domingo, 11 de dezembro de 2016
O PSD à deriva...
A nível nacional, centra a sua estratégia na eutanásia.
Em Lisboa, o problema são as ciclovias.
Na Figueira, precisam-se ideias...
O PSD, hoje, transformou-se num partido tão pobrezinho que até o CDS o critica!..
Em Lisboa, o problema são as ciclovias.
Na Figueira, precisam-se ideias...
O PSD, hoje, transformou-se num partido tão pobrezinho que até o CDS o critica!..
Grande renovação à vista!
Isaltino Morais já recusou ser candidato a Oeiras... Pelo PSD |
É costume, nesta altura, pensar em renovação e falar de esperança...
Mas esperança de quê ou em quem?
Confesso que estou algo céptico e descrente.
Segundo o jornal Público do passado dia 9, "Isaltino, Valentim e Narciso podem estar de regresso em 2017"...
Não pretendo ser (ou parecer) mais do que ninguém, mas não me reconheço neste Povo que elege (e volta a eleger) gente desta para nos governar.
Fazer votos para o ano?
Para quê? Com que esperança?
O melhor é ir vivendo o dia a dia...
E lutando...
Combater, sim.
Na Figueira e fora da Figueira.
Sabendo a quem se deve combater.
Deputado Luís Monteiro, do BE, vai estar na Figueira
Na próxima segunda-feira, dia 12 de dezembro o deputado do BE, Luís Monteiro, estará presente na Figueira da Foz para participar na sessão "Jovens e emprego" a realizar no GIS (Grupo de Instrução e Sport) em Buarcos, pelas 21:30.
Estarão presentes Luís Monteiro (Deputado do Bloco de Esquerda), Rui Curado Silva (Investigador) e Frederico Montero (Operário Fabril).
Os dados da taxa de desemprego do distrito de Coimbra mostram que o concelho da Figueira Foz tem a taxa mais alta do distrito.
Paradoxalmente, o concelho da Figueira apresenta o melhor nível de industrialização do distrito e de oferta de postos de trabalho por preencher.
As estatísticas também mostram que há um êxodo dos jovens do concelho e envelhecimento da população, indiciando que o emprego disponível é precário e pouco atractivo para os jovens.
O que fazer então para diminuir o emprego precário e impedir a fuga dos jovens do concelho da Figueira?
Essa, poderá uma questão a debater na próxima segunda feira
Estarão presentes Luís Monteiro (Deputado do Bloco de Esquerda), Rui Curado Silva (Investigador) e Frederico Montero (Operário Fabril).
Os dados da taxa de desemprego do distrito de Coimbra mostram que o concelho da Figueira Foz tem a taxa mais alta do distrito.
Paradoxalmente, o concelho da Figueira apresenta o melhor nível de industrialização do distrito e de oferta de postos de trabalho por preencher.
As estatísticas também mostram que há um êxodo dos jovens do concelho e envelhecimento da população, indiciando que o emprego disponível é precário e pouco atractivo para os jovens.
O que fazer então para diminuir o emprego precário e impedir a fuga dos jovens do concelho da Figueira?
Essa, poderá uma questão a debater na próxima segunda feira
sábado, 10 de dezembro de 2016
Os efeitos negativos de privatizar um bem essencial como a água...
Primeiro caso no país: "água em Mafra volta para mãos públicas"...
"Mafra reassumiu fornecimento da água ao rescindir, 22 anos depois, a concessão da água e saneamento em baixa a uma empresa chinesa."
A Câmara de Mafra decidiu, por unanimidade, rescindir o contrato de concessão em baixa do abastecimento de água e do tratamento das águas residuais com a empresa Be Water, assumindo o município o serviço.
A decisão teve por base um pedido de aumento das tarifas em 35% para a água e para o saneamento pela concessionária, com vista ao seu reequilíbrio económico-financeiro, justificou o município em comunicado.
