sexta-feira, 2 de novembro de 2007
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Porque hoje é dia de todos os santos...
... a título excepcional, fica uma saudação à união local, que usurpou os interesses da aldeia, como sendo os interesses de todos, sem que ao povo se tolere, ao menos, o pingo de uma dúvida e se veja rotulado como retrógrado todo aquele que ouse, mesmo timidamente, questionar alguma coisa.
Portanto, caros concidadãos o unanimismo, porque:
- a união local só pode servir bem os objectivos a que se destina, se for construída e organizada segundo o único figurino possível – aquele que remete o povo para seguidores dos interesses instalados.
- tudo deve ser combinado pelos eleitos, á porta fechada, evitando pedir opinião aos cidadãos, não vá a ignorância das pessoas estragar o maravilhoso futuro de leite e mel em que os nossos dedicados eleitos se empenham, com inestimável denodo e muitos sacrifícios pessoais, para felicidade eterna dos vindouros da aldeia.
("Para quem tem medo, tudo são ruídos."
Sófocles)
Sófocles)
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Não gozem comigo ...
Foto sacada daqui
As famílias portuguesas estão a poupar cada vez menos e as expectativas em relação à capacidade de poupança não são animadoras. Dados fornecidos pelo Banco de Portugal à TSF mostram que os níveis de poupança são hoje dos mais baixos das últimas décadas.
Ouvida pela TSF, neste Dia Mundial da Poupança, Mónica Andrade, sub-directora-geral, explica a importância de saber fazer um pé-de-meia.
Eu, como português, sei que poupar é uma necessidade... mas, expliquem-me como ultrapassar essa impossibilidade com o salário que aufiro e as despesas a que tenho de fazer face....
Expliquem-me, não compliquem!...
Vou ao BES? É que eu não tenho pai rico!... Nem sou director do Banco do Portugal...
As famílias portuguesas estão a poupar cada vez menos e as expectativas em relação à capacidade de poupança não são animadoras. Dados fornecidos pelo Banco de Portugal à TSF mostram que os níveis de poupança são hoje dos mais baixos das últimas décadas.
Ouvida pela TSF, neste Dia Mundial da Poupança, Mónica Andrade, sub-directora-geral, explica a importância de saber fazer um pé-de-meia.
Eu, como português, sei que poupar é uma necessidade... mas, expliquem-me como ultrapassar essa impossibilidade com o salário que aufiro e as despesas a que tenho de fazer face....
Expliquem-me, não compliquem!...
Vou ao BES? É que eu não tenho pai rico!... Nem sou director do Banco do Portugal...
Viver ...
Viver não é fácil.
É complicado. Dá trabalho.
Viver, é levar com os outros...Levar “no focinho”. Retribuir...
Por vezes, ter asco por outros. Outras vezes, não conseguir viver sem outros.
Ter dúvidas. Errar.
De vez em quando, acertar...
"Depois de ser subversivo, estar outra vez subversivo."
É complicado. Dá trabalho.
Viver, é levar com os outros...Levar “no focinho”. Retribuir...
Por vezes, ter asco por outros. Outras vezes, não conseguir viver sem outros.
Ter dúvidas. Errar.
De vez em quando, acertar...
"Depois de ser subversivo, estar outra vez subversivo."
terça-feira, 30 de outubro de 2007
“Éramos mais explorados que os escravos” na pesca ...
... palavras de António Carramona ao diário As Beiras. E acrescenta:
“Hoje com 93 anos, viúvo e com dois filhos", o antigo pescador de bacalhau de Buarcos preferia não fazer parte da história que a exposição conta. Por isso, não sente vaidade quando localiza com a canadiana a sua fotografia num dos painéis. Nem o facto de ali se perpetuar a sua juventude lhe enche o ego. Pelo contrário: “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
“Nem quero lembrar–me disso...”. Porquê? “Éramos mais explorados que os escravos. Aquilo não tinha comparação com a escravatura”, afirma o velho “lobo do mar”.
Nota pessoal: ando a arranjar coragem para ir ver a exposição "Caixa da Memória" – Figueirenses na Pesca do Bacalhau – A Campanha do Argus, de Alan Villiers, que vai estar patente ao público até ao próximo dia 31 de Dezembro no Centro de Artes e Espectáculos (CAE).
Como entendo bem este “velho lobo do mar”.... O meu Pai também lá está representado. Tirando o facto, relevante de, nessem tempo, o meu Pai ainda estar vivo, também “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
"A pesca do bacalhau à linha, com dóris de um só homem, foi uma heróica, mas sofrida singularidade portuguesa".
