Tem nome.
Chama-se Luís Carlos, é candidato à junta de freguesia de Buarcos/S. Julão.
A sua primeira qualidade, quanto a mim, foi a garra com que iniciou o combate ao marasmo figueirense.
Acresce, ainda, que ao eleger este combate como a sua prioridade, fê-lo com inteligência, acutilência política e irreverência q.b....
Depois, dá gosto dar conta da indiscutível sensação de liberdade e a forma inovadora, criativa e determinada com que defende e transmite ideias e se submete ao contraditório nas conversas em que participa.
Nas autárquicas 2017, na Figueira, está encontrada a revelação política.
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Enquanto não se passa nada em 2017, vamos recordando 2013...
A Figueira é um concelho onde a educação e a convivência democrática (o chamado porreirismo...) é uma coisa admirável...
Porém, é bom recordar que nada do que vale a pena saber na vida, tal como na política, pode ser ensinado...
Vejam o video que foi sacado daqui...
Porém, é bom recordar que nada do que vale a pena saber na vida, tal como na política, pode ser ensinado...
Vejam o video que foi sacado daqui...
Cavaco e a "realidade"...
No passado dia 30 de Agosto, o ex-Presidente da República Cavaco Silva deu uma aula na universidade de Verão do PSD e foi recebido com palmas.
Disse Cavaco: A realidade "impõe-se aos governos que querem realizar a revolução socialista"...
Interessa, no cavacal discurso, realçar a oposição entre realidade e ideologia.
Para Cavaco, a ideologia é uma coisa má, insensata, especialmente se socialista (fica-se, até, com a impressão de que a ideologia só existe à esquerda, porque a direita é tão virtuosa que só pode ser realista). A esquerda, intoxicada de ideologia, acaba, segundo Cavaco, por ser contrariada pela realidade e a realidade só pode ser governada à direita, levando a que o socialismo perca, assim, o pio.
No entanto, é a ideologia defendida por Cavaco que dá cabo da realidade, da realidade dos cidadãos, dos trabalhadores, dos desfavorecidos. No fundo, a ideologia de Cavaco resume-se de maneira muito simples: o mundo, os países ou o Estado existem para servir as multinacionais e os grandes grupos financeiros, o que deve levar a que, entre outros aspectos, os direitos laborais ou os salários sejam sacrificados em nome de outros deuses. Cavaco é, naturalmente, um entre muitos, como Luís Montenegro ou Pires de Lima: as pessoas são preocupações menores das ideologias - a realidade dispensa pessoas.
Saude-se o reaparecimento de Cavaco, porque é importante não esquecer quem contribuiu para a ruína dos portugueses, o que, de resto, lhe é indiferente, porque está convencido de que salvou o país. Não deixa de ser ridículo, mesmo que o riso seja amargo.
Como ficou provado la atrás, "a realidade tira o tapete à ideologia".
Disse Cavaco: A realidade "impõe-se aos governos que querem realizar a revolução socialista"...
Interessa, no cavacal discurso, realçar a oposição entre realidade e ideologia.
Para Cavaco, a ideologia é uma coisa má, insensata, especialmente se socialista (fica-se, até, com a impressão de que a ideologia só existe à esquerda, porque a direita é tão virtuosa que só pode ser realista). A esquerda, intoxicada de ideologia, acaba, segundo Cavaco, por ser contrariada pela realidade e a realidade só pode ser governada à direita, levando a que o socialismo perca, assim, o pio.
No entanto, é a ideologia defendida por Cavaco que dá cabo da realidade, da realidade dos cidadãos, dos trabalhadores, dos desfavorecidos. No fundo, a ideologia de Cavaco resume-se de maneira muito simples: o mundo, os países ou o Estado existem para servir as multinacionais e os grandes grupos financeiros, o que deve levar a que, entre outros aspectos, os direitos laborais ou os salários sejam sacrificados em nome de outros deuses. Cavaco é, naturalmente, um entre muitos, como Luís Montenegro ou Pires de Lima: as pessoas são preocupações menores das ideologias - a realidade dispensa pessoas.
Saude-se o reaparecimento de Cavaco, porque é importante não esquecer quem contribuiu para a ruína dos portugueses, o que, de resto, lhe é indiferente, porque está convencido de que salvou o país. Não deixa de ser ridículo, mesmo que o riso seja amargo.