Por considerar "inaceitável" o aumento das tarifas, o município efectuou um estudo de viabilidade económico-financeira e jurídica sobre a concessão.
Analisados os prós e contras, o município decidiu, por unanimidade, pela rescisão da concessão, "por justificado interesse público e decorrido um quinto do prazo da concessão, mediante aviso prévio com, pelo menos, um ano de antecedência".
No nosso concelho, os figueirenses pagam o produto fornecido pela Águas da Figueira "ao preço do Champanhe"...
Mas, onde está a vontade e a coragem política para defender os cidadãos figueirenses, contra outros interesses?..
"Mafra reassumiu fornecimento da água ao rescindir, 22 anos depois, a concessão da água e saneamento em baixa a uma empresa chinesa."
A Câmara de Mafra decidiu, por unanimidade, rescindir o contrato de concessão em baixa do abastecimento de água e do tratamento das águas residuais com a empresa Be Water, assumindo o município o serviço.
A decisão teve por base um pedido de aumento das tarifas em 35% para a água e para o saneamento pela concessionária, com vista ao seu reequilíbrio económico-financeiro, justificou o município em comunicado.
Por considerar "inaceitável" o aumento das tarifas, o município efectuou um estudo de viabilidade económico-financeira e jurídica sobre a concessão.
Analisados os prós e contras, o município decidiu, por unanimidade, pela rescisão da concessão, "por justificado interesse público e decorrido um quinto do prazo da concessão, mediante aviso prévio com, pelo menos, um ano de antecedência".
No nosso concelho, os figueirenses pagam o produto fornecido pela Águas da Figueira "ao preço do Champanhe"...
Mas, onde está a vontade e a coragem política para defender os cidadãos figueirenses, contra outros interesses?..
40 anos de poder local
A Associação Nacional de Municípios Portugueses organiza, hoje, 10 de dezembro de 2016, no Convento São Francisco, em Coimbra, uma Convenção Nacional dos 40 anos do Poder Local Democrático, iniciando, assim, a celebração do contributo das Autarquias Locais para o desenvolvimento político, económico, social e cultural de Portugal.
Assinalam-se neste ano de 2016, prestes a terminar, os 40 anos decorridos desde as primeiras eleições autárquicas em Portugal.
Este poder democrático, consubstanciado na criação das Câmaras Municipais e das Juntas de Freguesia, constituiu o primeiro passo para um revolução em muitas partes do território português.
O poder local trouxe a inúmeras aldeias, povoados e lugares, as estradas, a electricidade, o abastecimento de água e os esgotos. Porém, alguns locais continuam a não serem servidos ainda por alguns destes serviços básicos e essenciais.
Decorridos 40 anos, ao poder local continuam a apresentar-se vários desafios.
O primeiro de todos, é o de dignificar o papel das juntas de freguesia, sempre tidas como parentes pobres das autarquias locais, sub-financiadas, dependentes das Câmaras Municipais e, por isso, subservientes a esse poder que lhes pode ser generoso ou avarento.
Os eleitos nas freguesias continuam a deparar-se, genericamente, com falta de condições e inúmeras carências para prestar a devida assistência às populações que representam.
O segundo, é o de perceber que se vive hoje uma realidade de competitividade entre os próprios territórios.
Essa competitividade impõe a especialização dos territórios.
Por um lado, aproveitando as suas forças e oportunidades e deixando de lado aspectos menos diferenciadores.
Mas, exige, também, que as autarquias ofereçam qualidade de vida aos seus cidadãos.
É necessário hoje perceber que as necessidades dos cidadãos cresceram.
Por exemplo, as infra-estruturas ligadas à saúde, ao ensino, ao lazer, ao desenvolvimento económico e à inovação assumem uma importância fulcral na fixação de população.
A competitividade dos territórios também se manifesta no apoio ao investimento, no relacionamento da administração autárquica com os cidadãos, no volume de taxas e impostos pagos, ou na qualidade ambiental.
