quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Defender o Hospital Distrital da Figueira da Foz

O Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E. é muito mais do que uma conquista de Abril. É uma conquista desta cidade e do seu concelho, assumindo um cariz tanto mais importante quanto a sua própria designação o atesta ao classificá-lo como "distrital".


Sendo o mais importante empregador do concelho, em termos de quadros especializados, o nosso hospital foi sendo, ao longo dos anos, alvo de ataques da mais diversa ordem, tendo o último acabado por privar a unidade da sua maternidade, colocando a gravidez no concelho num índice de risco digno do terceiro mundo, com os casos conhecidos de crianças a nascer na estrada - felizmente, até hoje, sem consequências graves para parturientes e recém-nascidos.


O nosso hospital, com as limitações próprias e conhecidas, ou impostas por diversos interesses, sempre aqui esteve, quase há 40 anos, conduzido por aqueles que o fizeram nascer, com profissionalismo reconhecido, dedicação (e, muito amor à camisola), cumprindo a sua missão, reconhecidamente competente.
A empresarialização do hospital não trouxe quaisquer benefícios nem à prestação de cuidados nem à qualidade dos mesmos, com pessoal médico, de enfermagem e auxiliar a prestar cuidados em condições cada vez mais difíceis, quer em termos técnicos, quer em termos motivacionais.


Agora notícias dispersas, mostram um novo esforço de “racionalização” (e de desumanização economicista), que, a concretizar-se, converterá o nosso hospital numa outra qualquer coisa, se não se estiver mesmo a pensar no seu encerramento, ou eventual privatização.


O que se pretende é, e para já, o encerramento do hospital de dia dos serviços oncológicos, que arrastará, a um mesmo tempo, o aumento dos custos para o utente e uma imensurável perda de qualidade de vida para o doente e seus familiares, com deslocações a Coimbra ou Lisboa e os prejuízos daí resultantes.


Ao mesmo tempo, prevê-se o encerramento do bloco operatório a partir das 02:00h, e a deslocalização da VMER, a viatura de emergência médica, o que, para além da consequente limitação de assistência na urgência, levará à desclassificação do hospital e à perda de qualidade de atendimento.


Não queremos, nem aceitamos, mais esta desvalorização do serviço público de saúde e, muito menos, esta desclassificação do Hospital Distrital da Figueira da Foz. Esta é uma situação intolerável com que não podemos contemporizar, pelo que se apela à indignação e oposição de todos os figueirenses, da população do concelho em geral, bem como dos concelhos limítrofes que se socorrem deste hospital.


Figueira da Foz, 19 de Novembro de 2011

Já agora era o que faltava!..

«Os políticos maioritariamente não são corruptos, não tenho dúvida nenhuma disso e é por isso que me surpreende que não façam nada. A maioria não consegue dominar a minoria. (...) Muitos são Lindas de Suza, chegaram aqui com uma mala de cartão, meteram-se num partido, ocuparam lá um cargo qualquer que dava para fazer negociatas e de repente enriqueceram».

Medina Carreira.

Natal a preto e branco na Figueira …

Os dias, como o de hoje, cinzentos, nublados e tristes são bons para o realismo.
“A câmara da Figueira  vai limitar a iluminação natalícia a dois pórticos – um na rotunda de acesso à A14, em S. Julião, e outro na rotunda do Galo d´Ouro, em Tavarede.”

ÚLTIMA HORA


O Conselho de Segurança das Nações Unidas está muito preocupado com a situação na Madeira, depois de vir a público que o Governo Regional adquiriu 3 milhões de euros em fogo-de-artifício.

«Acreditamos que Alberto João Jardim pode estar a fabricar uma bomba atómica sob a capa de fogo-de-artifício. A verdade é que 3 milhões de euros em foguetes dá para atacar o continente europeu», esclarece um membro do Conselho de Segurança que não quer dar o nome porque vai passar o ano à Madeira e teme represálias.

Entretanto, o gabinete do primeiro-ministro apressou-se a desmentir qualquer suspeita. Passos Coelho diz que acredita que Alberto João Jardim só quer mesmo divertir-se: «Não acredito que o senhor presidente do Governo Regional da Madeira esteja à procura de confusão, sabendo que nós temos dois submarinos. Ou pelo menos um, porque parece que o outro não pega, derivado à humidade do rio que arrebentou com a bateria.»

Ivo Cação

E foi de carro...