Como ficou provado la atrás, "a realidade tira o tapete à ideologia".
Taxa de ocupação hoteleira rondou os 90 por cento na Figueira da Foz!...
A foto foi tirada na noite de 31 de agosto de 2017 |
“A Figueira da Foz teve um mês de agosto dentro da normalidade, com uma taxa de ocupação média acima dos 90 por cento. Os resultados ficaram um pouco abaixo das nossas expetativas, pois o tempo não colaborou”, frisou aquele responsável.
Para julho, os hoteleiros figueirenses apontavam uma taxa de ocupação de 75 por cento, mas não foi além dos 70 por cento.
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Sede da ASSOCIAÇÃO NAVAL 1983: Rua da República, nº. 151-1º.. Sede do escritório do advogado e candidato MUDAR JÁ: Rua da Reública, nº. 151-1º...
MUDAR JÁ uma das sedes tornou-se imperioso.
Para onde não interessa.
Nestas questões é sempre mais interessante o que se intui, que o que se vê.
A criatividade, nestas ocasiões, assenta, essencialmente, na criatividade do pensamento.
O desconhecimento activa e faz com que a deriva imaginativa se solte.
Assiste-se como que ao empolamento dos sentidos.
Portanto, fica o meu conselho: MUDAR JÁ, recomenda-se.
O problema da rádio na Figueira, continua a ser o mesmo de sempre: o pecado original, isto é o controle remoto...
... "o proprietário-mecenas", Dr. Fernando Cardoso. |
Numa carta aberta, que o jornal publica, o radialista advoga uma “mudança sólida e com raízes no futuro”. E adverte: “se essa mudança e adaptação aos novos tempos, aos novos públicos e aos novos interesses dos públicos não for feita, morreremos um dia destes, o sinal apagar-se-á: fim de emissão”.
Sansão Coelho, antigo profissional da RDP, actualmente aposentado, integra um grupo de colaboradores da rádio da Figueira da Foz (entre outros: António Félix, João Bóia e Olímpio Fernandes) preocupados com o seu futuro.
Na carta hoje publicada, Sansão Coelho escreve também: "falou-se com o proprietário-mecenas (Dr. Fernando Cardoso) e ficámos com a possibilidade de desenvolver, até ao final do ano em curso, e em conjunto (ou seja com todos os que colaboram ou se interessam pela rádio direta ou indiretamente) um somatório de ações, reflexões e propostas para tentarmos viabilizar económica, produtivamente e ao nível informativo a Foz do Mondego Rádio em 99.1. Disse-nos o Dr. Fernando Cardoso que não estava nos seus planos “meter” mais dinheiro na rádio, mas demonstrou desejar continuar a apoiar a nossa Foz do Mondego Rádio, com mais de trinta anos de atividade, mantendo-a independente e vocacionada para a nossa cidade e região. Parece-nos correto este ponto de vista, porque temos de ser nós (os que desejam que a Figueira tenha uma rádio e uma rádio com identidade figueirense) a viabilizar a sua existência."
No tempo que passa, é necessária imensa distracção e enorme imaginação para não perceber, que além das "dificuldades tremendas e conhecidas que as rádios locais estão a ter, o que é generalizado aos meios de comunicação tradicionais/ convencionais, provavelmente pelo advento da massificação/democratização da internet, proliferação de ofertas de conteúdos (de facto, oferta, porque são gratuitos) e fragmentação de públicos. Só por descuido podemos pensar em rádio local (ou fazer rádio) nos dias de hoje como se pensava (ou como se fazia rádio) há cinco, dez ou vinte anos. Tudo está diferente. A paisagem mediática, e em concreto a paisagem audiovisual, estão a anos-luz de distância e até da cabal compreensão deste fenómeno."
Então porque é que se insiste em continuar a cometer o pecado original que esteve na fundação de uma estação de rádio na Figueira?
Fernando Cardoso, "o mecenas", homem de "vistas largas e grande sabedoria" sempre percebeu o óbvio, que aliás todos fazemos nas nossas casas: é quando a pilha está fraca, que é necessário apertar como mais mais força o controle remoto...
