Perante largas dezenas de pessoas, foi ontem ao fim da tarde apresentado no Casino, “Figueira da Foz - erros do passado, soluções para o futuro", um livro dos Vereadores do PS António Tavares e João Vaz.
Perante a ausência do doutor Fernando Cardoso, o orador anunciado para falar sobre a publicação, foram os próprios autores que tiveram de se encarregar da tarefa.
Citando os autores, este testemunho tem por objectivo dar nota da sua actividade autárquica e fazer reflectir sobre os problemas do concelho e sobre as soluções que preconizam.
Nas 177 páginas, os leitores deparam-se com muita informação e dados indicadores pertinentes, relativamente ao estado do concelho.
Assim, António Tavares e João Vaz, abordam temas como as Finanças Municipais, alertando para o agravamento da situação financeira, Desenvolvimento Económico, Ordenamento do Território e Urbanismo, Funções Sociais, Obras e Acessibilidades, Ambiente e Qualidade de Vida, Sector Empresarial Municipal, sem esquecer a Ética, Transparência e Democraticidade.
Para quem se interessa pela politica autárquica , encontra neste livro abundante informação, que lhe permitirá pensar e reflectir sobre o estado do concelho da Figueira da Foz.
domingo, 13 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
O que se passou com esta bancada?
A bancada da foto acima, foi colocada no campo de jogos Grupo Desportivo Cova-Gala, no dia 26 de Agosto passado.
Serviu, apenas, para um jogo de preparação entre Cova-Gala e o Caranguejeira.
Segundo o que o Presidente do Grupo Desportivo Cova-Gala, Fábio Silva, confidenciou a este blog , “esta bancada serviria o clube no decorrer da época futebolística 2009/2010”.
Como sabemos, o Grupo Desportivo Cova-Gala ascendeu na época passada à prova máxima da AFC, a Divisão de Honra, cujo campeonato será disputado maioritariamente em relvados naturais e sintéticos. As excepções são quatro: Cova-Gala. Leirosa, Moinhos e Carapinheira (este último Clube, apenas até Dezembro).
Quando se esperava que, ao menos, esta bancada estivesse ao serviço do Grupo Desportivo Cova-Gala no decorrer da época futebolística que se inicia em 4 de Outubro próximo, hoje, funcionários da Câmara Municipal da Figueira da Foz vieram desmontar e levar e estrutura, como a foto abaixo documenta.
Afinal o que se passa?...
Serviu, apenas, para um jogo de preparação entre Cova-Gala e o Caranguejeira.
Segundo o que o Presidente do Grupo Desportivo Cova-Gala, Fábio Silva, confidenciou a este blog , “esta bancada serviria o clube no decorrer da época futebolística 2009/2010”.
Como sabemos, o Grupo Desportivo Cova-Gala ascendeu na época passada à prova máxima da AFC, a Divisão de Honra, cujo campeonato será disputado maioritariamente em relvados naturais e sintéticos. As excepções são quatro: Cova-Gala. Leirosa, Moinhos e Carapinheira (este último Clube, apenas até Dezembro).
Quando se esperava que, ao menos, esta bancada estivesse ao serviço do Grupo Desportivo Cova-Gala no decorrer da época futebolística que se inicia em 4 de Outubro próximo, hoje, funcionários da Câmara Municipal da Figueira da Foz vieram desmontar e levar e estrutura, como a foto abaixo documenta.
Afinal o que se passa?...
"Figueira da Foz - Erros do passado, soluções para o futuro"
"Figueira da Foz - Erros do passado, soluções para o futuro", um livro dos Vereadores do PS António Tavares e João Vaz, que será apresentado hoje, dia 12.09, pelas 18h no CASINO da Figueira da Foz.
Outra Margem, correspondendendo ao amável convite dos autores vai estar presente.
Amanhã, daremos aqui conta do evento.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Reencontro com Luís Cília
Através do prosas vadias, do meu Amigo Carlos Freitas Almeida Nunes, reencontrei Luís Cília, um cantor de intervenção que no exílio, em França, denunciou a guerra colonial e a falta de liberdade do Portugal de Salazar e Caetano.
Nos últimos tempos tem andado um bocado desaparecido. Li, um dia destes, que nos últimos anos se tem dedicado apenas à composição, nomeadamente para Teatro, Bailado e Cinema.
