Peixoto, o "lambe cús"
terça-feira, 28 de julho de 2015
O Povo Culto
Agostinho da Silva |
Os povos serão cultos na medida em que entre eles crescer o
número dos que se negam a aceitar qualquer benefício dos que podem; dos que se
mantêm sempre vigilantes em defesa dos oprimidos não porque tenham este ou
aquele credo político, mas por isso mesmo, porque são oprimidos e neles se
quebram as leis da Humanidade e da razão; dos que se levantam, sinceros e
corajosos, ante as ordens injustas, não também porque saem de um dos campos em
luta, mas por serem injustas; dos que acima de tudo defendem o direito de
pensar e de ser digno.
Apesar de tudo, ser da elite cultural figueirense não é a mesma coisa que ser da elite cultural lisboeta...
"Se mesmo em Lisboa e no
Porto é difícil fazer com que a
comunicação social divulgue
o que se faz na área da cultura, imagine-se nas restantes
cidades do país. Por isso,
compreenda-se o nosso desalento ao percebermos que
produzimos eventos dignos
de relevo, mas que não passam as fronteiras do “nosso
quintal”. Foi o que se passou
com a vinda de Fernando
Arrabal à Figueira ou com a
exposição das esculturas de
Laranjeira Santos, só para dar
dois exemplos.
A macrocefalia de Lisboa continua a afogar o país e a tentar fazer crer que o resto são umas pracetas onde se levam os cantores pimba para fazer programas de entretenimento de gosto e interesse duvidoso; e onde acontecem, de vez em quando, algumas desgraças."
A macrocefalia de Lisboa continua a afogar o país e a tentar fazer crer que o resto são umas pracetas onde se levam os cantores pimba para fazer programas de entretenimento de gosto e interesse duvidoso; e onde acontecem, de vez em quando, algumas desgraças."
Areia para os olhos...
"Não vou fazer nenhuma reacção porque a questão que tem
que ver com o chamado enriquecimento ilícito não resultou de uma iniciativa do
Governo, resultou de uma iniciativa dos deputados da maioria no parlamento e
tenho a certeza que os partidos através dos grupos parlamentares não deixarão
de fazer uma reacção a essa decisão" – disse Passos Coelho nos Açores.
E andámos nós – aquela minoria, muito minoritária, que acompanha minimamente as sessões do Parlamento – a levar com Luís Montenegro e Nuno Magalhães durante
4 anos, auxiliados por Telmo Correia, nos debates parlamentares a “mandar”
deixas para o Governo maquilhadas de interpelações e depois os grupos
parlamentares têm vida própria e autónoma e até produzem projectos de lei, invariavelmente
inconstitucionais!..
E, assim, a maioria PSD/CDS chegou ao fim da legislatura sem
que o enriquecimento injustificado tenha sido criminalizado.
Essa é que é essa, como diria o Eça…
Em tempo.
"Portugal é o paraíso dos corruptos".
"Um estudo da OCDE diz que se Portugal não tivesse corrupção teria um nível de desenvolvimento semelhante à Dinamarca".
"Um estudo da OCDE diz que se Portugal não tivesse corrupção teria um nível de desenvolvimento semelhante à Dinamarca".
Despesas com o sorteio atingiram 6,8 milhões de euros em 2014…
“Factura da Sorte. Governo desviou dinheiro do IVA para pagar os Audi", diz o Tribunal de Contas…
Uma classe média que precisa de apoio do estado, já não é classe média.
Hoje, depois de quase 4 anos do senhor Coelho no poder, passou a ser uma ficção a caminho de engrossar as listas de pobres.
O senhor não tem culpa.
Culpa tem de quem o elegeu com maioria e não exigiu a sua imediata demissão quando começou a quebrar os compromissos eleitorais.
Uma classe média que precisa de apoio do estado, já não é classe média.
Hoje, depois de quase 4 anos do senhor Coelho no poder, passou a ser uma ficção a caminho de engrossar as listas de pobres.
O senhor não tem culpa.
Culpa tem de quem o elegeu com maioria e não exigiu a sua imediata demissão quando começou a quebrar os compromissos eleitorais.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Um desafio ao respeito que temos por nós próprios, com resultados a conhecer lá para 4 de Outubro!..
