Via António Costa Santos... |
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Porque é que eu não estou assim tão confiante?...
A Figueira tem tido azar com as escolhas que os partidos têm feito para presidente de câmara.
Quando o PSD escolheu "um peso pesado", escolheu um profissional da política.
Quando o PSD e o PS escolheram "independentes", ficámos onde nos encontramos: no limbo, que é uma excelente e interessante maneira de não ser "nem carne, nem peixe".
Gere-se à vista, faz-se qualquer coisa, vai-se andando...
Tivemos a actual maioria absoluta da vereação camarária de um partido de Esquerda, o PS, a tomar decisões liberais que nenhum outro, PSD e anteriores vereações PS, ousou tomar.
Refiro-me, muito concretamente, às reuniões à porta fechada.
Imaginem o que seria uma gestão PSD a implementar uma medida destas na Figueira?
Seria combatida e criticada como uma tomada de decisão de direita.
Como foi o PS, foi considerada e aceite pela maioria dos figueirenses, como uma medida de oportunidade, qualificada mais de centro, ou mais de esquerda.
Depende dos "oportunistas"...
Ontem, ficámos a conhecer o frágil governo de Cavaco Silva, de Passos Coelho e de Paulo Portas, no fundo o governo que interessava a António Costa.
Espero que esta venha a ser a situação que venha a interessar à maioria de nós...
Quando o PSD escolheu "um peso pesado", escolheu um profissional da política.
Quando o PSD e o PS escolheram "independentes", ficámos onde nos encontramos: no limbo, que é uma excelente e interessante maneira de não ser "nem carne, nem peixe".
Gere-se à vista, faz-se qualquer coisa, vai-se andando...
Tivemos a actual maioria absoluta da vereação camarária de um partido de Esquerda, o PS, a tomar decisões liberais que nenhum outro, PSD e anteriores vereações PS, ousou tomar.
Refiro-me, muito concretamente, às reuniões à porta fechada.
Imaginem o que seria uma gestão PSD a implementar uma medida destas na Figueira?
Seria combatida e criticada como uma tomada de decisão de direita.
Como foi o PS, foi considerada e aceite pela maioria dos figueirenses, como uma medida de oportunidade, qualificada mais de centro, ou mais de esquerda.
Depende dos "oportunistas"...
Ontem, ficámos a conhecer o frágil governo de Cavaco Silva, de Passos Coelho e de Paulo Portas, no fundo o governo que interessava a António Costa.
Espero que esta venha a ser a situação que venha a interessar à maioria de nós...
NAVAL VAI ENTREGAR RECEITA DO JOGO DE SOLIDARIEDADE ÀS FAMILIAS DOS PESCADORES MORTOS NO NAUFRÁGIO DO OLIVIA RIBAU
A Direcção da Associação Naval 1º de Maio promove sábado, dia 31, pelas 12 horas, na sua sede do Estádio Municipal Bento Pessoa um encontro com os familiares dos pescadores falecidos no Naufrágio do arrastão "Olívia Ribau" ocorrido no passado dia 6 de Outubro, para a entrega do valor apurado na causa de solidariedade promovida pela equipa figueirense no decorrer do encontro com o Paços de Ferreira inserido na III Eliminatória da Taça de Portugal.
O valor apurado na receita do citado encontro foi de 5.425.00€ importância que poderá ter de ser corrigida face à eventualidade desta esta importância ser passível de ser taxada com IVA, aguardando os dirigentes figueirenses o parecer da Federação Portuguesa de Futebol.
O valor apurado na receita do citado encontro foi de 5.425.00€ importância que poderá ter de ser corrigida face à eventualidade desta esta importância ser passível de ser taxada com IVA, aguardando os dirigentes figueirenses o parecer da Federação Portuguesa de Futebol.
Via Marcha do Vapor
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Tradição – favores, pagam-se com favores...
Cá está ela outra vez, a tradição, a tal que muitos queriam ver a subordinar a Constituição da República Portuguesa.
