sexta-feira, 3 de maio de 2013

Reformada contra reformados...


Conforme se pode ver aqui, um grupo de reformados foi expulso do Parlamento esta manhã, por ordem de uma reformada sem vergonha (conseguiu reformar-se ao 41 anos...)

A verdade está sempre do lado deles...

O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, sublinhou hoje que "é necessário consenso político esclarecido e generalizado", exigindo-se igualmente "uma política de verdade por contraste com uma política de mentira, insulto e dissimulação". [Jornal de Negócios] Vitor Gaspar


Oliveira Salazar em 28 de Maio de 1966, comemorando o golpe de 1926

Via O jumento

E foi só essa "mentirinha"?..

 "Passos admite que defendeu mais tempo e mais dinheiro quando estava na oposição".

Alguém que dê conhecimento disto ao Passos...

O vice-presidente da Associação de Integridade e Transparência, Paulo Morais, garantiu hoje que a crise económica em Portugal não se deve ao facto de os portugueses terem vivido acima das suas possibilidades, mas aos fenómenos de corrupção.
"Há duas mentiras que têm sido repetidas na sociedade portuguesa: que os portugueses andaram a gastar acima das suas possibilidades e que não há alternativa à austeridade para expiarem os pecados (que não cometeram)".

A crise foi provocada pela corrupção, não pelos excessos.

X&Q1172


Mais logo...


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Big Brother miseráveis...

Passos, amanhã, em mais um episódio... 
Não percam!

Ser Figueira a cem por cento

Junho de 2009

Abril de 2013 
“A Figueira da Foz somos todos nós, que a vivemos e sentimos intensamente. Somos Figueira!”

Em tempo.
Acusam-me de ser do contra. Sou sim senhor. Sou contra cidadãos  que  têm vergonha do seu passado, da sua história e do seu percurso político e de vida,  que  começaram a ter orgulho nos valores da sua cidade apenas depois de algumas vitórias.
Temos de ultrapassar  complexos de inferioridade que nos bloqueiam, esta  ridícula verdade “única” que quer conotar “figueirinhas”  com supremacia e  com intolerância.
Cada um de nós tem de acreditar que pode ser decisivo. Que sabe e pode fazer melhor. Sem medo nem vergonha. Sem tentar fazer esquecer ou apagar  o passado recente da sua cidade, antes alimentando o orgulho que devemos ter nela com pequenas conquistas, pequenas vitórias que devemos procurar em cada dia das nossas vidas. Porque não somos menos que ninguém. 
Em 2009 e 2013 continuo a ser Figueira a cem por cento...
Vamos ver quem daqui  a meia dúzia de dias pode continuar a assumir isso...

Com a bênção de Cavaco e a conivência de Portas...

A loucura  de Gaspar anda à solta... 

Em tempo.
Como escrevi no post anterior, "cada um que tire as suas conclusões para agir em conformidade..."

O consenso para Passos...

Austeridade acima dos limites.

Em tempo. 
Evidentemente, que a austeridade é sempre para os mesmos do costume, neste caminho de sentido único do “custe o que custar", no cumprimento dos objectivos do negócio com a troika e dos objectivos de uma política "over troika".
Cada um que tire as suas conclusões para agir em conformidade...

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Quem ainda tem tomates que se cuide...

"Arranco-lhe os tomates à dentada...", disse o secretário de Estado

Para que conste...


É pra hoje?..


120 anos!..

“Associação Naval 1º de Maio, obra sonhada do povo, erguida pelo povo, mantida pelo povo – será eterna como a alma do próprio povo.”
Parabéns Naval… 120 anos vida não podem ser apagados... 
Segundo os registos da época, tudo começou era o 1º dia de Maio de 1893, na Figueira da Foz.
Nesse dia nascia a Associação Naval 1º de Maio, uma associação fundada por operários, que teve a sua primeira Assembleia Geral numa casa modesta, onde os bancos eram caixotes, a sala iluminada por uma vela espetada no gargalo de uma garrafa.

terça-feira, 30 de abril de 2013

1º. de Maio


Vamos ao que interessa: uma verdadeira alternativa autárquica para a Figueira...

Todos sabemos o que se passa no PSD/Figueira...
Todos sabemos o que se passa no PS/Figueira...
Todos advínhamos o que se vai passar no Movimento 100%...
O que é que impede a esquerda de apresentar uma verdadeira alternativa à gestão da Câmara Municipal da Figueira da Foz nos próximos 4 anos?..
Sim, estou a falar da apresentação de uma lista conjunta PCP/VERDES/BE mais independentes de esquerda, à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia...

Estou safo, o resto que se foda...

“Se fosse com Lavos  partíamos isto tudo!” 
Via AS Beiras (sem link), fiquei a saber que o presidente da Junta de Lavos, José Elísio, disse ontem, na Assembleia Municipal (AM) da Figueira da Foz, que se a sua freguesia fosse agregada os lavoenses deslocar-se-iam àquele órgão autárquico e (re)agiriam de forma violenta. Se “se votasse a extinção de Lavos, a assembleia não se fazia”, afirmou, acrescentando que a polícia de choque teria de ser chamada a intervir.
“Partíamos isto tudo e atirávamos as cadeiras para a avenida! Havia porrada!”, disse o deputado municipal, cargo que ocupa por inerência da sua condição de presidente de junta. José Elísio lembrou que os populares daquela freguesia do sul concelho da Figueira da Foz já se manifestaram noutras situações e noutras instâncias institucionais.
José Elísio interveio para responder à leitura dos nomes (“para memória futura”), pelos presidentes de junta de Vila Verde e S. Julião, dos deputados municipais que propuseram e votaram a favor da agregação de quatro freguesias da Figueira da Foz, na sessão anterior da AM, na qual não participou. As intervenções, classificou o autarca de Lavos, foram inquisitórias, para não lhes chamar pidescas.
Porém, o presidente da Junta de Lavos, independente, e antigo vereador do PS e do PSD não ficou sem resposta. Contraargumentaram Nuno Melo Biscaia, João Carronda, Fausto Loureiro, Luís Castro e José Esteves, todos do PS, e João Paulo Tomé, do Bloco de Esquerda.
Ainda na sequência da sua intervenção, respondendo às acusações de falta de solidariedade entre presidentes de junta, José Elísio frisou: “uma coisa é ser solidário, outra coisa é ser otário”.

Em tempo...
Ora cá está...
A diferença entre arruaceiros e políticos,  é a mesma que entre anormais  e os outros. 
Entre a vida e a realidade...
Quando elegemos políticos, pelo voto, e nessa festa colectiva que são as eleições, nessa gigantesca invenção que é a democracia, é para que eles nos indiquem o caminho, não para que nos utilizem como carne para canhão.
Deveria ser por isso que elegemos políticos... 
Porque queríamos líderes e não oportunistas.
Um oportunista nunca passa disso mesmo. É sempre um oportunista...

Cábulas...

.... no meu tempo (ser velho é duro...) era o chamado 7º. ano de praia!..