
segunda-feira, 25 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
Cova-Gala marca passo perante o S. Caetano

Por sua vez, o Praia da Leirosa, que ganhou em casa ao Seixo de Mira, passou a ficar apenas a dois pontos da liderança.
Praia Leirosa 3 - Seixo Mira 2
São Caetano 0 - Cova Gala 0
Política "jeitosa", mais ou menos, sabemos o que é…

Ontem, num comício em Coimbra, José Sócrates, acusou - embora sem nunca se referir directamente à presidente do PSD - Manuela Ferreira Leite “de não ter jeito para a política”.
Não sei, nem isso me interessa, se a presidente do PSD, tem, ou não, jeito para a política.
Gostaria é que José Sócrates, ou alguém por ele, me explicasse, bem explicadinho, pois eu sou “muita burro”, o que é isso de “ter jeito para a política”?..
Efeito MAIZENA?...
sábado, 23 de maio de 2009
A doutora Manuela Moura Guedes e o Dr. Marinho Pinto
Não sou advogado. Caso o fosse, sentir-me-ia pessimamente representado pelo actual Bastonário da Ordem.
Na sexta-feira passada, assisti ao degradante espectáculo que a doutora Manuela Moura Guedes e o Dr. Marinho Pinto proporcionaram aos portugueses.
Estranhamente, porém, junto de amigos e aqui pela blogoesfera, no decorrer deste sábado, verifiquei que o Dr. Marinho tinha muita gente solidária com o lamentável espectáculo de ontem na TVI.
A entrevista desta sexta-feira, da doutora Manuela Moura Guedes ao Dr. Marinho Pinto, presumo eu, pois o decorrer da mesma nada me esclareceu sobre a matéria, pretendia escalpelizar as acusações que os seus pares lhe fazem a propósito da forma como ele exerce a função de Bastonário.
Em vez disso, o que os telespectadores viram - eu, pelo menos vi isso - foi o Dr. Marinho Pinto, ao ser confrontado pelas acusações dos seus pares na Ordem, reagir destrambelhadamente e limitar-se, num nível básico e rasca, a fazer uma peixeirada monumental, como se estivesse numa tasca, ou num café, o que muito deve ter contribuído para aumentar ainda mais as audiências da TVI.
Como já escrevi acima, não aprecio o estilo da doutora Manuela Moura Guedes. Portanto, neste lamentável retrato que a TVI deu em directo ao País, não foi a doutora Manuela Moura Guedes que me surpreendeu. A surpresa, apesar do que já conhecia do dr. Marinho Pinto, veio dele mesmo: podia e devia, como Bastonário da Ordem dos Advogados, mesmo perante uma senhora doutora como Manuela Moura Guedes, ter demonstrado outra subtileza e elevação, e não ter-se mostrado uma figura inferior, como muitas que eu conheço, aqui pela Figueira.
Mas, esses, porventura, só terão a quarta classe, não são advogados e muito menos Bastonários da Ordem…
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Até sempre
Acabei de me despedir dele no cemitério de São Pedro.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
As notícias positivas devem ser partilhadas…

Via à beira mar, ficámos a saber que ainda existem pessoas importantes na Figueira: Lídio Lopes, vereador na Câmara de Figueira da Foz, junta-se às mulheres social democratas do Algarve para partilhar matérias sobre Protocolo Autárquico e Organização de Eventos, este sábado, às 15 horas, na sede do PSD de Lagos, na Praça Gil Eanes.
Esta ida do professor Lídio Lopes até ao Algarve dá-lhe a hipótese de partilhar o seu know-how em matéria de Protocolo Autárquico e Organização de Eventos.
Cá por esta Outra Margem, ficamos sempre muito felizes, quando temos oportunidade de dar notícias boas e positivas, aí da margem direita…
Ministro de fé!...
"Manuel Pinho acredita que sector do turismo vai resistir à crise";
Neste momento, em Portugal, qualquer trabalhador tem sobre a cabeça a ameaça do desemprego. A ruptura negocial na Autoeuropa, é a prova que faltava de que este não pode ser de modo algum o caminho a seguir pelos trabalhadores e pelas suas organizações. De flexibilização em flexibilização até à flexibilização total. Mas as organizações dos trabalhadores não podem continuar passivas e inoperantes enquanto assistem à destruição do tecido empresarial e à desvalorização do trabalho. Numa situação de calamidade, o que resta?..
Ter fé?.. Em quem?.. Não podemos, nem devemos perder a fé. Mas, eu confesso que não tenho fé nenhuma na fé de Manuel Pinho.
“O que se passa na Autoeuropa diz respeito a todos os trabalhadores e por isso a defesa dos seus postos de trabalho, da sua valorização e dignificação, não pode ser limitada àqueles que lá trabalham – isolados não terão futuro. Numa época em que a ameaça do desemprego paira um pouco por todo o lado, torna-se difícil a mobilização de quem receia perder o seu posto de trabalho por muito frágil que seja. Mas os trabalhadores e as suas organizações não podem permitir que a Autoeuropa se transforme numa nova Qimonda enquanto o Governo vai declarando que fará tudo o que estiver ao seu alcance – e tudo é nada como já se viu.”
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Partidos democráticos, anti-democráticos e poder local
Hoje, ao passar os olhos pelo Diário de Coimbra, tomei conhecimento que Maria Teresa Coimbra, Luís Melo Biscaia e Virgínia Pinto, três democratas e membros de longa data do Partido Socialista, estão em desacordo com a maneira como foi escolhido o candidato do PS à Câmara Municipal da Figueira da Foz. A sua indignação não tem a ver com a pessoa em causa, o juiz Ataíde das Neves, mas, sim, com “a forma pouco linear como decorreu o processo da escolha”. O juiz, ao que parece, foi convidado pelo presidente da federação distrital, Victor Baptista, o que teve o apoio explícito do presidente da concelhia, João Paredes. Esqueceram-se foi de passar cartucho às bases.
Isto, pasme-se, aconteceu na Figueira num partido auto-intitulado democrático, o PS. Não aconteceu num partido, que gente responsável do PS, acusa de anti-democrático, o PC. Pelos vistos, pelo menos aqui pela Figueira, são partidos ditos democráticos, como este PS de Victor Baptista e João Paredes, que colocam em causa “as melhores regras da democracia”. Para mim, que não milito em nenhum partido, e, presumo, para a generalidade dos figueirenses, a coisa tem a importância que tem no desacreditado micro-cosmos da política local. Ou seja, a margem de manobra disponível, para quem pretenda, por aqui, ser autarca, é curta. Como tal, está dispensado o rasgo político, a seriedade, o governante com ideias próprias. O perfil mais adequado de autarca local, dito moderno, deve começar na falta de memória, passar pela invertebração e a falta de carácter, e terminar na falta de vergonha. O poder local deste Portugal do século XXI está repleto de gente desta, que governa bem a vida em tão próspera actividade.
Eles fazem o papel deles. Somos nós, os eleitores figueirenses, que temos de decidir que futuro queremos, para nós e para os nossos descendentes. Cá pela minha parvónia, futura vila, a poucos meses de novo acto eleitoral, a maior obra destes últimos quatro anos, dizendo de outra maneira, o maior feito de quem, por aqui, tem o poder quase há 16 anos, foi manter anestesiada e adormecida uma freguesia inteira… Podia dar muitos exemplos. Vou dar apenas um: o caso dos terrenos do campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala.



