foto António Agostinho |
Desde novembro de 2002, que na praia do
Cabedelo, está perpetuado o nome de Mário Silva, recentemente falecido, um artista plástico de referência, culturalmente inserido
na geração de 1960, que pautou a sua carreira por uma acção
cultural, humorística e literária de contestação e crítica à
sociedade.
“Foi uma homenagem que o encheu de
orgulho, pois foi na Figueira que aprendeu a amar", afirmou o
pintor um dia à comunicação social.
E o seu busto em bronze, da autoria do escultor Agustín Casillas, lá continua, como a foto de ontem à tarde atesta.
Foi uma homenagem feita ainda em vida ao artista – Mário Silva tinha na altura 73 anos - à sua rebeldia e mestria. No momento em que o Mestre partiu, o largo onde está o seu busto encontra-se no miserável estado que pode ser comprovado pela foto...
Um homem que fez da vida uma obra de arte, não merece isto.
E o seu busto em bronze, da autoria do escultor Agustín Casillas, lá continua, como a foto de ontem à tarde atesta.
Foi uma homenagem feita ainda em vida ao artista – Mário Silva tinha na altura 73 anos - à sua rebeldia e mestria. No momento em que o Mestre partiu, o largo onde está o seu busto encontra-se no miserável estado que pode ser comprovado pela foto...
Um homem que fez da vida uma obra de arte, não merece isto.