Vejam o que disse o catedrático de Coimbra João Calvão Silva, especialista em direito bancário, no parecer que escreveu sobre Ricardo Salgado para que este o entregasse ao Banco de Portugal para obter o reconhecimento da idoneidade perdida: "a oferta de 14 milhões de euros do empresário José Guilherme a Ricardo Salgado justifica-se com o “bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade".
Recorde-se: na altura o Banco de Portugal ponderava retirar a idoneidade de Salgado. Acabou por recuar ante o parecer assinado pelo actual presidente do Conselho de Jurisdição do PSD e o escolhido para a pasta da Administração Interna do governo indigitado hoje.
Calvão da Silva elogiou o “espírito de entreajuda e solidariedade" que levou um construtor civil a transferir 14 milhões de euros para uma offshore do banqueiro.
Olhem que bonito?
A generosidade desinteressada é tão comovente...
Vejam o que disse o catedrático de Coimbra João Calvão Silva, especialista em direito bancário, no parecer que escreveu sobre Ricardo Salgado para que este o entregasse ao Banco de Portugal para obter o reconhecimento da idoneidade perdida: "a oferta de 14 milhões de euros do empresário José Guilherme a Ricardo Salgado justifica-se com o “bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade".
Recorde-se: na altura o Banco de Portugal ponderava retirar a idoneidade de Salgado. Acabou por recuar ante o parecer assinado pelo actual presidente do Conselho de Jurisdição do PSD e o escolhido para a pasta da Administração Interna do governo indigitado hoje.
Calvão da Silva elogiou o “espírito de entreajuda e solidariedade" que levou um construtor civil a transferir 14 milhões de euros para uma offshore do banqueiro.
Olhem que bonito?
A generosidade desinteressada é tão comovente...
Mar agitado fustiga a orla marítima figueirense e fecha a barra...
foto António Agostinho |
Devido à forte agitação marítima, esta tarde a sul da Cova o mar atacou a duna refeita antes do verão deste ano.
A estrada de acesso ao Cabedelo foi cortada pela Protecçaõ Civil da Figueira da Foz, ao trânsito e aos peões, junto ao Campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala.
A barra da Figueira da Foz encontra-se fechada a toda a navegação.
Um pormenor da foto: apesar de já estarmos a 27 de outubro, esta tarde ainda se encontrava no local a plataforma, em madeira, de acesso à praia logo a sul do molhe sul. Esperemos que a Câmara seja célere na sua remoção.
Mais fotos aqui.
Mais do mesmo: conheça a constituição do novo Governo...
O Presidente da República recebeu, esta terça-feira, o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, e deu acordo à constituição do XX Governo Constitucional.
Em relação ao anterior Executivo, também liderado por Passos Coelho, há várias mudanças: na Educação, sai Nuno Crato para dar lugar a Margarida Marques de Almeida, na Justiça, Fernando Negrão vai substituir Paula Teixeira da Cruz, na Saúde, Leal da Costa vai ocupar o cargo que antes pertencia a Paulo Macedo, na Economia, sai Pires de Lima para entrar Luís Leitão, na Administração Interna João Calvão da Silva passa a ter a pasta que antes pertencia a Anabela Rodrigues.
A cerimónia da tomada de posse do novo Governo vai decorrer na sexta-feira, dia 30 de outubro, pelas 12:00 horas, no Palácio da Ajuda.
