diário As Beiras:
Uma homeopata e uma bióloga propõem tratar as palmeiras doentes da cidade da Figueira da Foz e combater a lagarta-do-pinheiro com produtos homeopáticos.
“A homeopatia pode ser utilizada em qualquer ser vivo”. Quem o afirma é a homeopata Emília Cardoso, brasileira, com residência na Figueira da Foz. Aquele tipo de terapia, de resto, está a ser utilizado numa quinta de vinho, no Douro, através de um composto elaborado pela homeopata, com a colaboração da filha, Patrícia Saldanha, licenciada em biologia.
Entretanto, Patrícia Saldanha propôs à Câmara da Figueira da Foz a mesma solução para as palmeiras doentes da cidade, afectadas pela praga do escaravelho-vermelho, e para os pinheiros infestados pela lagarta-do-pinheiro.
A autarquia já adjudicou o tratamento para as palmeiras e está a injetar um produto nos pinheiros. Entretanto, a bióloga vai ser recebida pelo vereador Carlos Tenreiro. “Se pudermos utilizar produtores amigos do ambiente, melhor”, defendeu o autarca ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Claro que se forem várias toneladas de remédio homeopático, lançadas de um avião Canadair no Verão, pode ser que ajude a "tratar" os incêndios, uma vez que as mezinhas homeopáticas são só água e açúcar. Infelizmente a vontade de rir perde-se quando pensamos que um autarca está a esbanjar dinheiro público nesta patetice.
Via Rerum Natura
quarta-feira, 28 de março de 2018
"Autarquia da Figueira da Foz e o ISCAC assinam protocolo de cooperação"....
Sentem alguma coisa ao verem esta foto? |
O protocolo inspirou-se na parceria entre a autarquia e o ISCAC para a Escola do Mar, que está a ser instalada na Casa dos Pescadores de Buarcos.
Manuel Castelo-Branco, presidente daquela instituição de ensino de Coimbra, frisou o que vem dizendo: “A Escola do Mar, hoje, é verdadeiramente do Instituto Politécnico de Coimbra” e de “todas as suas escolas”.
João Ataíde, presidente da câmara, por seu turno, sublinhou: “Estamos a dar passos curtos, mas esperamos que sejam passos consolidados”.
Foi ainda assinado um protocolo que contempla a oferta de 10 bolsas de estudo para residentes no concelho, pelo município, para o curso de especialização, gestão, eficiência e rentabilidade no turismo, lazer e desportos náuticos, que o ISCAC vai ministrar na Figueira da Foz."
Via As Beiras
Autarquia figueirense vai concentrar serviços técnicos na Várzea de Tavarede
Coube à arquitecta Liliana Nogueira apresentar o projecto que, ao longo do próximo ano, fará surgir, na zona da Várzea, no espaço compreendido entre a Escola Secundária com 3.º CEB Cristina Torres e o Quartel dos Bombeiros Municipais, um conjunto de quatro edifícios (um dos quais o pavilhão multiusos actualmente instalado no Parque de Estacionamento da Avenida de Espanha), destinados a acolher as oficinas de reparações e manutenção de equipamentos e máquinas (actualmente na Zona Industrial da Figueira da Foz), serviços de aprovisionamento e serviços de ambiente, depósitos de material de construção civil, logística e equipamentos diversos.
«O novo complexo estará dotado de comodidades como cantina, instalações sanitárias e posto médico, que serão partilhadas por, pelo menos, os mais de cem trabalhadores municipais afectos a estes serviços. É uma obra de 2,5M€ que é bom serviço público, porque é boa gestão de recursos e combate o desperdício gerado pela dispersão de serviços», defendeu o Presidente da Autarquia.
«É um valor integralmente suportado pela Autarquia, que se justifica pelo aumento de eficiência e eficácia dos serviços, pela diminuição de custos diários sucessivos que a dispersão, actualmente, acarreta, e porque contempla também a criação de um Centro de Recolha Animal preparado para a nova legislação de acolhimento e esterilização de animais abandonados, e de um Horto Municipal capaz de dar respostas às necessidades da Figueira da Foz, que incluirá uma horta pedagógica», concluiu, na cerimónia, João Ataíde.
Via Notícias de Coimbra
A democracia (o 25 de Abril de 1974) trouxe a recolha do lixo à Aldeia... Vamos ver quanto tempo vai decorrer até os contentores e ecopontos subterrâneos chegarem a esta outra margem...
