Quinta de Santa Catarina.
Tanto ano de sonho e boatos!..
Finalmente, a realidade!
A tão falada urbanização de Santa Catarina vê luz ao fundo do túnel!
domingo, 26 de março de 2017
O partido do macho!..
Em Portugal, ser mulher sempre abriu muitas portas!
Bem aventurada Cristas e os pobres de espírito: deles, será o reino dos céus!
Ou li mal, ou João Vaz confessa-se desiludido com os políticos e com a politica que se faz hoje na Figueira e com a diminuta intervenção da sociedade civil na gestão da polis, pois sabe que esse seria o único caminho para libertar o poder local do peso das "grandes interesses figueirinhas"...
"O PDM é um instrumento demasiado importante para ficar só nas mãos dos técnicos e políticos.
Uns e outros tendem a pensar que o “PDM sou eu”, e querem zonas de expansão urbana (“para os filhos”) onde há espaços agrícolas.
O PDM merece um amplo debate público mesmo que seja contaminado pelas pretensões individuais de valorização fundiária.
O debate começa mal, dado que é difícil a leitura do relatório e do regulamento do PDM. Os objetivos concretos da revisão do PDM são pouco evidentes. Falta um “resumo executivo”. O relatório perde-se em muitas estatísticas, quadros e tabelas.
São 17 maçadoras páginas de “indicadores demográficos” que terminam sem uma conclusão.
Faltam conclusões do tipo: “a população estagnou, o número de casas aumentou exponencialmente, há milhares de edifícios em ruína num país endividado e sem capital próprio”.
A Câmara tem razão, na teoria: “redefinem-se os aglomerados tendo em conta o que existe já construído no território, evitando a continuação da dispersão do edifi cado”. Um objetivo claro mas para o qual não apresenta evidências.
Há muitas questões sem resposta no PDM.
Quantos edifícios novos permite a revisão do PDM e em que freguesias?
O que vai acontecer a espaços verdes como a Qta. Santa Catarina? Vai ser urbanizado?
Falta à revisão do PDM uma visão factual e apurada do que queremos para o concelho.
Pessoalmente, sinto alguma frustração, pouco se aprendeu com os erros do passado."
"O PDM sou eu e… os meus filhos", uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade, no jornal AS BEIRAS.
Uns e outros tendem a pensar que o “PDM sou eu”, e querem zonas de expansão urbana (“para os filhos”) onde há espaços agrícolas.
O PDM merece um amplo debate público mesmo que seja contaminado pelas pretensões individuais de valorização fundiária.
O debate começa mal, dado que é difícil a leitura do relatório e do regulamento do PDM. Os objetivos concretos da revisão do PDM são pouco evidentes. Falta um “resumo executivo”. O relatório perde-se em muitas estatísticas, quadros e tabelas.
São 17 maçadoras páginas de “indicadores demográficos” que terminam sem uma conclusão.
Faltam conclusões do tipo: “a população estagnou, o número de casas aumentou exponencialmente, há milhares de edifícios em ruína num país endividado e sem capital próprio”.
A Câmara tem razão, na teoria: “redefinem-se os aglomerados tendo em conta o que existe já construído no território, evitando a continuação da dispersão do edifi cado”. Um objetivo claro mas para o qual não apresenta evidências.
Há muitas questões sem resposta no PDM.
Quantos edifícios novos permite a revisão do PDM e em que freguesias?
O que vai acontecer a espaços verdes como a Qta. Santa Catarina? Vai ser urbanizado?
Falta à revisão do PDM uma visão factual e apurada do que queremos para o concelho.
Pessoalmente, sinto alguma frustração, pouco se aprendeu com os erros do passado."
"O PDM sou eu e… os meus filhos", uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade, no jornal AS BEIRAS.
sábado, 25 de março de 2017
Bypass
Os deputados Maurício Marques e Ana Oliveira do PSD, eleitos por Coimbra, estiveram esta manhã na Praia do Cabedelo para se inteirarem sobre a questão da erosão costeira e da possivel implementação do "bypass" defendida pelo arquitecto Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, do SOS Cabedelo.
Daqui
Daqui
Vamos lá então discutir o PDM... (9)
Imóveis da Câmara Municipal.
