Conhecem Miguel Mattos Chaves, Candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz, pelo CDS-PP?..
O quê, não me digam?
Não conhecem!
Mas, em que raio de mundo é que vivem vocês!..
Está na hora!
A Figueira tem mesmo galo com os candidatos políticos à sua gestão!..
A Figueira mais parece um um circo político, onde até um anão político pensa que pode crescer!..
Opotuna e esclarecedora, sobre o tempo que passa, não só na Figueira, é “Vai viver para outro país”, uma crónica de João Vaz.
Começa a ser cada vez mais fácil, na Figueira, saber em quem não votar nas próximas autárquicas de outubro.
"O candidato do CDS-PP à Câmara Municipal da Figueira da Foz enviou esta semana um email em que defende que os “brancos, amarelos ou pretos” que não cumpram com as leis devem ir “viver para outro país”. Entre outras coisas o candidato faz acusações genéricas e vagas, sem dados, à comunidade cigana e aos estrangeiros. Escusa-se a abordar o problema, que existe e é real, a integração de certos grupos de pessoas continua a ser difícil. Há alguns que são excluídos e outros que se autoexcluem e não querem ser integrados. Prefere o tom populista, demagógico e arruaceiro, se se portam mal, devem ser expulsos. Insinuar a expulsão de portugueses para um outro país é uma falta de senso enorme e indigno de um candidato político a uma Câmara Municipal. Porque nos ofende a todos. O candidato em si mostra ainda um enorme desprezo pelos líderes do seu partido, “os desorientados” e uma postura à Trump, antissistema. É isso que está a dar, opiniões genéricas acusatórias e desviando a atenção dos reais problemas. Aliás o candidato do CDS PP tem mostrado uma total ausência de ideias sobre a Figueira da Foz. Os emails enviados versam sempre temas nacionais, desde os incêndios até Tancos. E mostram um pensamento tablóide, superficial e sem ponta por onde se lhe pegue. Nas próximas eleições já sei em que não vou votar."
sábado, 22 de julho de 2017
GAIOVOTAS EM TERRA...
Onde já vai esse tempo?
Há cada vez mais gaivotas nos telhados, praças, ruas e jardins de cidades costeiras como a Figueira.
O fenómeno das gaivotas viverem cada vez mais terra, é cada vez mais visível.
A gaiovota, é imponentemente elegante e tem um voar ímpar. Merece a nossa admiração... Mas. evitem ficar debaixo dela... Quem avisa, amigo é!
No mundo das cantigas identificamos, antes de tudo, as cantoras e os cantores. Independentemente dos conceitos de cada um de nós sobre o que é cantar mal ou bem, tendo uma "bela" voz ou nem por isso, são os intérpretes o veículo das melodias e das palavras que nos empolgam para enfrentar a vida, que nos enternecem, ou que, muito simplesmente nos divertem. As cantigas ficam para sempre ligadas aos seus intérpretes. De tal modo que, quase sempre, ouvimos dizer que esta ou aquela canção é de fulana ou de beltrano, que a cantam, independentemente do facto de uma enorme parte dos intérpretes de canções nunca ter composto ou escrito canção alguma.
Os autores que me desculpem, sempre associei "Somos Livres" a Ermelinda Duarte e "Gaiovotas em Terra" a António dos Santos.
Cada qual à sua maneira, a meu ver, são duas canções de intervenção (com são todas...) e, ao mesmo tempo, canções de amor.
As canções de amor intervêm na realidade que as rodeia.
Depende do seu conteúdo a forma como o fazem.
Ouçam António dos Santos, o filósofo, como lhe chama o especialista em música Edgar Olveira, um amigo serrano que arranjei no Cabedelo.
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Mudar Já, vai apresentar candidatura
Na próxima 5ª Feira, às 21.00 horas, na Assembleia Figueirense, tem lugar a Apresentação da Candidatura às Eleições Autárquicas 2017.
Nessa altura, serão conhecidos os nomes do Candidato à Presidência da Assembleia Municipal e dos Vereadores, numa equipa que se apresenta como uma verdadeira alternativa, composta por verdadeiros figueirenses decididos e empenhados em mudar o rumo dos acontecimentos da nossa terra, de forma a recolocá-la no patamar onde merece estar.