Carvalho da Silva deslocou-se à sede do PSD, para dizer ao secretário-geral, Matos Rosa, que “não se pode sacrificar tudo em nome da economia” e que o que Governo se prepara para fazer é “cortar nas condições de acesso à saúde, educação e segurança social".
E recordou: “os direitos fundamentais não resultaram de nenhum assalto, nem de nenhum desvio esquerdista no país. Foram construídos por governos onde muitas vezes o PSD esteve”...

À especial atenção dos contribuintes...




IRS 2011, aviso muito importante.

O quê?..


Eu, ir passar o ano à Madeira?..
Nem pensar!..
Como diz o Olímpio, posso ser "cubano", mas não  sou assim tão estúpido!..

Como eu compreendo Duarte Lima!..

Por onde anda o dinheiro?..

Os bancos não têm dinheiro - dizem os banqueiros.
As empresas não têm dinheiro - dizem os patrões.
Portugal não tem dinheiro – dizem os governantes.
Quase todos nós, não temos dinheiro porque os nossos rendimentos diminuiram por causa do desemprego, impostos, preço dos dos transportes, energia, combustíveis, água, taxas de saúde, etc., etc., etc...
Se o dinheiro continua a existir,  fica a pergunta: por onde anda o dinheiro?..

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sentido de oportunidade

"Erro no OE: maioria vai dar mais dinheiro à Madeira"!..
Há erros felizes...E Justiça seja feita: Jardim sabe fazer despesa... E no momento certo...
"O Governo Regional da Madeira vai gastar mais de três milhões de euros nas iluminações decorativas de Natal e no fogo-de-artifício do fim do Ano. E dadas as presentes dificuldades de tesouraria remeteu para o Orçamento de 2012 o pagamento de 2,29 milhões de euros."

Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (XVI)

"A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, recebe 7.255 euros de pensão por dez anos de trabalho como juíza do Tribunal Constitucional.
Por não poder acumular esse valor com o ordenado de presidente do Parlamento, Assunção Esteves abdicou de receber pelo exercício do actual cargo, cujo salário é de 5.219,15 euros. Mantém, no entanto, o direito a ajudas de custo no valor de 2.133 euros.
Assunção Esteves pôde reformar-se muito cedo, aos 42 anos, porque a lei de então contemplava um regime muito favorável para todos os juízes do Tribunal Constitucional.
Podiam aposentar-se com 12 anos de serviço, independentemente da idade, ou com 40 anos de idade e dez anos de serviço."

Nota: Isto não infringe nenhuma lei!..
E há antecedente!..

domingo, 20 de novembro de 2011

Bernardo "Xouriço" Jerónimo

Gente porreira...

SÓ VÍDEO...
Entretanto,    Feliz Natal, e um Ano Novo cheio de necessidades…

RESTAURANTE TAKE AWAY

Via Aventar

Surpreendido ou indeciso?..

Li no jornal O Figueirense, que João Ataíde, “foi surpreendido pela dimensão da crise e, dois anos depois de ter sido eleito presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, não esconde algum desânimo por estar a braços com muito mais projectos do que dinheiro para os concretizar.
Gostava de ter liderado o município nos tempos áureos das finanças autárquicas. Acredita que teria feito mais e deixado menos dívidas.
Agora, resta-lhe a gestão cuidada do erário público, que faz com olhos num futuro que, mesmo não adivinhando risonho, o motiva a continuar. Por mais dois anos… ou por mais seis.”
Tem a vida facilitada dr. Ataíde. Resta-lhe seguir em frente.
O problema, é saber para que lado é que isso fica, exactamente!..

O PS...

"O PS não toma posição sobre a greve geral" da próxima quinta-feira, pode ler-se no DN de hoje
No congresso da Corrente Sindical Socialista (CSS) da CGTP-IN, que hoje será encerrado pelo líder do PS António José Seguro, Laranjeiro não falou do tema - apesar de a greve ser tema central do congresso e de o apelo à participação estar afixado no púlpito.
Depois do anúncio da abstenção no Orçamento de 2012 - sem condições, mas com críticas e propostas de negociação, o PS dá o mesmo sinal para as ruas: não será pelo maior partido da oposição que a luta aquece desde já. A direcção do PS diz, mesmo assim, que "compreende os fundamentos para a convocação da greve e respeita a posição do movimento sindical".
O PS é coerente…
O PS há muito que abdicou de correr atrás do sentido real da vida…
O PS há muito que deixou de de ter principes valentes e princesas perfeitas…
O PS há muito que abandonou a maioria dos portugueses numa realidade que se chama Portugal...