Um obrigado ao prosas vadias, pelo agradável reencontro que me proporcionou com um cantor de que continuo a gostar, mas que, como tantos outros, as rádios portuguesas ostracizaram como se tivessem a peste…
Nos últimos tempos tem andado um bocado desaparecido. Li, um dia destes, que nos últimos anos se tem dedicado apenas à composição, nomeadamente para Teatro, Bailado e Cinema.
Um obrigado ao prosas vadias, pelo agradável reencontro que me proporcionou com um cantor de que continuo a gostar, mas que, como tantos outros, as rádios portuguesas ostracizaram como se tivessem a peste…
O poder
Normalmente, os políticos têm de si a melhor das opiniões e consideram que são injustas todas as críticas que lhes fazem.
Normalmente, os políticos pensam que todas as críticas que lhes fazem, além de injustas, são feitas de má-fé.
Os políticos não praticam a cultura democrática, que lhes permita ultrapassar normalmente todas as críticas que lhes fazem, mesmo as feitas de má-fé.
Normalmente, os políticos recusam aceitar que o poder tem um preço.
Normalmente, os políticos cedem à tentação e usam o poder de que dispõe, legal ou ilegalmente.
Normalmente, os políticos não têm cultura democrática, por isso normalmente não praticam a tolerância.
Normalmente, custa a perceber os políticos, pessoas inteligentes, a alinharem na táctica do desespero e na ideia de que o caos virá se não forem eles o poder.
Mas, afinal, normalmente, o poder serve para quê?
Normalmente, o poder deveria servir para melhorar a vida das pessoas.
Senão, não serve para nada... Que é o que, normalmente, acontece.
Normalmente, os políticos pensam que todas as críticas que lhes fazem, além de injustas, são feitas de má-fé.
Os políticos não praticam a cultura democrática, que lhes permita ultrapassar normalmente todas as críticas que lhes fazem, mesmo as feitas de má-fé.
Normalmente, os políticos recusam aceitar que o poder tem um preço.
Normalmente, os políticos cedem à tentação e usam o poder de que dispõe, legal ou ilegalmente.
Normalmente, os políticos não têm cultura democrática, por isso normalmente não praticam a tolerância.
Normalmente, custa a perceber os políticos, pessoas inteligentes, a alinharem na táctica do desespero e na ideia de que o caos virá se não forem eles o poder.
Mas, afinal, normalmente, o poder serve para quê?
Normalmente, o poder deveria servir para melhorar a vida das pessoas.
Senão, não serve para nada... Que é o que, normalmente, acontece.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Clarificação
"A vida política na Freguesia de São Pedro, fruto das maiorias absolutas conseguidas pelas listas lideradas pelo actual presidente da junta, de há dezasseis a esta parte, está fortemente crispada.
O poder absoluto conduz a isto. Seja na nossa freguesia, seja no nosso concelho, seja no nosso país. Seja onde for. Em democracia, a opinião do outro é apenas uma opinião diferente. Mas, quem atinge o poder e por lá se mantém longos anos, perde essa perspectiva e considera que “quem não é por mim, é contra mim”. Nada de mais pernicioso e de mais errado para um saudável convívio numa comunidade pequena. A democracia e a liberdade são bens inestimáveis.”
Isto, foi o que, na realidade, foi escrito neste blogue em 13 de Agosto de 2009 e que pode ser conferido. Falou-se em crispação da vida politica em São Pedro. Não se falou em ditadura em São Pedro.
O que está lá e pode ser lido é, apenas, o que está lá. Se outros leram, ou interpretaram, outra coisa, problema deles.
As coisas são o que são. Penso que todo este nervosismo e falta de visão tem a ver com o facto de, em São Pedro, estarmos no início do fim de um ciclo político que já leva 16 anos, coisa que, aliás, é absolutamente normal em democracia. Isso, é inevitável e vai acontecer, sejam quais forem os resultados das próximas autárquicas aqui por São Pedro.
Poderemos perguntar: como chegámos aqui?...
Em minha opinião, em primeiro lugar, chegámos a este beco, porque, como colectivo, pelo menos de há 8 anos a esta parte, nos deixámos, uma e outra vez, ludibriar, mantendo no lugar cimeiro da política local o oportunismo e o embuste político. Como acontece em tantas outras Terras, aliás.