"Está em curso a empreitada para a instalação de oito ilhas de contentores e ecopontos subterrâneos na cidade, no valor de 250 mil euros. A instalação ficará concluída antes da época balnear. O Bairro Novo, Buarcos, Tamargueira e a zona do Mercado Municipal Engenheiro Silva, junto ao Jardim Municipal da Figueira da Foz, foram as zonas escolhidas pela autarquia.
“A nossa preocupação é reduzir o impacto visual que os equipamentos [à superfície] têm e, por outro lado, valorizar a cidade e os espaços onde os novos equipamentos vão ser instalados”, declarou ao DIÁRIO AS BEIRAS o vereador do Ambiente, Carlos Monteiro. Os novos recipientes são mais discretos, enquadram-se melhor no meio urbano e facilitam o depósito dos resíduos." J.A., via AS BEIRAS
“A nossa preocupação é reduzir o impacto visual que os equipamentos [à superfície] têm e, por outro lado, valorizar a cidade e os espaços onde os novos equipamentos vão ser instalados”, declarou ao DIÁRIO AS BEIRAS o vereador do Ambiente, Carlos Monteiro. Os novos recipientes são mais discretos, enquadram-se melhor no meio urbano e facilitam o depósito dos resíduos." J.A., via AS BEIRAS
terça-feira, 27 de março de 2018
Asqueroso. Miserável...
Não há dinheiro para nada.
Nem para a saúde, nem para a educação, nem para a cultura, nem para as polícias e o controlo de fronteiras, nem para pensões e reformas, nem sequer para pagar aviões-bombeiros no Verão e o pré aos militares que tomam conta dos paióis nos quartéis.
Nem para a saúde, nem para a educação, nem para a cultura, nem para as polícias e o controlo de fronteiras, nem para pensões e reformas, nem sequer para pagar aviões-bombeiros no Verão e o pré aos militares que tomam conta dos paióis nos quartéis.
Não há dinheiro para nada, qual foi a parte que não perceberam?
"Ajudas à banca já custaram 17 mil milhões a contribuintes"...
"Ajudas à banca já custaram 17 mil milhões a contribuintes"...
E a vida que não dava a lota em frente a estação da CP?... Mas, o peixe cheirava a "pé descalço"!.. Mandaram-na para esta outra margem. Obrigado figueirinhas!
Associado ao porto, a estadia curta de quem está permanente mente de partida, criava um movimento próprio nos restaurantes, a procura nos hotéis e compras no comércio local, gerando mais uma vez a dinâmica necessária que justificava uma zona de comércio. Era uma verdadeira economia circular.
Sonhava assim uma cidade moderna e atractiva, uma cidade que gerava os seus próprios fluxos económicos justificando assim a localização de pessoas e a existência de serviços e instituições. Era uma cidade governada de forma coerente, que harmonizava o seu crescimento com a sua vocação, governada por quem conhecia a sua história legitimando-se assim a projectar o seu futuro. Era a cidade aberta, de indústria e de serviços, mas também de turismo…e esse … fica para a semana."
O Sonho – crónicas da cidade (continuação), por Isabel Maranha Cardoso, via jornal AS BEIRAS.
segunda-feira, 26 de março de 2018
Sem o efeito Caixa, o défice foi apenas de 0,9%, um valor que fica abaixo do previsto pelo Governo e supera já a meta traçada pelo Executivo para este ano...
Caixa faz défice de 2017 subir para 3%
Nota de rodapé.
"Não podemos continuar a viver acima das nossas possibilidades", já dizia há muito tempo o velho Cavaco...
Nota de rodapé.
"Não podemos continuar a viver acima das nossas possibilidades", já dizia há muito tempo o velho Cavaco...
Quando a entrevista custa a arrancar, a malta do Entre os Ventos e as Marés, até canta!..
Ontem, foi dia de gravação de mais um programa Entre Os Ventos e as Marés.
Cova Gala é uma Terra com gente, com história e com memória, como deixou registado, para todo o sempre, o único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano.
Tempos houve, por volta de 1750/1770, em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência.
Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova.
A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, na margem do braço sul do rio Mondego, para recolha de redes e apetrechos de pesca.
Apesar do passado de cerca de 260 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 4 de outubro de 1985.
Adelaide Sofia, nossa entrevistada da emissão que vai para o ar na próxima quinta-feira, pelas 22 horas, nasceu a 11 de fevereiro 1985, no HDFF, na Gala, então Freguesia de Lavos.
