A visita do Papa, para os carteiristas de Lisboa, Porto e Fátima!..
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Ok, se respeitarem o pormenor, tá-se bem...
Entreguem lá a Chave de Honra da Cidade ao doutor Mário Soares, mas obriguem-no a inaugurar a Avenida, “antes de receber a chave”, e não se fala mais nisso...Não se esqueçam de Eanes e Sampaio, coloquem o Coreto no Jardim, que já se está a fazer tarde...
Um pormenor: deixem o Álvaro Cunhal em paz!..
Que raio de mau feitio o meu!.. Porque é que me hei-de preocupar com "o aumento da dívida da Câmara no ano passado", quando existem coisas tão importantes a resolver na Figueira?..
terça-feira, 20 de abril de 2010
Coisas que (realmente) interessam
CONTAS DE 2009, DA CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ - Via quinto poder “uma primeira e prosaica análise, com grandes números , em mihões de Euros (ME).”
A hora do golfe (III)
Não é por nada, mas segundo o que li, “no final de 2009, e só devido à gestão municipal directa da Câmara Municipal (isto é, sem incluir as empresas municipais) o endividamento total voltou ao nível dos 62,3 milhões de Euros. Nada mais nada menos que 136% do total de receita anual recolhida pelos cofres municipais em 2009...”
Ainda para mais, acabei de ler no diário As Beiras, que há “Juntas em pré-falência técnica”. Li, também, palavras do vereador doutor António Tavares, no mínimo, preocupantes: “grande gravidade financeira atinge as autarquias do concelho, incluindo a câmara. As pessoas ainda não tomaram consciência da verdadeira dimensão do problema, que é muito grave”.
Por isso mesmo, porque pretendo ser um cidadão informado e consciente das dificuldades que os políticos da minha Terra enfrentam, gostaria de conhecer a previsão custo-benefício dos 9 buracos do golfe.
Será pedir demais?...
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
A hora do golfe (II)
A propósito de Abril
Ao contrário de uns, gosto de Abril. Ao contrário de outros, gosto de excitações. E também gosto de eleições...
Mas, já há dois séculos, Alexis de Tocqueville alertava para o facto de os regimes democráticos, através do sufrágio universal, tenderem a elevar um certo tipo de escumalha - a mais desenrascada, porventura - para a direcção dos negócios do Estado.
Segundo as previsões, nada mudará nos tempos mais próximos. Apesar de tudo, viva Abril...
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