sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ora digam lá que não tenho bom gosto...

Já gostava de Ana Drago.
Mas, sendo assim, o que desconhecia, gosto muito mais!

Coligação risonha…

Via Figueira na Hora, fiquei a saber da vaga de fundo em torno de Miguel Almeida, líder do PSD local e candidato anunciado pela coligação “Somos Figueira” às próximas autárquicas.
A saber.
Para além do PSD de Miguel Almeida, participaram na conferência de imprensa realizada na sede da candidatura, Miguel Pignatelli, presidente da Comissão Política Distrital do Partido Popular Monárquico,  José Faria, coordenador nacional autárquico do Movimento Partido da Terra e Paulo Almeida, presidente da Comissão Política Distrital do CDS-PP. 
E pronto.

Sardinhada no Centro Social da Cova e Gala

O Centro Social da Cova e Gala está a organizar mais uma tertúlia que irá decorrer próximo dia 15 de Junho. 
Haverá uma sardinhada, desfile de aventais e animação com o Grupo Praia Mar.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Pode lá ser?..

"Governo deixou o país pior.
Estudo da Eurosondagem para o Expresso e a SIC mostra que dois anos depois, os portugueses não estão contentes com o Governo que têm."
Como sabemos pelo nosso dia a dia, nada disto está a acontecer. 
A rapaziada deve andar é toda enganada...

Como é fácil ser feliz! Bastam “pequenas coisas”...

Ao que parece, a campanha  do Ministério da Saúde brasileiro - "Eu sou feliz sendo prostituta",   lançada na Internet no Dia Internacional das Prostitutas, celebrado a 2 de Junho, entretanto mandada retirar,  visava, além de incentivar o uso de preservativo, levar as profissionais do sexo a não terem vergonha de procurar tratamento médico para doenças transmitidas sexualmente.
Ao que se juga saber, era apenas a primeira execução de uma forte campanha a ser lançada, também,  em Portugal, de que constava ainda a campanha "Eu sou feliz sendo político"  - um alerta para o risco de enfartes de miocárdio provocados pela obesidade excessiva.

Em tempo.
Dado que na Figueira, neste momento, vivemos num  estado de permanente suspeita, politicamente falando, para desvanecer qualquer equívoco, quero desde já deixar  a garantia que este post foi inspirado num comentário anónimo na notícia publicada no jornal Público sobre este assunto.
O seu a seu dono.

Naval fora da II Liga...

«Novo» Mercado Municipal Eng. Silva abriu hoje...

Os pormenores  no  Figueira na Hora

Actualização:
Mais pormenores aqui.

Lembram-se de Jacques Delors?..

Jacques Delors esteve  ontem em  Lisboa.
Referiu-se criticamente à  subserviência dos nossos ministros perante Bruxelas.
Como o assunto, ao que me apercebi, não teve grande divulgação, quem estiver interessado na opinião deste europeísta pode  ver e ouvir, clicando aqui.

Somos Figueira. Mas, também Fomos Figueira...

A vertigem actual da sociedade figueirense consubstancia-se na forma, conteúdo e frequência com que toda a gente, vai recordar  o passado de Santana Lopes.
Sem surpresa, a atenção dos figueirenses vai ser orientada para se fixar  maioritariamente em Santana Lopes.
Neste momento, é  preciso que eu clarifique que não tenho qualquer especial simpatia - política, evidentemente… - por Santana Lopes e também acho que não foi um bom presidente de câmara,  em nenhum caso – na Figueira e em Lisboa.
Mas, isso, é uma mera opinião - como outra qualquer, vale o que vale.
A direita não é racionalmente argumentativa. Porventura, porque lhe escasseiam os argumentos. Daí,  pontilhar a sua intervenção política, com a calúnia,  a insolência e a má-criação. 
Mas, isso, é o que menos me interessa, pois ser insolente ou malcriado não requer grande preparação - basta sê-lo.
A verdade e o que importa trazer à colacção,  é que se hoje somos Figueira – e somos – também fomos Figueira – e fomos – como muito bem,  a meu ver,  recorda Rui Curado da Silva, na crónica que, com a devida vénia, publico.

Bombeiros Municipais da Figueira vão ter novo quartel

As obras para a construção já começaram. A infraestrutura ficará situada na Estrada 109, junto à Escola Secundária Cristina Torres.
Via AS BEIRAS

quarta-feira, 5 de junho de 2013

O estado a que isto chegou...


