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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
“Mas para onde é que foi o dinheiro do BPN?”
Este, como outros em Portugal, é dos tais assuntos em que todos os dias nos interrogamos o que inscrever depois do ponto “?”.
Este, como outros em Portugal, é dos assuntos em que todos os dias nos continuamos a interrogar sobre o que está, exactamente, antes do “?”.
Ao que julgo saber, não há memória no nosso país, de alguma burla que chegue sequer aos calcanhares desta que aconteceu no BPN…
Como, ao que julgo saber, não foi feita a investigação aprofundada que se impunha, sobra a interrogação: “mas para onde é que foi o dinheiro do BPN?”
É sempre intrigante perceber como há gente que pensava tão bem e agora sente tão mal…
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, afirmou ontem que a meia-hora adicional no horário de trabalho vai vigorar durante todo o programa de assistência financeira a Portugal e que o salário mínimo só aumentará quando houver "aumento da produtividade"...
Nota:
- Foto sacada daqui.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Mau tempo
Estamos no fim de Outubro, mas ainda nos parece inverosímil haver chuva e vento!
A chuva e ventos fortes registados esta quarta-feira têm causado estragos por todo o país, principalmente no litoral, onde o mau tempo levou ao encerramento de nove barras marítimas. Inundações e quedas de árvore não têm dado descanso aos bombeiros, com o mau tempo a cortar o trânsito em várias vias.
Com ventos de 100 quilómetros/hora e ondas de 5,5 metros, as barras de Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Douro, Figueira da Foz, São Martinho do Porto, Lagos, Alvor, Faro e Vila Real de Santo António foram obrigadas a encerrar.
O mar provocou hoje diversos estragos em Buarcos, derrubando um muro de suporte e parte do passeio de acesso aos balneários municipais na praia da Tamargueira.O passeio que circunda os balneários, situado cerca de dois metros acima do nível de areia, ruiu e o respetivo muro de suporte foi arrastado para a praia pela força das ondas.
A chuva e ventos fortes registados esta quarta-feira têm causado estragos por todo o país, principalmente no litoral, onde o mau tempo levou ao encerramento de nove barras marítimas. Inundações e quedas de árvore não têm dado descanso aos bombeiros, com o mau tempo a cortar o trânsito em várias vias.
Com ventos de 100 quilómetros/hora e ondas de 5,5 metros, as barras de Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Douro, Figueira da Foz, São Martinho do Porto, Lagos, Alvor, Faro e Vila Real de Santo António foram obrigadas a encerrar.
O mar provocou hoje diversos estragos em Buarcos, derrubando um muro de suporte e parte do passeio de acesso aos balneários municipais na praia da Tamargueira.O passeio que circunda os balneários, situado cerca de dois metros acima do nível de areia, ruiu e o respetivo muro de suporte foi arrastado para a praia pela força das ondas.
Austeridade abrange “toda a sociedade portuguesa”, garante Vítor Gaspar!..
Será que certos privilegiados, certos riquinhos e certos governantes não fazem parte da "sociedade portuguesa"!
Muito depois de termos deixado de ser crianças, todos continuamos com pais natais para abater nas nossas maneiras do sonhar o nosso País!..
Definitivamente, este ministro fez-me deixar de acreditar no pai natal.
Mercado Municipal da Figueira da Foz: o "caldinho" está cada vez mais entornado…
De acordo com o Diário de Coimbra de hoje:
"Mercados provisório e Municipal de novo envoltos em polémica"
“A proposta de abertura de novo concurso público para a requalificação do Mercado Municipal deu de novo “água pela barba” com o presidente da autarquia a explicar que, na audiência prévia, tinham sido levantadas várias questões, com uma empresa a falar em “notória contradição” entre o caderno de encargos e o programa de concurso. Advertência que João Ataíde considerou «pertinente», além de outras dúvidas que o processo lhe suscitava e por isso, considerou ser «avisado não adjudicar as propostas, anular e lançar novo concurso», agora rectificado, tendo como critério de avaliação «sem variantes» os factores preço e tempo, este último balizado entre nove e 12 meses de prazo.