Em tempo.
Se clicar aqui, esta ferramenta gera parágrafos potencialmente úteis para relatórios, teses, templates, bem como discursos que não servem outro propósito que não o de encher chouriços.
Se clicar aqui, esta ferramenta gera parágrafos potencialmente úteis para relatórios, teses, templates, bem como discursos que não servem outro propósito que não o de encher chouriços.
Que mal é que a Cova e Gala fizeram aos políticos?..
Carlos Simão, na altura presidente da Junta de Freguesia de
S. Pedro há 16 anos, disse no decorrer da Assembleia de Freguesia, realizada nesse dia, esta coisa absolutamente extraordinária: “Cova Gala é um nome interno, ou
seja, não existe em lado nenhum. O que existe é Freguesia de S. Pedro da
Figueira da Foz."
Relativamente à ascensão da Freguesia de S. Pedro a Vila,
Carlos Simão foi curto e claro: "fui eu e o Sr. Domingos Laureano que
fornecemos informações ao deputado Miguel de Almeida com o intuito de
fundamentar o pedido da ascensão da nossa Freguesia a Vila de S. Pedro da
Figueira da Foz”.
Carlos Simão, na oportunidade, foi mais longe e afirmou.
“Oficialmente nunca irei representar a Cova Gala.”
Na altura, o então presidente da Junta de Freguesia de S.
Pedro, sublinhou o seu ponto de vista sobre a aceitação dos covagalenses em
relação ao nome da Vila: “aquilo que eu sei, é que há pessoas que gostam mais
de Vila de S. Pedro do que Vila da Cova e Gala."
Perante isto, quem não conheça o nosso passado, ao entrar agora pela porta grande na Aldeia, fica por saber que está na Cova e Gala.
Isto é grave - mexe com os sentimentos mais profundos dos descendentes dos ílhavos que ainda cá moram.
Embora real, porque existe, vive e pulsa, Cova Gala parece não ter tido passado, nem presente para quem foi o mentor da elevação a Vila de S. Pedro e não Cova e Gala - como deveria ter sido, por respeito ao passado e ao sentir dos descendentes dos ílhavos que fundaram, primeiro a Cova e, cerca de 40 anos depois, a Gala.
Isto é grave - mexe com os sentimentos mais profundos dos descendentes dos ílhavos que ainda cá moram.
Embora real, porque existe, vive e pulsa, Cova Gala parece não ter tido passado, nem presente para quem foi o mentor da elevação a Vila de S. Pedro e não Cova e Gala - como deveria ter sido, por respeito ao passado e ao sentir dos descendentes dos ílhavos que fundaram, primeiro a Cova e, cerca de 40 anos depois, a Gala.
Contudo, para mim e certamente para muito mais gente, a Cova Gala não está morta - apesar de não ter monumentos edificados com o nosso dinheiro em sítios privilegiados e estratégicos - e muito menos poderemos permitir que se possa assim, tão facilmente, ignorar.
Muito embora sem nome no mapa, nem monumentos, a Gala está bem situada. Fica do lado sul da foz do Mondego. E, como as terras que seguem um rio até ao mar, é um prolongamento do Cabedelo – ou seja, aquele cabo de areia que se forma à barra dos rios. O lugar, chama-se Gala. É uma aldeia de pescadores. Ao fundo e antes das dunas, que a separam do grande areal da praia, junta-se intimamente – quer dizer: sem uma nítida separação – a um lugar que tem o nome de Cova. Os dois lugares estão ao mesmo nível – o das águas do mar - e formam a Aldeia.
Do lado norte, há uma cidade e essa, sim, vem registada nos mapas de terra e nas cartas de mar – chama-se Figueira da Foz.
Muito embora sem nome no mapa, nem monumentos, a Gala está bem situada. Fica do lado sul da foz do Mondego. E, como as terras que seguem um rio até ao mar, é um prolongamento do Cabedelo – ou seja, aquele cabo de areia que se forma à barra dos rios. O lugar, chama-se Gala. É uma aldeia de pescadores. Ao fundo e antes das dunas, que a separam do grande areal da praia, junta-se intimamente – quer dizer: sem uma nítida separação – a um lugar que tem o nome de Cova. Os dois lugares estão ao mesmo nível – o das águas do mar - e formam a Aldeia.