Por último, é importante que se percebam as novas realidades de participação democrática dos cidadãos na vida da sua comunidade.
Colocar o voto numa urna e, depois. aguardar 4 anos para voltar a ter uma palavra a dizer sobre a governação do seu território, é uma realidade completamente ultrapassada.
Orçamentos realmente participativos em todas as autarquias, maior responsabilização e comprometimento dos cidadãos, debates públicos, mecanismos de fiscalização mais apurados são importantes para a realização da democracia e de uma cidadania activa.
40 anos depois é hora de "fazer o que ainda não foi feito"!
O poder local democrático, tal como hoje existe em Portugal, surgiu após o 25 de Abril de 1974, mais precisamente a 2 de Abril de 1976, data da aprovação da Constituição da República Portuguesa
As primeiras eleições autárquicas realizaram-se a 12 de Dezembro de 1976.
Foi, assim, que as autarquias e o poder local se constituíram como uma realidade inteiramente democrática, resultado do sufrágio directo e universal, recuperando a autonomia e conquistando simultaneamente novas atribuições e competências próprias, o que certamente foi uma das maiores conquistas de Abril.
É um detalhe de tudo que Abril nos trouxe, mas também é importante para compreendermos Portugal depois de Abril.
E uma das formas de não esquecer Abril será reler alguns escritores. Por exemplo, Eça, que criticou há mais de cem anos a sociedade elitista, injusta e medíocre em que nos voltamos a tornar.
Assinalam-se neste ano de 2016, prestes a terminar, os 40 anos decorridos desde as primeiras eleições autárquicas em Portugal.
Este poder democrático, consubstanciado na criação das Câmaras Municipais e das Juntas de Freguesia, constituiu o primeiro passo para um revolução em muitas partes do território português.
O poder local trouxe a inúmeras aldeias, povoados e lugares, as estradas, a electricidade, o abastecimento de água e os esgotos. Porém, alguns locais continuam a não serem servidos ainda por alguns destes serviços básicos e essenciais.
Decorridos 40 anos, ao poder local continuam a apresentar-se vários desafios.
O primeiro de todos, é o de dignificar o papel das juntas de freguesia, sempre tidas como parentes pobres das autarquias locais, sub-financiadas, dependentes das Câmaras Municipais e, por isso, subservientes a esse poder que lhes pode ser generoso ou avarento.
Os eleitos nas freguesias continuam a deparar-se, genericamente, com falta de condições e inúmeras carências para prestar a devida assistência às populações que representam.
O segundo, é o de perceber que se vive hoje uma realidade de competitividade entre os próprios territórios.
Essa competitividade impõe a especialização dos territórios.
Por um lado, aproveitando as suas forças e oportunidades e deixando de lado aspectos menos diferenciadores.
Mas, exige, também, que as autarquias ofereçam qualidade de vida aos seus cidadãos.
É necessário hoje perceber que as necessidades dos cidadãos cresceram.
Por exemplo, as infra-estruturas ligadas à saúde, ao ensino, ao lazer, ao desenvolvimento económico e à inovação assumem uma importância fulcral na fixação de população.
A competitividade dos territórios também se manifesta no apoio ao investimento, no relacionamento da administração autárquica com os cidadãos, no volume de taxas e impostos pagos, ou na qualidade ambiental.
Por último, é importante que se percebam as novas realidades de participação democrática dos cidadãos na vida da sua comunidade.
Colocar o voto numa urna e, depois. aguardar 4 anos para voltar a ter uma palavra a dizer sobre a governação do seu território, é uma realidade completamente ultrapassada.
Orçamentos realmente participativos em todas as autarquias, maior responsabilização e comprometimento dos cidadãos, debates públicos, mecanismos de fiscalização mais apurados são importantes para a realização da democracia e de uma cidadania activa.
40 anos depois é hora de "fazer o que ainda não foi feito"!