Um Grande Abraço
Carlos Tenreiro
Luna Pena, uma novidade extraordinária!
Cheguei a esta intérprete emocionante, via o meu amigo Alexandre Campos.
Foi uma novidade total para mim.
Depois de uma noite de descoberta musical (gosto de noites musicais, mesmo que não haja música... É quando dá para sentir melhor a música e é a parte do dia que melhor se liga à música, pois a pouca luz eleva-nos e permite que pairemos. É o sonho antes do sonho!..) recomendo que ouçam esta voz e estes acordes.
Confesso que estou deslumbrado.
Lula Pena, que descobri ontem, passou a ser mais uma dessas flores extraordinárias que alegram a minha vida e a tornam melhor!
Vejam-na e ouçam-na a cantar.
Mudar para usufruto público, ou mudar de taberneiro?..
Projecto não cumpre o programa da ARU do Cabedelo.
A proposta apresentada parece ser pior do que a encomenda.
O programa da ARU do Cabedelo - ver imagem - previa a deslocação do Parque de Campismo (área T2 conforme planta) destinando "a actual área ocupada a espaço público (L), admitindo estruturas leves de apoio à praia e ao usufruto da frente de Rio, compatibilizada com alguma renaturalização do cordão dunar, especialmente no local de articulação com a duna existente".
O desenvolvimento em projecto não prevê qualquer alternativa de localização ao Parque de Campismo, parece promover mais construção associada ao edifício existente (deslocação do programa previsto nas àreas T1 e T3 - Unidade Hoteleira) e menos recuperação paisagística na área a desafectar (L).
Via SOS CABEDELO
A proposta apresentada parece ser pior do que a encomenda.
O programa da ARU do Cabedelo - ver imagem - previa a deslocação do Parque de Campismo (área T2 conforme planta) destinando "a actual área ocupada a espaço público (L), admitindo estruturas leves de apoio à praia e ao usufruto da frente de Rio, compatibilizada com alguma renaturalização do cordão dunar, especialmente no local de articulação com a duna existente".
O desenvolvimento em projecto não prevê qualquer alternativa de localização ao Parque de Campismo, parece promover mais construção associada ao edifício existente (deslocação do programa previsto nas àreas T1 e T3 - Unidade Hoteleira) e menos recuperação paisagística na área a desafectar (L).
Via SOS CABEDELO
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Tempo de não fazer nada?..
Tempos mortos na Figueira?
Ausência do que fazer?
Nem pensar nisso.
Temos sempre solicitações para ver isto ou aquilo...
"A moda vai desfilar, amanhã e no sábado, a partir das 21H30, no passeio marítimo, junto à marina de recreio da Figueira da Foz."
Cá por mim, também aprecio nada fazer!
Fazer nada é aborrecido?
Só o pode dizer quem nunca o soube gozar verdadeiramente.
Ausência do que fazer?
Nem pensar nisso.
Temos sempre solicitações para ver isto ou aquilo...
"A moda vai desfilar, amanhã e no sábado, a partir das 21H30, no passeio marítimo, junto à marina de recreio da Figueira da Foz."
Cá por mim, também aprecio nada fazer!
Fazer nada é aborrecido?
Só o pode dizer quem nunca o soube gozar verdadeiramente.
Estamos "feitos ao bife": ainda não é desta que isto tem amanho...
Quem, hoje em dia, na Figueira, tem a certeza absoluta de uma decisão?
Vivemos um momento em que não há não há certezas de nada.
Na Figueira, o que hoje é dado como líquido, amanhã não passa de uma esperança desfeita.
Quem sabe que rumo tomar? Que projectos seguros se podem fazer?
Sinto-me assim como que isolado, numa cidade onde a competição e a troca de ideias deveria estar ao rubro!..
Mas, no fundo, não se passa nada...
É tudo déjà vu...
Bom dia.
Abre amanhã...
A edição deste ano da Feira do Livro, na Figueira da Foz, vai decorrer de 21 de julho a 03 de setembro no Meeting Point, na Praceta Ledesma Criado.
Com entrada livre, o certame estará “repleto de livros para todos os gostos”, desde novidades a best-sellers, de livros infantis e juvenis a livros técnicos ou obras temáticas, e, ainda, “livros a preços reduzidos”.