Portanto, tem mais 8 meses de idade do que a freguesia de S. Pedro.
É uma mulher linda e uma bela “artista”, “fadista” e “cantadeira”.
É, também, política: faz parte da bancada do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz.
O Olímpio fez gazeta (a idade não perdoa...) e a despesa da emissão ficou a meu cargo e do To Zé Carraco... Talvez, por isso, a coisa não estava fácil... Faltava o charme do "zé barbeiro"!..
Para descontrair e aquecer as vozes, aconteceu a brincadeira. O resultado pode ser visto clicando aqui.
Depois, a entrevista arrancou e fluiu. O resultado vai para o ar na próxima quinta-feira, na antena da Foz do Mondego Rádio.
Não percam...
Cova Gala é uma Terra com gente, com história e com memória, como deixou registado, para todo o sempre, o único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano.
Tempos houve, por volta de 1750/1770, em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência.
Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova.
A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, na margem do braço sul do rio Mondego, para recolha de redes e apetrechos de pesca.
Apesar do passado de cerca de 260 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 4 de outubro de 1985.
Adelaide Sofia, nossa entrevistada da emissão que vai para o ar na próxima quinta-feira, pelas 22 horas, nasceu a 11 de fevereiro 1985, no HDFF, na Gala, então Freguesia de Lavos.
Portanto, tem mais 8 meses de idade do que a freguesia de S. Pedro.
É uma mulher linda e uma bela “artista”, “fadista” e “cantadeira”.
É, também, política: faz parte da bancada do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz.
O Olímpio fez gazeta (a idade não perdoa...) e a despesa da emissão ficou a meu cargo e do To Zé Carraco... Talvez, por isso, a coisa não estava fácil... Faltava o charme do "zé barbeiro"!..
Para descontrair e aquecer as vozes, aconteceu a brincadeira. O resultado pode ser visto clicando aqui.
Depois, a entrevista arrancou e fluiu. O resultado vai para o ar na próxima quinta-feira, na antena da Foz do Mondego Rádio.
Não percam...
O que é que quer senhor deputado municipal: o Sunset é uma ilusão, mas para a maioria dos figueirenses é uma ilusão boa...
De acordo com a PORDATA, no concelho da Figueira da Foz o total da população residente em 1960 era de 57.631 indivíduos, 15.028 dos quais tinham entre 0 e 14 anos ( 26%), 37.354 entre os 15 e os 64 ( 65%) e 5.249 tinham mais de 65 anos ( 9%).
Em 2011, o total da população do concelho era de 62.125 indivíduos (em 2001 era de 62.601…), mas o mais notável é a inversão do peso relativo das faixas etárias ( 13% entre 0 e 14 anos, 64% entre 15 e 64 e 23% com mais de 65 ).
“Fenómeno extremamente difícil de reverter, uma vez que este envelhecimento, ao longo de sucessivas décadas, é provocado por um aumento de pessoas nas idades mais avançadas em resultado de muito melhores condições de vida, mas também por via da quebra dos nascimentos em resultado… do desenvolvimento económico global”, constatarão os mesmos e/ou outros, todos, no entanto, sempre muito diligentes em resolver os problemas cruzando os braços, apontando para o “Plano Estratégico” e… à espera que o Sunset traga muita gente, durante 3 ou 4 dias; pelo menos acham que, afi nal, “… está cada vez mais gente (jovem) na Figueira!...”
Números, uma crónica de Teotónio Cavaco, hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
Em 2011, o total da população do concelho era de 62.125 indivíduos (em 2001 era de 62.601…), mas o mais notável é a inversão do peso relativo das faixas etárias ( 13% entre 0 e 14 anos, 64% entre 15 e 64 e 23% com mais de 65 ).
“Fenómeno extremamente difícil de reverter, uma vez que este envelhecimento, ao longo de sucessivas décadas, é provocado por um aumento de pessoas nas idades mais avançadas em resultado de muito melhores condições de vida, mas também por via da quebra dos nascimentos em resultado… do desenvolvimento económico global”, constatarão os mesmos e/ou outros, todos, no entanto, sempre muito diligentes em resolver os problemas cruzando os braços, apontando para o “Plano Estratégico” e… à espera que o Sunset traga muita gente, durante 3 ou 4 dias; pelo menos acham que, afi nal, “… está cada vez mais gente (jovem) na Figueira!...”
Números, uma crónica de Teotónio Cavaco, hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
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