Ora, esta matéria gera «preocupação» no seio dos vereadores do Movimento Figueira 100%, por ser «uma questão fundamental, que envolve interesses de muita gente», diria Daniel Santos, enquanto que Teresa Machado aludiu aos «erros procedimentais do processo», responsabilizando o presidente pela contratação das novas chefias. «Nada me move contra o director do serviço, mas quando avisamos que tinha gente qualificada na câmara disse que ia buscar os melhores e é o que se vê», diria a vereadora, aludindo às diversas “falhas” que têm inquinado este processo.”
"Mercados provisório e Municipal de novo envoltos em polémica"
“A proposta de abertura de novo concurso público para a requalificação do Mercado Municipal deu de novo “água pela barba” com o presidente da autarquia a explicar que, na audiência prévia, tinham sido levantadas várias questões, com uma empresa a falar em “notória contradição” entre o caderno de encargos e o programa de concurso. Advertência que João Ataíde considerou «pertinente», além de outras dúvidas que o processo lhe suscitava e por isso, considerou ser «avisado não adjudicar as propostas, anular e lançar novo concurso», agora rectificado, tendo como critério de avaliação «sem variantes» os factores preço e tempo, este último balizado entre nove e 12 meses de prazo.
Ora, esta matéria gera «preocupação» no seio dos vereadores do Movimento Figueira 100%, por ser «uma questão fundamental, que envolve interesses de muita gente», diria Daniel Santos, enquanto que Teresa Machado aludiu aos «erros procedimentais do processo», responsabilizando o presidente pela contratação das novas chefias. «Nada me move contra o director do serviço, mas quando avisamos que tinha gente qualificada na câmara disse que ia buscar os melhores e é o que se vê», diria a vereadora, aludindo às diversas “falhas” que têm inquinado este processo.”
... um sinal de que os figueirinhas não “sacrificam a vida instintiva nem reprimem a espontaneidade para permitir o progresso social e cultural”
... Ou seja, pelo menos na Figueira, é o fim do mal-estar na cultura. Pelo menos como Freud o entendia...
Na visão de Freud, quanto mais a Cultura/Civilização se sofistica, mais restringe e inibe a satisfação das pulsões sexuais e agressivas do indivíduo, transformando uma parte dessas pulsões em sentimento de culpa. Para Freud, a cultura gera pois insatisfação e sofrimento; quanto mais se desenvolve a civilização, mais cresce o mal-estar.
Via O sítio dos desenhos
Na visão de Freud, quanto mais a Cultura/Civilização se sofistica, mais restringe e inibe a satisfação das pulsões sexuais e agressivas do indivíduo, transformando uma parte dessas pulsões em sentimento de culpa. Para Freud, a cultura gera pois insatisfação e sofrimento; quanto mais se desenvolve a civilização, mais cresce o mal-estar.
Via O sítio dos desenhos
Eu já desconfiava que os portugueses quando votam não têm sempre razão nas escolhas que fazem....
PASSOS COELHO:
Só vamos sair desta situação empobrecendo!..
Durante uma conferência promovida pelo Diário Económico, em Lisboa,
o primeiro-ministro defendeu que Portugal só conseguirá sair da actual crise "empobrecendo" e desafiou quem conheça forma de diminuir a dívida e o défice "enriquecendo e gastando mais" a dizer como isso se faz.
Só vamos sair desta situação empobrecendo!..
Durante uma conferência promovida pelo Diário Económico, em Lisboa,
o primeiro-ministro defendeu que Portugal só conseguirá sair da actual crise "empobrecendo" e desafiou quem conheça forma de diminuir a dívida e o défice "enriquecendo e gastando mais" a dizer como isso se faz.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Seguro?..
Os políticos mascarados fazem-me lembrar os incêndios no verão.
Na altura, toda a gente se queixa deles… Depois, durante uns meses, são esquecidos...