Veja abaixo a constituição do Governo:
Dr. Paulo de Sacadura Cabral Portas – Vice-Primeiro-Ministro;
Mestre Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque – Ministra de Estado e das Finanças;
Dr. Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete – Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros;
Dr. José Pedro Correia de Aguiar-Branco – Ministro da Defesa Nacional;
Dr. Luís Maria de Barros Marques Guedes – Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional;
Prof. Doutor João Calvão da Silva – Ministro da Administração Interna;
Dr. Fernando Mimoso Negrão – Ministro da Justiça;
Eng.º Jorge Manuel Lopes Moreira da Silva – Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia;
Prof. Doutora Maria da Assunção de Oliveira Cristas Machado da Graça – Ministra da Agricultura e do Mar;
Dr. Luís Pedro Russo da Mota Soares – Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social;
Dr. Luís Miguel Gubert Morais Leitão – Ministro da Economia;
Dr. Fernando Serra Leal da Costa – Ministro da Saúde;
Prof. Doutora Margarida Isabel Mano Tavares Simões Lopes Marques de Almeida – Ministra da Educação e Ciência;
Prof. Doutor Rui Pedro Costa Melo Medeiros – Ministro da Modernização Administrativa;
Mestre Maria Teresa da Silva Morais – Ministra da Cultura, Igualdade e Cidadania;
Dr. Carlos Henrique da Costa Neves – Ministro dos Assuntos Parlamentares.
Em relação ao anterior Executivo, também liderado por Passos Coelho, há várias mudanças: na Educação, sai Nuno Crato para dar lugar a Margarida Marques de Almeida, na Justiça, Fernando Negrão vai substituir Paula Teixeira da Cruz, na Saúde, Leal da Costa vai ocupar o cargo que antes pertencia a Paulo Macedo, na Economia, sai Pires de Lima para entrar Luís Leitão, na Administração Interna João Calvão da Silva passa a ter a pasta que antes pertencia a Anabela Rodrigues.
A cerimónia da tomada de posse do novo Governo vai decorrer na sexta-feira, dia 30 de outubro, pelas 12:00 horas, no Palácio da Ajuda.
Veja abaixo a constituição do Governo:
Dr. Paulo de Sacadura Cabral Portas – Vice-Primeiro-Ministro;
Mestre Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque – Ministra de Estado e das Finanças;
Dr. Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete – Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros;
Dr. José Pedro Correia de Aguiar-Branco – Ministro da Defesa Nacional;
Dr. Luís Maria de Barros Marques Guedes – Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional;
Prof. Doutor João Calvão da Silva – Ministro da Administração Interna;
Dr. Fernando Mimoso Negrão – Ministro da Justiça;
Eng.º Jorge Manuel Lopes Moreira da Silva – Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia;
Prof. Doutora Maria da Assunção de Oliveira Cristas Machado da Graça – Ministra da Agricultura e do Mar;
Dr. Luís Pedro Russo da Mota Soares – Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social;
Dr. Luís Miguel Gubert Morais Leitão – Ministro da Economia;
Dr. Fernando Serra Leal da Costa – Ministro da Saúde;
Prof. Doutora Margarida Isabel Mano Tavares Simões Lopes Marques de Almeida – Ministra da Educação e Ciência;
Prof. Doutor Rui Pedro Costa Melo Medeiros – Ministro da Modernização Administrativa;
Mestre Maria Teresa da Silva Morais – Ministra da Cultura, Igualdade e Cidadania;
Dr. Carlos Henrique da Costa Neves – Ministro dos Assuntos Parlamentares.
Cenas que se passaram.
«Portugal foi vítima de um golpe de Estado silencioso, que confirma a natureza profundamente anti-democrática, não apenas da zona euro, mas, e devemos lamentá-lo, da União Europeia.»
Via Blogue de Jacques Sapir
Em tempo.
Vamos ver o futuro, isto é, as cenas que se vão passar em breve...
Via Blogue de Jacques Sapir
Em tempo.
Vamos ver o futuro, isto é, as cenas que se vão passar em breve...
Não está fácil...
Vivemos dias difíceis em que tudo faz mal.
Um gajo já nem pode fazer um churrasco, papar um chouriço ou uma salsicha, comer um naco de carne como deve ser para acompanhar um belo e gostoso dum tinto...
Está cada vez mais difícil conseguir um único momento e felicidade genuína na vida!..
"Salsichas, bacon e enchidos são cancerígenos".
"Além do rótulo de cancerígeno aplicado às carnes processadas, a Organização Mundial da Saúde também qualifica a carne vermelha como «provavelmente» cancerígena."