MANUEL CINTRÃO, HOMEM LIVRE, REPUBLICANO E SOCIALISTA, NÃO APOIA JOÃO ATAÍDE, NEM APOIA A LISTA DO PS Á JUNTA DE FREGUESIA DA MARINHA DAS ONDAS
2 - Tenho tornado público o meu não apoio, pela primeira vez depois do 25 de Abril, à lista do Partido Socialista concorrente à Câmara Municipal da Figueira da Foz.
De facto, com dever político e de cidadania, confirmo o não apoio, entre outras, pelas seguintes razões:
- Demasiado centralismo do poder municipal, protagonizado por João Ataíde, vocacionado apenas e só para cidade e pouca, muito pouca, projecção política para as freguesias, todas elas manietadas pela ausência de descentralização de competências, meios financeiros, apoios logísticos e outros.
- Pela política de saúde criminosa, verdadeiro atentado contra a política de saúde de proximidade consagrada nas “Grandes Opções do Plano”, aprovadas pelo actual governo, ao protagonizar o mais que presumível fecho de todas as Unidades de Saúde do norte e sul do concelho e congregá-las em dois Centros de Saúde – Alhadas e Lavos.
- Pelo enorme embuste que é o PDM, que aprovaram à pressa, cheio de erros e omissões e altamente nefasto para as freguesias rurais.
Igualmente, não apoio a lista do Partido Socialista, pela primeira vez depois do 25 de Abril, candidata à Junta de Freguesia de Marinha das Ondas.
Tenho e sinto este dever de cidadania de informar os meus amigos, amigas, conterrâneos e residentes, para evitar que alimentem eventual expectativa sobre a minha pessoa.
3 -Não contem comigo para invocar as razões que me levam a não apoiar a lista do Partido Socialista à Junta de Freguesia de Marinha das Ondas, a minha família política. Apenas direi: não troco a minha liberdade, coerência e capacidade de combate político pela subserviência ao poder camarário, insensível e centralizador.
Muito menos andar ao beija-mão a interesses instalados.
Também não apoiarei qualquer lista de outros partidos candidatos à Junta de Freguesia de Marinha das Ondas, que fique bem claro.
As minhas dúvidas repetirão sempre o processo «ad eternum», como é óbvio. Por isso escrevo textos, quando me apetece, por vezes incómodos e perturbadores para, isso mesmo, suscitar dúvidas e abalar os baluartes supostamente inexpugnáveis das verdades absolutas, por parte dos poderes autárquicos e outros.
Nunca gostei de submissões, servilismos, nem seguidismos. Essa é a medida do meu carácter, por isso torno público que saio de cena, como trégua eleitoral, deixando aos partidos ou grupo de cidadãos candidatos às autarquias que se concentrem na apresentação das suas propostas, sugerindo-lhes que evitem baixa-política.
Para finalizar reservarei o direito, como homem livre, que sempre fui, de combater sem tréguas qualquer atoarda eleitoral ou ecos negativos sobre a minha pessoa, desde que ofendam a consciência e meu carácter. Porque os meus textos são como dois gatilhos de uma arma que dispara, através das palavras, para defesa do meu bom nome, se for caso disso."
Via Manuel Cintrão
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
"Chapeladas". Eleições a quanto obrigas...
"Muitos se lembram das cadeiras que voavam em reuniões ou das portas e janelas da sede do partidas pregadas para prevenir, inibir e desencorajar quem se oponha ao cacique. Tudo isto com eleições à vista, está claro! Metodologias com resultados inegáveis com a utilização de «operacionais» disponíveis a troco de pequenas recompensas. Sim porque os maiores beneficiários, que falam grosso do alto das suas boas situações, conquistadas em carreiras proporcionadas pelos partidos do poder, eram apenas os mandantes «por detrás do arbusto»."
Daniel Santos. Via As Beiras.
Daniel Santos. Via As Beiras.
Ramalho Eanes, um Homem...
O homem sensato, adapta-se...
O homem insensato insiste sempre em tentar adaptar o mundo a si.
Percebem porque é que o progresso sempre dependeu do homem insensato?..
O homem insensato insiste sempre em tentar adaptar o mundo a si.
Percebem porque é que o progresso sempre dependeu do homem insensato?..
A minha praia
Não pertenço à elite, não sou Marquês, assim como não tenho rei.