Todavia, como ninguém toma medidas a sério, voltam sempre…
Do “capitalismo ético” à “austeridade inteligente"!..
Estas tiradas geniais do Seguro fazem-me lembrar isso mesmo...
Porreiro, pá… Mas, troca-me lá isso por miúdos...
Na altura, toda a gente se queixa deles… Depois, durante uns meses, são esquecidos...
Todavia, como ninguém toma medidas a sério, voltam sempre…
Do “capitalismo ético” à “austeridade inteligente"!..
Estas tiradas geniais do Seguro fazem-me lembrar isso mesmo...
Porreiro, pá… Mas, troca-me lá isso por miúdos...
Obrigado Sporting
Há muito tempo que não via um jogo de futebol completo.
Ontem perdi os primeiros 25 minutos do Sporting – Gil Vicente.
Mas o que vi valeu a pena.
No final, repousei na inteira felicidade de me sentir um adepto absolutamente vulgar.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Caso alguém tenha dúvidas sobre o que significa "lata"...
... faça-o ouvir estas declarações de Ângelo Correia a defender a sua subvenção vitalícia por ser um "direito adquirido"!..
Depois de ouvir este Ângelo, fiquei ainda mais convencido que todos os grandes políticos estão mortos...
Por este andar, ainda vai ser necessário um comprimido azul para manter em pé o processo de requalificação do Mercado!..
O executivo municipal vai levar à reunião de câmara de amanhã “a não adjudicação, revogação da decisão de contratar, anulação do procedimento da requalificação do Mercado Municipal e o lançamento de novo concurso público”. A decisão surge na sequência da “resposta dúbia” da autarquia a um dos concorrentes à empreitada da regeneração urbana da zona do Forte de Santa Catarina, no início de Outubro.
“Aquela resposta poderá ter “contaminado” o processo do mercado”, explica fonte da edilidade ao DIÁRIO AS BEIRAS. O novo concurso para a regeneração urbana foi aprovado por unanimidade, no início de Outubro. Porém, o dossiê do mercado não deverá ser consensual. A oposição não vai ser tão compreensiva, até porque o processo está envolto em polémica, desde o início.
“Aquela resposta poderá ter “contaminado” o processo do mercado”, explica fonte da edilidade ao DIÁRIO AS BEIRAS. O novo concurso para a regeneração urbana foi aprovado por unanimidade, no início de Outubro. Porém, o dossiê do mercado não deverá ser consensual. A oposição não vai ser tão compreensiva, até porque o processo está envolto em polémica, desde o início.
Direito à vida?.. Ok. Mas, não pode ser sempre para os mesmos?..
Poderia até ser legal (também, pudera, a lei foi feita por políticos, para políticos..) mas ainda bem que Miguel Macedo, "por vontade pessoal", chegou à conculsão que era pouco ético receber 1400 euros do dinheiro do povo para habitar a sua própria casa!…
Foi pena, foi tal só ter acontecido depois de ter sido denunciado publicamente...
“A morte anunciada do Parque Desportivo de Buarcos”, vai concretizar-se?..
Segundo AS BEIRAS, João Ataíde, em reunião de câmara, vai propor a rescisão do contrato de concepção e construção do Parque Desportivo de Buarcos com a Somague.
A decisão unilateral inclui a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A medida poderá, porém, originar um processo judicial, se não houver acordo sobre o valor da indemnização a que a construtora tem direito.
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, à empresa Somague.
Desde o início do do mandato, era público e notório, que este executivo camarário presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto , “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
Em causa está um processo iniciado no início da década de 2000 e que culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, neste momento um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
A decisão unilateral inclui a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A medida poderá, porém, originar um processo judicial, se não houver acordo sobre o valor da indemnização a que a construtora tem direito.
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, à empresa Somague.
Desde o início do do mandato, era público e notório, que este executivo camarário presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto , “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
Em causa está um processo iniciado no início da década de 2000 e que culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, neste momento um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
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