Durante a feira haverá “sessões de leitura de textos infantis, hora do conto, encontros e sessões de autógrafos com diversos escritores, workshops de cozinha e apresentações de livros no Mercado Municipal Engº Silva, entre outras iniciativas".
Via CMFF
Com entrada livre, o certame estará “repleto de livros para todos os gostos”, desde novidades a best-sellers, de livros infantis e juvenis a livros técnicos ou obras temáticas, e, ainda, “livros a preços reduzidos”.
Durante a feira haverá “sessões de leitura de textos infantis, hora do conto, encontros e sessões de autógrafos com diversos escritores, workshops de cozinha e apresentações de livros no Mercado Municipal Engº Silva, entre outras iniciativas".
Via CMFF
O espinho não magoa a flor...
Todos o sabemos, incluindo ele próprio: o maior desiderato dum escritor, é conseguir escrever uma obra-prima.
Uma vez escrita e publicada, a vida do escritor está cumprida.
E é só por isso, que jamais chegarei a publicar uma.
Muito menos de poesia!..
Ser Poeta, é ter a capacidade de nos fazer pensar.
Com o tema mais banal, com o facto mais comum, com a ideia mais vulgar, o Poeta consegue que sonhemos.
Que nos interroguemos.
Que consigamos não perder a capacidade de nos mantermos vivos.
Mas, como dizia o Poeta... Passo a citar Luís de Camões:
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades."
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Recordando Aristides de Sousa Mendes
Passam hoje 132 anos, nascia em Cabanas do Viriato, distrito de Viseu, Aristides de Sousa Mendes.
Todos sabemos a sua história de vida, o seu exemplo de humanismo e o importante papel que desempenhou durante a II Guerra Mundial, no auxílio a milhares de refugiados.
Desobedeceu ao Estado, foi proscrito, mas salvou da morte muitos milhares de refugiados.
Um exemplo raro de defesa dos direitos humanos.
Largas dezenas de anos decorridos, não aprendemos nada com portugueses dignos, como Aristides de Sousa Mendes, que nos deviam servir de guia e exemplo.
Pelo contrário. A realidade mostra que a alma de certos portugueses facilmente se deixa inebriar pelo discurso xenófobo, populista e racista.
Todos sabemos, "que há centenas de portugueses que sentem prazer a atear fogos florestais, como sucedeu na Madeira, onde morreram pessoas."
Todos sabemos, "que há polícias graduados de boas famílias, que parecem ser cidadãos exemplares, que agridem brutalmente um pacato cidadão à frente do filho e depois falsificam os autos, para que o cidadão agredido ainda tenha de responder por crimes que não cometeu."
Todos sabemos, "que há portugueses branquinhos como a cal da parede, que são donos de restaurantes e não se importam de servir refeições feitas com produtos sem condições."
Todos sabemos, "que há muitas dezenas de milhares de portugueses que todos os dias roubam, recebem o IVA que os seus clientes lhe entregam ao seu cuidado e, em vez de o entregarem ao Estado, ficam com ele, o dinheiro que deveria ser investido em cuidados de saúde ou com outros fins onde os recursos são escassos, serve para comprar mais um carro ou para as férias."
Todos sabemos, "que há esquadras inteiras que fazem orgias de torturas e agressões, no fim a graduada lava o chão bem lavadinho, chama a ambulância e tudo cai no esquecimento."
Todos sabemos, "que há centenas de milhares de portugueses que não descontaram nada para a Segurança Social e recebem uma pensão de sobrevivência de montante equivalente ou superior ao famoso rendimento mínimo."
Todos sabemos, "que há portugueses que para ganharem mais uns tostões plantam eucaliptos até à beira do alcatrão das estradas, não se importando com as mortes que daí possam resultar."
Todos sabemos, "que há também os que matam o vizinho por causa de um poço ou de uma oliveira".
Todos sabemos, "que há portugueses que, em pleno Verão, fazem queimadas de forma irresponsável."
Todos sabemos, "que andam por aí muitos portugueses perigosos, gente que não se importa com a lei ou com a vida do seu concidadão".