Um gajo já nem pode fazer um churrasco, papar um chouriço ou uma salsicha, comer um naco de carne como deve ser para acompanhar um belo e gostoso dum tinto...
Está cada vez mais difícil conseguir um único momento e felicidade genuína na vida!..
"Salsichas, bacon e enchidos são cancerígenos".
"Além do rótulo de cancerígeno aplicado às carnes processadas, a Organização Mundial da Saúde também qualifica a carne vermelha como «provavelmente» cancerígena."
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Evidência...
"Num país que viveu durante várias décadas sob o jugo da ditadura e onde os comunistas sofreram muito mais do que o mal que eventualmente possam ter feito a Portugal, os comunistas são diabolizados e os herdeiros do Estado Novo são quase sempre tratados com a devida vénia. É uma pena que quem vê no comunista Jerónimo de Sousa um perigoso estalinista não tenha sido apresentado à delicada Pide Leninha. Talvez a lembrança das carícias do passado ajudasse a relativizar os temores do presente."
Carlos Azevedo
Carlos Azevedo
14681
"De repente, a nossa democracia ficou dividida em duas.
Para um lado, a democracia cujas regras vêm definidas na Lei fundamental.
Para o outro, uma democracia cujas regras alegadamente estão numa coisa chamada tradição."
Em tempo.
Ficam a saber que esta é a postagem número 14681 do blogue Outra Margem.
Os especialistas que se pronunciem se chega para começar também, aqui, a armar-se à tradição.
(Tradição, para que saibam, é uma palavra com origem no termo em latim traditio, que significa "entregar"...)
Espero que não, pois isso seria uma chatice para mim, pois não tenho vontade de fazer nadinha...
"A tradição não pode ser o que nunca foi. Experimentem ler a Constituição da República Portuguesa. A tradição que conta é a que lá vem, a soberania popular que, venham de lá essas tretas sobre o que não pode ser por causa dos mercados, não é só em Portugal que anda a quebrar tradições."
Eu gosto muito de bacalhau, sobretudo de bacalhau à brás, que embora sendo um prato típico da nossa gastronomia, não é uma maneira tradicional de se comer bacalhau...
Para um lado, a democracia cujas regras vêm definidas na Lei fundamental.
Para o outro, uma democracia cujas regras alegadamente estão numa coisa chamada tradição."
Em tempo.
Ficam a saber que esta é a postagem número 14681 do blogue Outra Margem.
Os especialistas que se pronunciem se chega para começar também, aqui, a armar-se à tradição.
(Tradição, para que saibam, é uma palavra com origem no termo em latim traditio, que significa "entregar"...)
Espero que não, pois isso seria uma chatice para mim, pois não tenho vontade de fazer nadinha...
"A tradição não pode ser o que nunca foi. Experimentem ler a Constituição da República Portuguesa. A tradição que conta é a que lá vem, a soberania popular que, venham de lá essas tretas sobre o que não pode ser por causa dos mercados, não é só em Portugal que anda a quebrar tradições."
Eu gosto muito de bacalhau, sobretudo de bacalhau à brás, que embora sendo um prato típico da nossa gastronomia, não é uma maneira tradicional de se comer bacalhau...
"Que país de merda"! (III)
Crónica publicada no jornal AS BEIRAS |
Em tempo.
1 - "Pescador do naufrágio da Figueira poderia ter sido salvo com socorro rápido".
2 - Toda a gente que conheça um pouco sobre o mar, sabe que aqueles 400 metros que acrescentaram ao molhe norte - a tal OBRA MADRASTA - tornaram a barra da Figueira na pior entrada e saída de um porto do País utilizado por barcos de pescadores.
E porquê?...
Porque, com os molhes tal como estavam em 1996, os barcos para entrarem ou saírem da barra, faziam-no enfrentando o mar pela popa ou pela proa, ao passo que, com o prolongamento do molhe em direcção ao sul, têm forçosamente que se atravessar ao mar, o que é um risco muito grande...
Tal como Manuel Pata, pergunto-me...
"Quantos vivem do mar, sem o conhecer?"