Aliás, na Figueira, não há elite, existem alguns marqueses, mas não há rei.
Anda para aí um a brincar a rei, mas não é posto, foi imposto.
O que, como sabe quem passa por este espaço, como faria em relação a qualquer outro imposto, recuso.
Do que eu gosto são de dores.
Dores sentidas pelos outros.
Esse, todavia, não é o meu reino, pois não pertenço à elite, não sou Marquês, assim como não tenho rei: é a minha praia.
Aliás, na Figueira, não há elite, existem alguns marqueses, mas não há rei.
Anda para aí um a brincar a rei, mas não é posto, foi imposto.
O que, como sabe quem passa por este espaço, como faria em relação a qualquer outro imposto, recuso.
Do que eu gosto são de dores.
Dores sentidas pelos outros.
Esse, todavia, não é o meu reino, pois não pertenço à elite, não sou Marquês, assim como não tenho rei: é a minha praia.
Associação Naval 1º de Maio 1893 foi fundada no dia 10 de janeiro de 2014. Porque só veio à luz do dia quase 4 anos depois?..
... com o altíssimo patrocínio da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas/2017?, foi a pergunta que colcámos nessa postagem.
Ao que parece, a questão colocada causou alguns incómodos.
Não sabemos porquê, porque realmente há sempre coisas para falar, quando há fundamento.
Via Marcha do Vapor ficamos a saber que o passado dia "24 de Agosto poderá ter sido o “Dia da Regeneração da Veneranda Associação Naval 1º de Maio fundada no ano de 1893 com a apresentação dos Corpos Sociais da (Novel) Associação Naval 1º de Maio 1893 instituição recentemente criada que tem como objectivo principal e primordial devolver à Associação Naval 1º de Maio o “Prestigio de uma colectividade com 124 anos”, “Devolver o ecletismo aquele que foi dos mais ecléticos clubes figueirenses” e sobretudo “apoiar os jovens na prática das modalidades desportivas que escolheram como opção."
Contudo, ao contrário do que é dito, a instituição em causa não foi recentemente criada.
Conforme se pode ver pelas imagens abaixo, foi fundada em 10 de Janeiro de 2014, num escritório notarial de Montemor-o-Velho.
Dois pontos a relevar:
Primeiro: foi fundada há quase 4 anos, quatro, mas só em 2017, curiosamente ano de eleições autárquicas, veio à luz do dia.
Segundo: na Figueira não há notários? Porquê a escritura da constituição ter sido feita em Montemor-o-Velho?
Quem puder e quiser esclarecer, que esclareça. A nossa função é colocar perguntas pertinentes e baseadas em dados concretos e reais.
Se isso incomoda alguém, temos pena...
Ao que parece, a questão colocada causou alguns incómodos.
Não sabemos porquê, porque realmente há sempre coisas para falar, quando há fundamento.
Via Marcha do Vapor ficamos a saber que o passado dia "24 de Agosto poderá ter sido o “Dia da Regeneração da Veneranda Associação Naval 1º de Maio fundada no ano de 1893 com a apresentação dos Corpos Sociais da (Novel) Associação Naval 1º de Maio 1893 instituição recentemente criada que tem como objectivo principal e primordial devolver à Associação Naval 1º de Maio o “Prestigio de uma colectividade com 124 anos”, “Devolver o ecletismo aquele que foi dos mais ecléticos clubes figueirenses” e sobretudo “apoiar os jovens na prática das modalidades desportivas que escolheram como opção."
Contudo, ao contrário do que é dito, a instituição em causa não foi recentemente criada.
Conforme se pode ver pelas imagens abaixo, foi fundada em 10 de Janeiro de 2014, num escritório notarial de Montemor-o-Velho.
Dois pontos a relevar:
Primeiro: foi fundada há quase 4 anos, quatro, mas só em 2017, curiosamente ano de eleições autárquicas, veio à luz do dia.
Segundo: na Figueira não há notários? Porquê a escritura da constituição ter sido feita em Montemor-o-Velho?
Quem puder e quiser esclarecer, que esclareça. A nossa função é colocar perguntas pertinentes e baseadas em dados concretos e reais.