O País chegou a um Governo que tem medo de sair à rua.

Há oportunidades para todos os gostos...


Estamos feitos ao bife...

Foram destruídos mais de 100 mil empregos nos primeiros três meses do ano. 
Economia portuguesa recua 4% e perde quase 50 empregos por hora

Em tempo. 
Será que só  pode ser assim?..
Não poderia ser de outra maneira?..
Dois anos é muito tempo!

Será que o senhor ministro sabe do que fala?..

Álvaro Santos Pereira: "Portugal fez reformas mais ambiciosas na Europa desde era Thatcher"!..
Em tempo.
E diz isto com orgulho… Dou-lhe o benefício da dúvida, não sabe do que fala...
"As pessoas votaram em Margaret Thatcher porque estavam descontentes com o desmesurado poder dos sindicatos, com a tributação excessiva, com serviços públicos ineficientes e que mais pareciam ser feitos por medida para aqueles que neles trabalhavam. Receberam de volta uma desigualdade crescente, o declínio do papel do Estado, a desregulação total, o afastamento da participação cívica. O sentido da vida era ficar rico e o governo existia para o facilitar. As desigualdades aumentaram, os ricos ficaram mais ricos, os pobres ficaram mais pobres, enquanto os gastos públicos com apoios, subsídios e serviços, dispararam para níveis nunca antes atingidos, na exacta proporção à queda da sua qualidade e ineficiência."

A comunicação social figueirense

A  discussão  acéfala e descontextualizada do que passa nas redes sociais,  é mais um passo para o abismo do que ainda resta da autonomia, identidade e credibilidade da comunicação social figueirense.

Ainda a propósito dos pobrezinhos que andam a roubar o Estado

A história das listas públicas dos beneficiários dos bairros sociais são mesmo para entreter o pagode. Para fomentar aquela coisa sinistra da pequena inveja e da desconfiança do outro. Para distrair aqueles que estão sempre prontos à conversa do "vão mas é trabalhar", do "anda na droga", do "cigano a viver à conta", do "preto vai mas é para a tua terra que lá é que é bom", do "é artista e nunca quis fazer nada na vida". 

A ideia que está por trás de tais medidas tem tanto que ver com transparência como eu sou a encarnação da Virgem. 

A ideia é tão simplesmente pôr os pobres contra os miseráveis e os remediados contra os pobres. Enquanto isso, os Vara, os Machado, os Salgado, os Relvas e tutti quanti passeiam-se impunemente porque têm dinheiro para pagar advogado(s). 

O problema da Justiça em Portugal não deriva certamente dos leitores do CM que gostam de ver como vivem os ricos, e ficam felizes quando se lhes rebenta o cano da retrete, nem dos cidadãos que gostam de ouvir o ministro dizer caralhadas ao telefone para sentirem que não são os únicos que a Justiça entala. 
O problema da Justiça é de quem a exerce e da merda das leis, escritas propositadamente para serem incompreensíveis por quem as faz.

O direito a uma casa social é um direito que ainda bem que existe. O processo de atribuição das casas deve ser claro e transparente. Controle-se. Quem lá mora é porque precisa. Ponto. Isto é que é um Estado de Direito. E não um Estado torto que fomenta a intriga, a inveja e a mesquinhez. 

A Beleza bateu nos médicos, porque é mais fácil bater nos médicos do que na Indústria Farmacêutica. A Maria de Lurdes bateu nos professores porque é mais fácil bater nos professores do que questionar um mundo que lança as crianças aos bichos. 

Este governo começou por bater na classe média e já vai nos desgraçados dos pobres. Puta que pariu as listas, ninguém se orgulha de ser pobre e ninguém gosta que lhe ponham uma estrela ao peito para que o reconheçam como tal - isso é coisa do Salazar e de gente ainda menos recomendável. 
 

Sacado daqui

Opinião – as coisas são como são

É uma Senhora  letrada.
Ontem,  publicou uma crónica no jornal com um cheirinho à Margarida Rebelo Pinto...
“As coisas são como são”

terça-feira, 4 de junho de 2013

Cães de fila


Existe uma comunidade em franco crescimento na Figueira da Foz que segue atentamente as actividades de exibições caninas e afins.Esta semana ter-se-á realizado um certame (virtual) de grande exposição mediática, com a presença de belos espécimes a concurso.

Uma crónica de Pedro Daniel Santos, sacada daqui