Nem vale a pena falar dos comentadores desportivos, "que enchem os bolsos atiçando o ódio entre adeptos, gente contra a qual o André Ventura poderia fazer um dos seus discursos xenófobos, pois são todos bem branquinhos e portugueses de gema."
Todos sabemos que há portugueses perigosos...
Todos sabemos a sua história de vida, o seu exemplo de humanismo e o importante papel que desempenhou durante a II Guerra Mundial, no auxílio a milhares de refugiados.
Desobedeceu ao Estado, foi proscrito, mas salvou da morte muitos milhares de refugiados.
Um exemplo raro de defesa dos direitos humanos.
Largas dezenas de anos decorridos, não aprendemos nada com portugueses dignos, como Aristides de Sousa Mendes, que nos deviam servir de guia e exemplo.
Pelo contrário. A realidade mostra que a alma de certos portugueses facilmente se deixa inebriar pelo discurso xenófobo, populista e racista.
Todos sabemos, "que há centenas de portugueses que sentem prazer a atear fogos florestais, como sucedeu na Madeira, onde morreram pessoas."
Todos sabemos, "que há polícias graduados de boas famílias, que parecem ser cidadãos exemplares, que agridem brutalmente um pacato cidadão à frente do filho e depois falsificam os autos, para que o cidadão agredido ainda tenha de responder por crimes que não cometeu."
Todos sabemos, "que há portugueses branquinhos como a cal da parede, que são donos de restaurantes e não se importam de servir refeições feitas com produtos sem condições."
Todos sabemos, "que há muitas dezenas de milhares de portugueses que todos os dias roubam, recebem o IVA que os seus clientes lhe entregam ao seu cuidado e, em vez de o entregarem ao Estado, ficam com ele, o dinheiro que deveria ser investido em cuidados de saúde ou com outros fins onde os recursos são escassos, serve para comprar mais um carro ou para as férias."
Todos sabemos, "que há esquadras inteiras que fazem orgias de torturas e agressões, no fim a graduada lava o chão bem lavadinho, chama a ambulância e tudo cai no esquecimento."
Todos sabemos, "que há centenas de milhares de portugueses que não descontaram nada para a Segurança Social e recebem uma pensão de sobrevivência de montante equivalente ou superior ao famoso rendimento mínimo."
Todos sabemos, "que há portugueses que para ganharem mais uns tostões plantam eucaliptos até à beira do alcatrão das estradas, não se importando com as mortes que daí possam resultar."
Todos sabemos, "que há também os que matam o vizinho por causa de um poço ou de uma oliveira".
Todos sabemos, "que há portugueses que, em pleno Verão, fazem queimadas de forma irresponsável."
Todos sabemos, "que andam por aí muitos portugueses perigosos, gente que não se importa com a lei ou com a vida do seu concidadão".
Nem vale a pena falar dos comentadores desportivos, "que enchem os bolsos atiçando o ódio entre adeptos, gente contra a qual o André Ventura poderia fazer um dos seus discursos xenófobos, pois são todos bem branquinhos e portugueses de gema."
Todos sabemos que há portugueses perigosos...
Para os que dizem que não acredito, eu acredito, só que ninguém jamais saberá em quê, incluindo eu...
Acredito na utopia, por exemplo, que nos pode trazer coisas boas, como por exemplo a descoberta.
Mas, o que é a utopia?..
Acredito na felicidade, por exemplo, que pode ser apenas uma utopia...
Mas, o que é a felicidade?..
A felicidade da utopia, porque inacessível, pode leva-nos muitas vezes à desistência.
Quantas vezes já não abandonámos projectos, para nos conformarmos com a realidade estupidamente verdadeira...
Por aqui o sonho continua... Evidentemente, com um pé bem assente na terra!
Pequenas "lanças em África", são sempre pequenas vitórias, melhores que a estagnação que nos rodeia e que nos desespera.
Não vão por aí...
Podem ameaçar com núvens negras ou a vinda de dilúvios,
que não há problema, pois sabemos nadar.
Podem ameaçar com processos de intenções ou apertos,
que não problema, pois não nos vão conseguir prender.
Podem tentar comprar o silêncio ou ameaçar com a mordaça,
que não há problema, pois não nos vão conseguir calar.