Será a Câmara só valoriza imóveis dos privados?..
Mesmo que não venda, o solo vale o que é possível lá construir...
“Deus, Pátria, Família: a Trilogia da Educação Nacional” *
"Quero agradecer à Irmã Pilar da Casa da Nossa Senhora do Rosário e sua equipa, pelo trabalho que desenvolvem e pela forma carinhosa como me receberam. A minha estima pelas Irmãs Doroteias já vem de longa data e através da minha mãe, que pertenceu e apoiou a instituição desde muito nova. Tive oportunidade, em conjunto com o Sr. Padre Verissimo, de trocar algumas ideias, com toda a equipa e conhecer todos os projectos que desenvolvem de cariz social. No fim fui agraciado com uma resenha histórica dos Diários do Lar de Coimbra, entre os anos de 1945 e 1947, elaborada pelas Irmãs onde é referida a minha mãe e meu tio. Por toda esta atenção agradeço".
Via página no facebook de João Ataíde.
* Título sacado daqui.
A propaganda, ou seja, a publicidade política, teve uma enorme importância para os políticos adeptos da Autoridade e da Ordem.
O seu objectivo era claro: influenciar a sociedade em geral, e os mais novos em particular, incutindo-lhes as ideias que lhes interessam.
O Secretariado da Propaganda Nacional, no tempo da Ditadura, foi um instrumento de grande relevância para a consolidação desta doutrina, em Portugal, desenvolvendo várias estratégias propagandistas.
A publicidade é uma forma paga de comunicação através da qual se transmitem mensagens orais ou visuais destinadas a informar e influenciar os alvos, utilizando o espaço e tempo dos disversos meios de comunicação disponíveis.
Muitas vezes, os conceitos de publicidade e propaganda confundem-se, pois ambas procuram criar e transformar opiniões. Contudo, a propaganda distingue-se da publicidade por não visar objectos comerciais, mas sim ideais políticos. A propaganda impõe crenças e atitudes que, a longo prazo, modificam o comportamento, a mentalidade e mesmo as convicções religiosas ou filosóficas.
A propaganda política, de forma organizada, surgiu somente no século XX.
A propaganda, é uma coisa muito séria, pois tem a ver com a transmissão dos ideais dos políticos.
A publicidade é outra coisa: tem a ver com a promoção, por exemplo, de perfumes, automóveis, roupa, telemóveis, moda, ou «políticos descartaveis».
Toda a gente sabe, é uma verdade básica da condição humana, que todo mundo mente.
Mas, nem todos se conseguem aperceber, que há políticos que exageram...
Via página no facebook de João Ataíde.
* Título sacado daqui.
A propaganda, ou seja, a publicidade política, teve uma enorme importância para os políticos adeptos da Autoridade e da Ordem.
O seu objectivo era claro: influenciar a sociedade em geral, e os mais novos em particular, incutindo-lhes as ideias que lhes interessam.
O Secretariado da Propaganda Nacional, no tempo da Ditadura, foi um instrumento de grande relevância para a consolidação desta doutrina, em Portugal, desenvolvendo várias estratégias propagandistas.
A publicidade é uma forma paga de comunicação através da qual se transmitem mensagens orais ou visuais destinadas a informar e influenciar os alvos, utilizando o espaço e tempo dos disversos meios de comunicação disponíveis.
Muitas vezes, os conceitos de publicidade e propaganda confundem-se, pois ambas procuram criar e transformar opiniões. Contudo, a propaganda distingue-se da publicidade por não visar objectos comerciais, mas sim ideais políticos. A propaganda impõe crenças e atitudes que, a longo prazo, modificam o comportamento, a mentalidade e mesmo as convicções religiosas ou filosóficas.
A propaganda política, de forma organizada, surgiu somente no século XX.
A propaganda, é uma coisa muito séria, pois tem a ver com a transmissão dos ideais dos políticos.
A publicidade é outra coisa: tem a ver com a promoção, por exemplo, de perfumes, automóveis, roupa, telemóveis, moda, ou «políticos descartaveis».
Toda a gente sabe, é uma verdade básica da condição humana, que todo mundo mente.
Mas, nem todos se conseguem aperceber, que há políticos que exageram...