No rescaldo do jogo em que «11 jogadores» ganharam a «uma equipa»...
Esta, é uma primeira página para recordar depois do jogo de ontem.
Um resultado de uma partida de futebol, é, apenas, um resultado de uma partida de futebol.
Estou à vontade, e sem euforias, com estes confortáveis 3-0 do "meu" Sporting - um dos maiores triunfo de sempre na Luz.
Na minha geração, o futebol fazia parte da formação cultural da maior parte de nós.
O futebol, agora, passou a ser uma moda e, sobretudo, um negócio - um grande negócio, como, por exemplo, o negócio em volta da imagem dos protagonistas...
O negócio da imagem, entre outros, domina o futebol contemporâneo.
Contudo, a imagem que eu guardo do futebol é dos grandes jogadores do Sporting da minha juventude, que quase pagavam para jogar.
Recordo, Carvalho, Pedro Gomes, Alexandre Baptista, José Carlos, Fernando Mendes, Pérides, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Figueiredo, Géo e Morais, aquela equipa do Sporting que, no dia 15 de Maio de 1964, conquistou a Taça dos Vencedores das Taça e moldou para sempre a minha opção clubística.
O futebol, desde aí, colou-se na formação do meu gosto e fez parte da minha formação e do meu crescimento desportivo e cultural.
A beleza do futebol, mesmo após as derrotas - como adepto do Sporting sei bem a que me refiro... - continua a fascinar-me...
Estou a falar de futebol, não de negócios...
Um resultado de uma partida de futebol, é, apenas, um resultado de uma partida de futebol.
Estou à vontade, e sem euforias, com estes confortáveis 3-0 do "meu" Sporting - um dos maiores triunfo de sempre na Luz.
Na minha geração, o futebol fazia parte da formação cultural da maior parte de nós.
O futebol, agora, passou a ser uma moda e, sobretudo, um negócio - um grande negócio, como, por exemplo, o negócio em volta da imagem dos protagonistas...
O negócio da imagem, entre outros, domina o futebol contemporâneo.
Contudo, a imagem que eu guardo do futebol é dos grandes jogadores do Sporting da minha juventude, que quase pagavam para jogar.
Recordo, Carvalho, Pedro Gomes, Alexandre Baptista, José Carlos, Fernando Mendes, Pérides, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Figueiredo, Géo e Morais, aquela equipa do Sporting que, no dia 15 de Maio de 1964, conquistou a Taça dos Vencedores das Taça e moldou para sempre a minha opção clubística.
O futebol, desde aí, colou-se na formação do meu gosto e fez parte da minha formação e do meu crescimento desportivo e cultural.
A beleza do futebol, mesmo após as derrotas - como adepto do Sporting sei bem a que me refiro... - continua a fascinar-me...
Estou a falar de futebol, não de negócios...
domingo, 25 de outubro de 2015
O Pedro e o António no país do futebol...
As que percebem de futebol, as que não percebem de futebol e os artistas- especialistas.
"O PEDRO E O ANTÓNIO", deveriam saber (e devem saber...) que perceber de futebol não é mandar umas bocas do género "o Jardel é um bom central de marcação, mas não serve para marcar à zona".
"O PEDRO E O ANTÓNIO", deveriam saber (e devem saber...) que perceber de futebol não é mandar umas bocas do género "o Jardel é um bom central de marcação, mas não serve para marcar à zona".
Tanto o Pedro como o António sabem isto perfeitamente. Quando dão a entender outra coisa estão a tentar enganar-nos!"
Perceber de futebol, era, em devido tempo, "o Pedro e António terem perguntado ao PSD e ao CDS qual era o conteúdo do acordo que estes dois partidos fizeram para governar coligados depois das eleições legislativas de 2011. Nem o Pedro, nem o António, nem o Presidente da República exigiram que lhes fosse mostrado o acordo então assinado entre os dois partidos. O que o Pedro e o António divertidamente discutiram em público foi quem era quem no Governo. Com que pastas ficava o CDS e quem as ia ocupar. Essa era a única preocupação. Uma preocupação lúdico-política."