Podem ameaçar com a força bruta,
que não há problema: pelo medo não nos silenciam, nem nos hão-de conseguir vencer.
Como escreveu Pablo Neruda, esse sim Poeta:
Morre lentamente quem evita uma paixão.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
que não há problema, pois sabemos nadar.
Podem ameaçar com processos de intenções ou apertos,
que não problema, pois não nos vão conseguir prender.
Podem tentar comprar o silêncio ou ameaçar com a mordaça,
que não há problema, pois não nos vão conseguir calar.
Podem ameaçar com a força bruta,
que não há problema: pelo medo não nos silenciam, nem nos hão-de conseguir vencer.
Como escreveu Pablo Neruda, esse sim Poeta:
Morre lentamente quem evita uma paixão.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Noções básicas de propaganda para perpetuar a exploração da água na Figueira
Imagem sacada daqui |
As pessoas associam a Câmara ao Estado.
Em última instância, ao Governo do partido que administra o Estado.
O mesmo Estado que tem vindo a ser desmantelado em beneficio de interesses privados, para depois, e a pretexto do estado a que isto chegou, se continuar com o processo de desmantelamento do Estado.
Criticar e, principalmente, nomear a empresa que gere a água na Figueira, não se pode.
A Câmara não deve, nem pode, fazer reparos a uma empresa privada, ainda que a mesma seja generosamente paga com o dinheiro dos contribuintes, ou mesmo que essa empresa seja uma das beneficiárias do estado a que isto chegou na Figueira.
Conclusão e moral da "estória" (se é que há moral nesta "estória").
Os figueirenses pagam a água ao preço do champanhe...
Senhores candidatos a edis na Figueira: onde está a vontade e a coragem política para defender os cidadãos figueirenses, contra outros interesses?..
terça-feira, 18 de julho de 2017
Saíu-me um duque...
Um homem isolado é um alvo fácil.
No meio da multidão passa entre o intervalo dos pingos.
O peixe no cardume tem mais facilidade de iludir o predador.
No fundo, é a força imensa do fraco perante o forte: a sua união!
Nunca contamos que nos saia o duque. Essa é sempre uma carta reservada aos outros. Porém, entre as 52 cartas do baralho, há quatro duques que têm que sair a alguém.
As desgraças, tal como os elogios, acontecem sempre aos outros, até ao dia em que nos acontecem a nós!
"Gosto mesmo do Antonio Agostinho é verdadeiramente um homem empenhado na comunidade onde vive desde sempre. As suas ideias são simples mas excelentes. A sua maior arma é a sua Intuição e como ele proprio diz " raramente falha". Neste momento é a consciência desta civilidade larvar, em que o servilismo, o clientelismo e o individualismo imperam! Ah e diz Verdades sem temer, sem temor!
Leiam-no, mas devagar, com calma, como se degustassem uma refeição de superior qualidade. Cada ingrediente deve ser vigorosamente sentido. Porque se não o fizerem "enchem a barriga" e voltam "a ter fome" e não perceberam patavina!
Sarabá poeta amigo!"
No meio da multidão passa entre o intervalo dos pingos.
O peixe no cardume tem mais facilidade de iludir o predador.
No fundo, é a força imensa do fraco perante o forte: a sua união!
Nunca contamos que nos saia o duque. Essa é sempre uma carta reservada aos outros. Porém, entre as 52 cartas do baralho, há quatro duques que têm que sair a alguém.
As desgraças, tal como os elogios, acontecem sempre aos outros, até ao dia em que nos acontecem a nós!
"Gosto mesmo do Antonio Agostinho é verdadeiramente um homem empenhado na comunidade onde vive desde sempre. As suas ideias são simples mas excelentes. A sua maior arma é a sua Intuição e como ele proprio diz " raramente falha". Neste momento é a consciência desta civilidade larvar, em que o servilismo, o clientelismo e o individualismo imperam! Ah e diz Verdades sem temer, sem temor!
Leiam-no, mas devagar, com calma, como se degustassem uma refeição de superior qualidade. Cada ingrediente deve ser vigorosamente sentido. Porque se não o fizerem "enchem a barriga" e voltam "a ter fome" e não perceberam patavina!
Sarabá poeta amigo!"
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