O poder local democrático, tal como hoje existe em Portugal, surgiu após o 25 de Abril de 1974, mais precisamente a 2 de Abril de 1976, data da aprovação da Constituição da República Portuguesa
As primeiras eleições autárquicas realizaram-se a 12 de Dezembro de 1976.
Foi, assim, que as autarquias e o poder local se constituíram como uma realidade inteiramente democrática, resultado do sufrágio directo e universal, recuperando a autonomia e conquistando simultaneamente novas atribuições e competências próprias, o que certamente foi uma das maiores conquistas de Abril.
É um detalhe de tudo que Abril nos trouxe, mas também é importante para compreendermos Portugal depois de Abril.
E uma das formas de não esquecer Abril será reler alguns escritores. Por exemplo, Eça, que criticou há mais de cem anos a sociedade elitista, injusta e medíocre em que nos voltamos a tornar.
Futura rotunda...
O trânsito tem estado um caos, à entrada da cidade, na zona do terminal rodoviário e ferroviário.
Com as obras a decorrer em plena época natalícia, as já tradicionais dificuldades do fluir do trânsito naquele nó rodoviário acentuaram-se.
E no futuro, como vai ser?
Será que o congestionamento vai diminuir?
Com as obras a decorrer em plena época natalícia, as já tradicionais dificuldades do fluir do trânsito naquele nó rodoviário acentuaram-se.
E no futuro, como vai ser?
Será que o congestionamento vai diminuir?
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
E as autárquicas de 2017?..
imagem sacada daqui |
O PSD anda desorientadinho de todo: não tem candidato, nem ainda ninguém se chegou à frente para utilizar o PSD local nas próximas autárquicas...
Da CDU nada se sabe, apenas se sabe que nada há para saber, pelo menos por enquanto.
Do BE, idem. idem...
Do CDS, idem, idem, aspas, aspas...
Para já, existe a novidade MPT, que nas autárquicas de 2013 fez parte da coligação Somos Figueira, que vai apresentar um dia destes o empresário figueirense António Durão como "cabeça de lista".
Decidir está a ser angustiante, para os partidos na Figueira.
Mas, lá vai ter que ser. Mais dia, menos dia, mais mês, menos mês, com os prazos a apertar, tudo irá ficar clarificado.
Mais do que um sonho, tenho ainda uma esperança: que o PS e o PSD não deixem os seus pergaminhos em mãos alheias e sejam capazes de lutar com competência pela derrota, apenas pelo prazer de saborearem, num futuro próximo, pequenas vinganças pessoais internas.
Mais do que um sonho, tenho ainda a esperança de poder vir a confirmar que o que se passa nos bastidores venha a público, isto é, que a comunicação social noticie quando alguns dirigentes começarem a desembainhar os cuidadosa e demoradamente afiados punhais utilizados nos joguetes caseiros.
Por mim, podem esguedelhar-se à vontadinha...
O resultado final vai ser mais do mesmo...
Mas, entretanto, vamos passar uns meses entretidos com os aparelhistas, os filhos deles, os amigos deles e os campeões da carne assada...
Vai ser mais uma vitória de políticos que apenas conseguem competir a desafios da segunda divisão...
A não ser que a visita do Papa Francisco os inspire...
Figueira, entre o mito e a realidade... (II)
Atentem nos níveis de 2001...
Perante a realidade dos números, como é possível ter tanta imaginação em 2016!..
Gráficos sacados daqui. Para ver melhor clicar nas imagens.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
O desenvolvimento do turismo de iates na Figueira da Foz ...
"O investigador Luís Silveira do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território publicou uma tese de doutoramento sobre a viabilidade do turismo de iates no nosso concelho.
Apesar de ter identificado um enorme potencial para o desenvolvimento deste tipo de turismo e da boa vontade que encontrou no terreno, o autor queixa-se da falta de estratégia do município e das entidades interessadas. Nada de surpreendente para quem está atento à gestão do concelho.