Do lado norte, há uma cidade e essa, sim, vem registada nos mapas de terra e nas cartas de mar – chama-se Figueira da Foz.
Embora queiram apagar a
Cova e Gala - a nossa raiz - como demonstrei em 7 de Dezembro de 2009, o que
não existe é a Vila de S. Pedro.
A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro (essa sim, uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam
disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.
Cova Gala é uma Terra com história e memória. Não nasceu em 1993.
A Cova e a Gala, têm origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770. De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência. Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova. A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca. Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Cova e a Gala, têm origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770. De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência. Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova. A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca. Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Aldeia, não pode ser uma Terra onde não se saiba de nada, a não ser o que é
filtrado pelo poder.
Os covagalenses têm o direito a saber mais do que o que mais
convém aos políticos.
Nem tudo pode ser eliminado. É também para isso que mantemos este espaço há quase 10
anos, onde a luta pela reposição da verdade histórica vai, naturalmente,
continuar.
Cova e Gala vão continuar a ter corpo e alma.
Um Povo que não consiga preservar o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala são detentoras de um passado de que todos nos devemos orgulhar e que temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for.
A Cova e Gala de hoje está diferente - e nem tudo foi para melhor. Lembrar o passado sem nostalgias é a melhor forma de preservar as raízes.Um Povo que não consiga preservar o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala são detentoras de um passado de que todos nos devemos orgulhar e que temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for.
A preservação da memória da Cova Gala está em risco.
A incultura, sempre que potenciada pela arrogância, leva a resultados desastrosos. Os danos já estão à vista.
A história mostra que políticos sem ideias constituem um verdadeiro perigo...
Passos já escolheu cabeça de lista por Coimbra
Segundo o Diário de Coimbra, edição desta segunda-feira, "a vice-reitora da Universidade de Coimbra (UC), Margarida Mano, foi a escolhida por Pedro Passos Coelho para liderar a lista da Coligação PSD/CDS pelo distrito de Coimbra."
O anúncio deverá acontecer ainda durante o dia de hoje.
O anúncio deverá acontecer ainda durante o dia de hoje.
Tarde de verão no Cabedelo
foto António Agostinho |
Um peixe que andava fora de água?..
O ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, vai abandonar a política no final da legislatura e regressar à
carreira académica no estrangeiro.
domingo, 26 de julho de 2015
Eu, totó me confesso…
foto sacada daqui |
Hoje, fui almoçar com Amigos.
Depois, passámos pela Costa de Lavos, para um café.
Lá encontrei outro Amigo dos velhos tempos.
Como é natural, em conversas de café, navegamos por muitos
sítios, até pela política…
“Ninguém sai da política de mãos vazias”, disse a determinado ponto um dos Amigos. E,
acrescentou: “e, se alguém admitir isso é considerado totó…” .
Esta conversa levar-nos-ia muito longe, pois os grandes
proveitos da política, são ilegais, logo não sujeitos a declarações de
rendimentos. Isto, do meu ponto de vista, tem nome: tem sido saque puro e duro.
Afinal de contas, o que fez esta gente pelo país e pelas
Aldeias para que os seus rendimentos crescessem?..No país do respeitinho
Ricardo Salgado está em prisão domiciliária, mas pode sair de casa com autorização do juiz.
Junta-se assim a 1 milhão e meio de desempregados, que não roubaram ninguém, mas foram despedidos para Salgado “sair da crise”.
Espíritos Santos em casa não fazem milagres – enquanto os activos não forem confiscados, e as dívidas continuarem a ser nacionalizadas, os desempregados vão continuar em prisão domiciliária, tendo milhares deles de se apresentar para termo de identidade, residência e humilhação de 15 em 15 dias no centro de (des)emprego.
Supomos que Salgado não será obrigado a frequentar um curso de “empreendedorismo”, “barman” ou “inglês” - são os cursos que o IEPF, sempre a cuidar de um futuro sólido, costuma oferecer a trabalhadores despedidos aos 50 anos de idade.
A realidade neste país é sempre mais dinâmica do que a imaginação.