Perceber de futebol, não é tentar manipular as regras de um jogo a decorrer.
Agora, "o Pedro e António estão muito mais exigentes. Pedro não está seguro de que não haja deputados do PS com «dores de barriga» na hora da votação. Pedro espera mesmo que isso aconteça ou, no mínimo, admite essa hipótese como muito provável. Já António, relativamente a essa matéria, por decoro, é mais reservado. Todavia, tanto Pedro como António querem ver o acordo, escrito e assinado, entre os partidos de esquerda, e querem avaliá-lo, querem conhecê-lo ponto por ponto. Não lhes basta que O Secretário geral do PS, a Porta voz do Bloco e o Secretário Geral do PC garantam a existência de um acordo. Querem Vê-lo e aprová-lo! E certamente que não seria suficiente para saciar a curiosidade de ambos um acordo como o assinado entre o CDS e o PSD em 2011 - um acordo que não refere uma única medida concreta, um acordo meramente proclamatório.
Mas Pedro quer mesmo mais: quer que tanto o PC como o Bloco declarem publicamente que deixaram de ser quem são. Que digam preto no branco que não são contra a NATO, contra a União Europeia, contra o Euro, contra a renegociação da dívida. António está inclinado a dizer que o Pedro tem razão. Mas Pedro não pára nas suas exigências. Quer que o PR volte a apresentar um conjunto de condições que tanto o Bloco como o PC não possam aceitar. António, sempre tão alegre e loquaz, fica sisudo e nada diz."
Perceber de futebol, era o Pedro e o António, dizerem-nos como seria, para eles, um Portugal melhor para se viver do que este em que, certamente por pieguice, vegeta a maioria de nós...
ÚLTIMAS OPORTUNIDADES?..
"Desde o dia 5 de outubro até à sexta-feira passada, o Governo fez publicar em "Diário da República" perto de uma centena de nomeações de dirigentes para cargos intermédios na Função Pública, que não têm de passar pela CReSAP, a Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública." - Jornal de Notícias de 25 de outubro de 2015.
Em tempo.
Qual boys ou meios boys... É só gente competente!..
Os outros, olho da rua!..
Passos, o homem que não queria ser eleito para dar emprego aos amigos...
Enquanto os portugueses não perceberam que a democracia tem estado condicionada, nada vai mudar.
Coadjuvados pela perpétua chusma de funcionários intelectuais (alguns deles jornalistas), tão necessária, em democracia, para o controle da opinião pública, os verdadeiros dirigentes do país sabem organizar-se de modo a garantir os preciosos ofícios dos seus políticos.
Quanto a estes, os políticos, não passam de actores num espectáculo de marionetas cuja produção há muito não controlam.
No meio de todo este circo patético, ainda fingem eleições, com a mentira do sufrágio popular e a imagem do povo como fonte do poder.
Um dias destes, porém, ainda são capazes do propor que se passem a eleger os deputados nos conselhos de administração das 100 maiores empresas, com o argumento de que nos ficaria mais barato...
Em tempo.
Qual boys ou meios boys... É só gente competente!..
Os outros, olho da rua!..
Passos, o homem que não queria ser eleito para dar emprego aos amigos...
Enquanto os portugueses não perceberam que a democracia tem estado condicionada, nada vai mudar.
Coadjuvados pela perpétua chusma de funcionários intelectuais (alguns deles jornalistas), tão necessária, em democracia, para o controle da opinião pública, os verdadeiros dirigentes do país sabem organizar-se de modo a garantir os preciosos ofícios dos seus políticos.
Quanto a estes, os políticos, não passam de actores num espectáculo de marionetas cuja produção há muito não controlam.
No meio de todo este circo patético, ainda fingem eleições, com a mentira do sufrágio popular e a imagem do povo como fonte do poder.
Um dias destes, porém, ainda são capazes do propor que se passem a eleger os deputados nos conselhos de administração das 100 maiores empresas, com o argumento de que nos ficaria mais barato...
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