A norte do nosso país, em Espanha e em França, existe uma grande procura de marinas e de instalações para atracar e guardar embarcações de recreio e iates, sobretudo nos meses de Inverno. Em França há listas de espera de vários meses para adquirir um lugar numa marina ou em silos em terra a preços extremamente elevados. Cada vez mais, franceses e espanhóis buscam alternativas no estrangeiro para guardar a sua embarcação.´
Este é um nicho onde a Figueira tem potencial para propor alternativas. Mas a nossa modesta marina, que poderia estar melhor equipada com novas tecnologias e mais bem cuidada, pouco mais tem para oferecer do que um número limitado de lugares, um espaço de instalações, de serviços e de comércio desleixado e confuso, e parcas actividades em terra que respondam às expectativas de quem chega em iates ou embarcações de recreio."
Marina em águas de bacalhau, o tema da crónica de Rui Curado da Silva hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
Pelos vistos, por cá, depois de sete anos anos a falhar, toda a energia se perdeu...
Apesar de ter identificado um enorme potencial para o desenvolvimento deste tipo de turismo e da boa vontade que encontrou no terreno, o autor queixa-se da falta de estratégia do município e das entidades interessadas. Nada de surpreendente para quem está atento à gestão do concelho.
A norte do nosso país, em Espanha e em França, existe uma grande procura de marinas e de instalações para atracar e guardar embarcações de recreio e iates, sobretudo nos meses de Inverno. Em França há listas de espera de vários meses para adquirir um lugar numa marina ou em silos em terra a preços extremamente elevados. Cada vez mais, franceses e espanhóis buscam alternativas no estrangeiro para guardar a sua embarcação.´
Este é um nicho onde a Figueira tem potencial para propor alternativas. Mas a nossa modesta marina, que poderia estar melhor equipada com novas tecnologias e mais bem cuidada, pouco mais tem para oferecer do que um número limitado de lugares, um espaço de instalações, de serviços e de comércio desleixado e confuso, e parcas actividades em terra que respondam às expectativas de quem chega em iates ou embarcações de recreio."
Marina em águas de bacalhau, o tema da crónica de Rui Curado da Silva hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
Pelos vistos, por cá, depois de sete anos anos a falhar, toda a energia se perdeu...
Portugal é um paraíso...
Orgia ruinosa na Caixa.
"A Caixa foi vítima de inúmeros golpes milionários de enriquecimento ilícito permitidos pelos seus gestores.
O relatório da comissão de auditoria da Caixa Geral de Depósitos tinha identificado no final do ano passado operações de potencial risco de 4,5 mil milhões de euros, incluindo créditos garantidos por acções. Há administradores que deveriam responder por gestão danosa e que em vez disso têm direito a reformas douradas. A Caixa foi vítima de inúmeros golpes milionários de enriquecimento ilícito permitidos pelos seus gestores, em muitos casos com apadrinhamento político. A Caixa não era virgem face aos favores políticos quando Sócrates conquistou o poder, mas foi no seu consulado (2005-2011) que a orgia atingiu contornos mais escabrosos."
"A Caixa foi vítima de inúmeros golpes milionários de enriquecimento ilícito permitidos pelos seus gestores.
O relatório da comissão de auditoria da Caixa Geral de Depósitos tinha identificado no final do ano passado operações de potencial risco de 4,5 mil milhões de euros, incluindo créditos garantidos por acções. Há administradores que deveriam responder por gestão danosa e que em vez disso têm direito a reformas douradas. A Caixa foi vítima de inúmeros golpes milionários de enriquecimento ilícito permitidos pelos seus gestores, em muitos casos com apadrinhamento político. A Caixa não era virgem face aos favores políticos quando Sócrates conquistou o poder, mas foi no seu consulado (2005-2011) que a orgia atingiu contornos mais escabrosos."
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