Junta-se assim a 1 milhão e meio de desempregados, que não roubaram ninguém, mas foram despedidos para Salgado “sair da crise”.
Espíritos Santos em casa não fazem milagres – enquanto os activos não forem confiscados, e as dívidas continuarem a ser nacionalizadas, os desempregados vão continuar em prisão domiciliária, tendo milhares deles de se apresentar para termo de identidade, residência e humilhação de 15 em 15 dias no centro de (des)emprego.
Supomos que Salgado não será obrigado a frequentar um curso de “empreendedorismo”, “barman” ou “inglês” - são os cursos que o IEPF, sempre a cuidar de um futuro sólido, costuma oferecer a trabalhadores despedidos aos 50 anos de idade.
A realidade neste país é sempre mais dinâmica do que a imaginação.
sábado, 25 de julho de 2015
Uma coisa que vai continuar na lista de “coisas para fazer” dos políticos...
Pires de Lima.
"É importante neste momento que os políticos sejam verdadeiros".
Em tempo.
"É importante neste momento que os políticos sejam verdadeiros".
Em tempo.
O programa em curso, há décadas, visando o embrutecimento
dos portugueses, foi transversal a diferentes governos e partidos e parece ser
o único em curso que está a ser bem concretizado.
Curiosamente, porém, foi o único programa nunca anunciado em
campanha eleitoral como capital de esperança para a o país e para os
portugueses.
O actual governo, igualmente bem sucedido na área do
embrutecimento dos portugueses, como temos visto com grande visibilidade nos
últimos dias, continua a ter como prioridade tornar-nos irremediavelmente
broncos.
Enquanto povo, continuamos o que sempre fomos. Imbecis, ladrões e
aldrabões que transformaram meros actos de pilhagem e saque de bens alheios, na
sua maior e única glória, obrigados pela ancestral miséria irmã, a fazermo-nos
ao mar para fugir à fome.
Chamámos a tal tragédia, uma epopeia de glórias e
descobrimentos de novos mundos.
Daí para cá, nada mudámos e não mudaremos.
Continuamos iguais a nós próprios.
Os governantes sabem isso melhor do que ninguém e foram-se aproveitando. Os modelos e programas escolares são bem elucidativos. É verdade que o acesso à escola é hoje universal mas não é menos verdade que as escolas produzem hoje licenciados que mal sabem escrever o próprio nome. O resultado está aí, materializado em tarefeiros licenciados, empregados precários de call centers, a trabalharem à tarefa, e pagos à comissão, auferindo rendimentos mensais entre os 400 e 500 €.
Acham que os políticos são parvos ao ponto de promoverem a
cultura da verdade neste desgraçado país que é Portugal?
Isso, para eles, seria matar a galinha dos ovos de ouro!..
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Atentem bem nesta jogada política …
O PSD sugere que devolução da sobretaxa de IRS, que era para
terminar em 2015 no dia da saída da troika, pode ser perdida em 2016, com
mudança de Governo.
Questionado se estava a sugerir que uma mudança de Governo
pode pôr em causa a eventual devolução de parte da sobretaxa de IRS, Duarte Pacheco confirmou: "As previsões para alguns países eram de crescimento
económico, alteraram o Governo, houve muitas hesitações e voltaram à recessão.
É isto que não pode acontecer em Portugal".
Contudo, não quis dar por "garantida" a devolução
agora anunciada em caso de vitória da coligação PSD/CDS-PP nas legislativas:
"Garantidas há muito poucas coisas na vida", afirmou.
Segundo o Governo os contribuintes poderão vir a receber em 2016 quase 20% do que pagaram este ano de sobretaxa de IRS. O Portal das Finanças já tem um simulador que permite acompanhar a evolução da receita do IVA e do IRS e o crédito fiscal da sobretaxa.
A ministra das Finanças nega que este anúncio tenha a ver com eleitoralismo.
A ministra das Finanças nega que este anúncio tenha a ver com eleitoralismo.
Passos e Cavaco lembram que estas contas são provisórias!..
Atenção ao que disse um dia destes Cavaco Silva: «jogadas políticas não acrescentam um cêntimo, nem criam emprego».
Atenção ao que disse um dia destes Cavaco Silva: «jogadas políticas não acrescentam um cêntimo, nem criam emprego».
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