Sempre que um político se fica pelas “meias-tintas”, deixando a ideologia de lado, renegando-a ou não indo ao fundo das coisas, é de desconfiar.
Em política, só quem tem convicções e sem sofismas ou truques, assume, é sério.
Contrariamente à ideia de que o pragmatismo é inerente e é a chave do êxito da política e dos políticos, o pragmatismo só consegue sucessos temporários.
Chegámos aqui, também, porque uma parte significativa do povo covagalense “tem engolido o isco”.
Mas, as coisas estão a mudar. São Pedro, pese embora um certo comodismo e amorfismo que por cá ainda existe, começa a estar cansada de tanta arrogância, demagogia, prepotência, oportunismo e incompetência.
Oxalá este Povo saiba aproveitar a próxima oportunidade, que é já no próximo dia 11 de Outubro…
Vamos então esperar para ver. Em democracia o povo escolhe. E sofre as consequências.
Como disse alguém: “pode-se enganar muita gente, durante algum tempo. Não se consegue enganar toda a gente, durante todo o tempo”.
O poder absoluto conduz a isto. Seja na nossa freguesia, seja no nosso concelho, seja no nosso país. Seja onde for. Em democracia, a opinião do outro é apenas uma opinião diferente. Mas, quem atinge o poder e por lá se mantém longos anos, perde essa perspectiva e considera que “quem não é por mim, é contra mim”. Nada de mais pernicioso e de mais errado para um saudável convívio numa comunidade pequena. A democracia e a liberdade são bens inestimáveis.”
Isto, foi o que, na realidade, foi escrito neste blogue em 13 de Agosto de 2009 e que pode ser conferido. Falou-se em crispação da vida politica em São Pedro. Não se falou em ditadura em São Pedro.
O que está lá e pode ser lido é, apenas, o que está lá. Se outros leram, ou interpretaram, outra coisa, problema deles.
As coisas são o que são. Penso que todo este nervosismo e falta de visão tem a ver com o facto de, em São Pedro, estarmos no início do fim de um ciclo político que já leva 16 anos, coisa que, aliás, é absolutamente normal em democracia. Isso, é inevitável e vai acontecer, sejam quais forem os resultados das próximas autárquicas aqui por São Pedro.
Poderemos perguntar: como chegámos aqui?...
Em minha opinião, em primeiro lugar, chegámos a este beco, porque, como colectivo, pelo menos de há 8 anos a esta parte, nos deixámos, uma e outra vez, ludibriar, mantendo no lugar cimeiro da política local o oportunismo e o embuste político. Como acontece em tantas outras Terras, aliás.
Sempre que um político se fica pelas “meias-tintas”, deixando a ideologia de lado, renegando-a ou não indo ao fundo das coisas, é de desconfiar.
Em política, só quem tem convicções e sem sofismas ou truques, assume, é sério.
Contrariamente à ideia de que o pragmatismo é inerente e é a chave do êxito da política e dos políticos, o pragmatismo só consegue sucessos temporários.
Chegámos aqui, também, porque uma parte significativa do povo covagalense “tem engolido o isco”.
Mas, as coisas estão a mudar. São Pedro, pese embora um certo comodismo e amorfismo que por cá ainda existe, começa a estar cansada de tanta arrogância, demagogia, prepotência, oportunismo e incompetência.
Oxalá este Povo saiba aproveitar a próxima oportunidade, que é já no próximo dia 11 de Outubro…
Vamos então esperar para ver. Em democracia o povo escolhe. E sofre as consequências.
Como disse alguém: “pode-se enganar muita gente, durante algum tempo. Não se consegue enganar toda a gente, durante todo o tempo”.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Por falar em conservadorismo...
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Setembro, mês de arrumar a barraca...
foto de Pedro CruzAqui pela Figueira, Setembro é a altura de “arrumar os toldos, porque para o ano há mais...”.
Setembro, este ano, é mais exigente: para além do “normal” arrumar das tralhas da “época parva”, é também o mês de arrumar as ideias, pois Outubro está aí à porta. E, em Outubro, aqui por estes lados, é a altura de mudar de vida …
Setembro, este ano, é mais exigente: para além do “normal” arrumar das tralhas da “época parva”, é também o mês de arrumar as ideias, pois Outubro está aí à porta. E, em Outubro, aqui por estes lados, é a altura de mudar de vida …
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