Sala cheia para debater a cidadania e a Figueira...
foto António Agostinho |
O debate passou a valer a pena, a partir do momento em que o eng. Saraiva Santos, com uma intervenção oportuna, chamou a atenção, dizendo "que o debate estava a ser interessante, mas o que estava a acontecer, até aí, era que a Figueira não estava a ser debatida. Até aí o que estava a acontecer, era alguns figueirenses estarem a debater a cidadania".
Quando o eng. Saraiava Santos lembrou à mesa este pormenor, já tinha usado da palavra todo o painel convidado: os drs. Joaquim Afonso e Pedrosa Russo e o professor José Bernardes.
A partir daí a sesssão ganhou dinâmica, registando-se intervenções muito interessantes, sobretudo vindas do público.
Para quem gosta de exercer a cidadania - o que numa cidade como a Figueira da Foz, não é uma tarefa fácil, como foi comprovado por algumas intervenções do público - e gosta de continuar a ter coluna vertebral e caminhar de forma erecta, as mais de duas horas que durou a sessão foi tempo bem empregue.
Os eleitos políticos têm de entender, uma vez por todas, que estão lá porque os elegemos para servir e não para fazerem o que entendem, ou para se servirem...
Uma palavra final, para a impecável moderação do debate a cargo do Paulo Gonçalves.
OUTRA MARGEM é omnipresente...
Imagem obtida, via Canal Parlamento |
Na Figueira os críticos são imensos!
Os senadores são inúmeros!
Agora venham lá dizer que é assim, porque dominamos a comunicação social!..
sexta-feira, 24 de março de 2017
Para chegar, aqui foram necessários um sem número de detalhes, que devem ser tidos em conta, observados e valorizados...
Nota de rodapé.
É pena que empresários tão dinâmicos e competentes, não apostem na Figueira.
Resta-me uma interrogação: quando políticos como o Miguel Almeida, pessoa de quem sou amigo e respeito, incentivam outros empresários a apostar na nossa cidade e no nosso concelho, fazem-no por convicção ou por oportunismo político?..
É pena que empresários tão dinâmicos e competentes, não apostem na Figueira.
Resta-me uma interrogação: quando políticos como o Miguel Almeida, pessoa de quem sou amigo e respeito, incentivam outros empresários a apostar na nossa cidade e no nosso concelho, fazem-no por convicção ou por oportunismo político?..
Serralharia de madeira?.. Só se for em Cuba...
Para ver melhor clicar na imagem |
O pormenor faz a diferença. Por isso, precisa ser esclarecido para estar harmonizado com o todo, caso contrário é caricato.
O ridículo não pode aspirar a mais que a efeméride.
E um gestor de um grupo empresarial que tem 5 688 milhões para investir em Cuba, tem de ter atenção a todos os pormenores, para não cair no ridículo.
Como diria o outro, tem, pelo menos, de "saber a diferença da estrada da Beira, da beira da estrada"...
Será que PS e PSD só actuam pelo temor (... na Figueira, desnecessário) que têm da morte...
Na Figueira há-de continuar a ser sempre Carnaval... |
MANUEL COSTA CINTRÃO
Obviamente que também é o que penso, sendo também uma opinião pessoal.
"Durante anos, na verdade, o Partido Socialista e o Partido Social Democrata, no concelho de Figueira da Foz, foram e são responsáveis por pouca actividade política regular ao nível do concelho, dado que as suas estruturas concelhias têm sido, fundamentalmente, uma “plataforma” de lançamento para cargos políticos de âmbito concelhio e raramente de âmbito regional ou nacional."
MANUEL COSTA CINTRÃO
Obviamente que também é o que penso, sendo também uma opinião pessoal.
"Qualquer observador atento à vida política concelhia, está consciente que, regra geral, não se verifica, na realidade, acção política permanente por parte destes partidos.
Surgem, na realidade, nas eleições autárquicas que, de facto, (re) surgem para “lutar” pela conquista de lugares na vereação e Assembleia Municipal, Nos Executivos de Junta e nas Assembleias de Freguesia. Depois, terminados estes eventos, ficam mergulhados no deserto do seu espaço político, num vazio imenso até às eleições seguintes."