Se isso incomoda alguém, temos pena...
terça-feira, 29 de agosto de 2017
E, QUE TAL, "O NOSSO COMPROMISSO" COM O SENTIDO DE VOTO "MUDAR JÁ"?.. NÃO ME PERGUNTEM É PARA ONDE!..
MUDAR JÁ: "Festa rija na Associação Cultural Recreativa e Desportiva da Gândara em Moinhos da Gândara na apresentação da candidatura da Junta de Freguesia liderada pela Célia Oliveira e com todos os seus elementos que a compõem. Uma freguesia que é um exemplo a seguir pela forma competente e organizada como vem sendo governada e que de acordo com aquilo que nos é dado a ver prepara-se para assim continuar em termos de futuro. "Juntos somos mais fortes!" é o lema da campanha."
O NOSSO COMPROMISSO: "...apresentámos a nossa candidatura à Junta de Freguesia de Quiaios no palco Elísio Gil Lourenço. A nossa candidata Fernanda Lorigo falou da diversidade natural e patrimonial que o território da freguesia dispõe. Falou do trabalho desenvolvido, do trabalho a desenvolver e que vive Quiaios com paixão. Com a plateia cheia de amigos, familiares e apoiantes apresentou um discurso emocionado e entusiástico no que diz respeito às suas gentes e à sua freguesia. Uma tarde que foi também marcada por música, com uma interpretação das czardas em clarinete e um fado com uma letra escrita propositadamente para demonstrar o apoio aos nossos candidatos. O candidato João Ataíde, após agradecer a todos que saiem da sua zona de conforto para dar um pouco de si em prol do bem comum, falou sobre a criação do Geoparque do Cabo Mondego e da ligação da Figueira a Quiaios. Terminou dizendo «Fernanda Lorigo estou contigo»".
Percorrendo este período de pré-campanha, via facebook, encontramos festas e festarolas por tudo quanto é lado.
Este, pelos vistos, em vez de ser o tempo das ideias e do debate sério sobre a cidade e o concelho, é o período das festinhas, às quais acorre gente que atravessa em diagonal toda a sociedade figueirinhas.
Pode dizer-se, sem ponta de ironia, que o concelho está em festa...
Mas, vai ser pouco tempo!
É que se você tem uma festa e eu tenho uma festa, e nós trocamos festas, então você e eu teremos uma festa.
Mas, se você tivesse uma ideia e eu tivesse uma ideia, e nós trocássemos essas ideias, então cada um de nós teria duas ideias.
Assim, como não há ideias para troca, temos zero ideias e apenas uma festa!
O NOSSO COMPROMISSO: "...apresentámos a nossa candidatura à Junta de Freguesia de Quiaios no palco Elísio Gil Lourenço. A nossa candidata Fernanda Lorigo falou da diversidade natural e patrimonial que o território da freguesia dispõe. Falou do trabalho desenvolvido, do trabalho a desenvolver e que vive Quiaios com paixão. Com a plateia cheia de amigos, familiares e apoiantes apresentou um discurso emocionado e entusiástico no que diz respeito às suas gentes e à sua freguesia. Uma tarde que foi também marcada por música, com uma interpretação das czardas em clarinete e um fado com uma letra escrita propositadamente para demonstrar o apoio aos nossos candidatos. O candidato João Ataíde, após agradecer a todos que saiem da sua zona de conforto para dar um pouco de si em prol do bem comum, falou sobre a criação do Geoparque do Cabo Mondego e da ligação da Figueira a Quiaios. Terminou dizendo «Fernanda Lorigo estou contigo»".
Percorrendo este período de pré-campanha, via facebook, encontramos festas e festarolas por tudo quanto é lado.
Este, pelos vistos, em vez de ser o tempo das ideias e do debate sério sobre a cidade e o concelho, é o período das festinhas, às quais acorre gente que atravessa em diagonal toda a sociedade figueirinhas.
Pode dizer-se, sem ponta de ironia, que o concelho está em festa...
Mas, vai ser pouco tempo!
É que se você tem uma festa e eu tenho uma festa, e nós trocamos festas, então você e eu teremos uma festa.
Mas, se você tivesse uma ideia e eu tivesse uma ideia, e nós trocássemos essas ideias, então cada um de nós teria duas ideias.
Assim, como não há ideias para troca, temos zero ideias e apenas uma festa!
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