MANUEL COSTA CINTRÃO
Obviamente que também é o que penso, sendo também uma opinião pessoal.
Nota de rodapé.
E pronto: está desvendado o segredo da existência do OUTRA MARGEM.
E não foi preciso ninguém pegar nesta existência, enchê-la de porrada e fazê-la confessar!..
Como já houve "abordagens", antes que fosse tarde, ficou desvendado o "segredo"...
Fico-me por aqui...
Um aviso final: tenho guarda-costas. E com provas dadas ao longo de muitos anos...
Vamos lá então discutir o PDM... (8)
Corredor verde Jardim Municipal/Parque Municipal de Campismo!..
A seta assinala a cortina de prédios prevista para o topo norte...
quinta-feira, 23 de março de 2017
Vamos ter uma Assembleia Municipal Extraordinária para discutir o PDM. Para cumprir a Lei e o Regimento da AM, esta sessão terá de realizar-se entre 29 de Março e 7 de Abril
Os Deputados Municipais do PSD, PCP e BE juntaram-se para requerer a realização de uma Assembleia Municipal Extraordinária, com um único ponto na ordem de trabalhos:
- conhecimento e discussão da revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) proposto pela Câmara Municipal.
Este pedido deu entrada nos serviços da Assembleia Municipal, hoje, 23/03/2017, cerca das 10 e trinta minutos.
De harmonia com o Regimento da Assembleia Municipal, Artigo 10.º, alínea b, o presidente da assembleia municipal, no prazo de cinco dias, a partir de hoje, tem de convocar esta sessão extraordinária da
assembleia municipal.
Sendo assim, esta sessão extraordinária terá de realizar-se entre o próximo dia 29 do corrente mês e 7 de Abril.
Tudo aponta para que esta AM se venha a realizar no próximo dia 3 de Abril.
- conhecimento e discussão da revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) proposto pela Câmara Municipal.
Este pedido deu entrada nos serviços da Assembleia Municipal, hoje, 23/03/2017, cerca das 10 e trinta minutos.
De harmonia com o Regimento da Assembleia Municipal, Artigo 10.º, alínea b, o presidente da assembleia municipal, no prazo de cinco dias, a partir de hoje, tem de convocar esta sessão extraordinária da
assembleia municipal.
Sendo assim, esta sessão extraordinária terá de realizar-se entre o próximo dia 29 do corrente mês e 7 de Abril.
Tudo aponta para que esta AM se venha a realizar no próximo dia 3 de Abril.
"Democracia participativa" na Figueira?..
imagem sacada daqui |
Passo a citar.
"Aquilo a que neste concelho se achou por bem apelidar de democracia participativa, não é nem mais nem menos que um concurso de ideias de projetos aberto aos cidadãos.
É positivo?
É. Mas não é democracia participativa.
A democracia participativa é outra coisa, é um processo em que os cidadãos de um bairro, de uma freguesia ou de um concelho são consultados sobre um projeto relevante com impacto nas suas vidas, votando por ou contra, supervisionando a sua implementação e, à posteriori, avaliando se os objetivos do projeto foram atingidos.
Consideremos um exemplo concreto.
Recentemente foi inaugurada uma nova grande superfície no chamado Bairro da Celbi, num contexto em que o comércio local tem vindo a sofrer com o excesso de oferta das grandes superfícies. Se tivéssemos recorrido a um processo de consulta da população sobre a sua implementação e impacto local, provavelmente teríamos um saudável debate em que seriam esgrimidos argumentos por e contra este tipo de comércio. Ainda que a população se exprimisse a favor da sua implementação, como contrapartida, a população poderia exigir a divulgação pública de estatísticas entre empregos criados e perdidos depois da sua implementação, bem como sobre as obrigações fiscais destas empresas, se pagam ou não os seus impostos no país.
Seria um processo muito interessante, mas não é com este executivo que vamos lá."
Vamos lá então discutir o PDM... (7)
PLANO DIRETOR MUNICIPAL
1ª REVISÃO
PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
Depois de ler, fiquei sem saber onde vai ficar o Parque Urbano!..
Alguém me ajuda?..
1ª REVISÃO
PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
Depois de ler, fiquei sem saber onde vai ficar o Parque Urbano!..
Alguém me ajuda?..
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