“Hoje com 93 anos, viúvo e com dois filhos", o antigo pescador de bacalhau de Buarcos preferia não fazer parte da história que a exposição conta. Por isso, não sente vaidade quando localiza com a canadiana a sua fotografia num dos painéis. Nem o facto de ali se perpetuar a sua juventude lhe enche o ego. Pelo contrário: “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
“Nem quero lembrar–me disso...”. Porquê? “Éramos mais explorados que os escravos. Aquilo não tinha comparação com a escravatura”, afirma o velho “lobo do mar”.
Nota pessoal: ando a arranjar coragem para ir ver a exposição "Caixa da Memória" – Figueirenses na Pesca do Bacalhau – A Campanha do Argus, de Alan Villiers, que vai estar patente ao público até ao próximo dia 31 de Dezembro no Centro de Artes e Espectáculos (CAE).
Como entendo bem este “velho lobo do mar”.... O meu Pai também lá está representado. Tirando o facto, relevante de, nessem tempo, o meu Pai ainda estar vivo, também “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
"A pesca do bacalhau à linha, com dóris de um só homem, foi uma heróica, mas sofrida singularidade portuguesa".
Colocar um monumento no molhe norte, para homenagear aqueles que durante décadas fizeram da pesca do bacalhau um marco na história da Figueira da Foz, também não deixará de constituir uma singularidade figueirense.
Não esquecer, que a Figueira, por falta de sensibilidade dos políticos, deixou delapidar ingloriamente todo o espólio que fazia lembrar a pesca ao bacalhau na nossa cidade.
Apesar de toda a luta, esforço e dedicação de Homens como Manuel Luís Pata e Álvaro Abreu da Silva...
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
De retorno às lides
Depois de uma paragem, forçada por avaria no computador, aí temos de volta o nosso prezado e talentoso Colaborador Fernando Campos.
Bom regresso companheiro e que esse computador não tenha “achaques” nos próximos tempos. E como homem prevenido vale por dois, "lá tiveste de adquirir um apetrecho para te proteger das insuficiências de uma empresa que até está cotada na bolsa de Niú-iorque!..."
Porreiro, pá!
Um caso exemplar
“Ao cabo de quatro anos e no dia útil seguinte às eleições (de 28 de Setembro) para a Concelhia, o avençado do departamento de trânsito da câmara, Manuel Domingues, foi despedido. Dias depois, dizia-se “vítima de retaliação política”. Tudo porque, conjecturava, apoiara a candidatura de Paulo Pereira Coelho, indo, desta forma, contra a de Lídio Lopes, seu “patrão”. Ganhava cerca de 800 euros”
Depois da polémica substituição, Lídio Lopes veio esclarecer que, neste caso, não houve nenhuma caça às bruxas nem perseguição política.
Passado um mês, agora com a serenidade que esse espaço já permite, fica a pergunta: retirada a hipótese de perseguição, resta a do mérito (ou competência)...
A coisa afinal é "só" esta...
Será que o assessor fez barulho porque queria sair como "mártir" de perseguição política?
Ou terá saído apenas por incompetência?..
Mas, então, sendo assim, são necessários quatro anos para o “patrão” Lídio Lopes dar conta disso?
Depois da polémica substituição, Lídio Lopes veio esclarecer que, neste caso, não houve nenhuma caça às bruxas nem perseguição política.
Passado um mês, agora com a serenidade que esse espaço já permite, fica a pergunta: retirada a hipótese de perseguição, resta a do mérito (ou competência)...
A coisa afinal é "só" esta...
Será que o assessor fez barulho porque queria sair como "mártir" de perseguição política?
Ou terá saído apenas por incompetência?..
Mas, então, sendo assim, são necessários quatro anos para o “patrão” Lídio Lopes dar conta disso?
domingo, 28 de outubro de 2007
Uma “aldeia olímpica na blogoesfera figueirense
“Apesar da actualidade poder não o dar a entender, a Figueira da Foz sempre teve uma vasta tradição desportiva.
Até aos dias de hoje, com estruturas ou sem elas, suficientes ou insuficientes, a juventude figueirense tem tido um comportamento meritório em provas nacionais, a avaliar pela distinção que a CMFF faz todos os anos aos atletas que conseguem um dos 3 lugares do pódio.”
Deles, “sem esquecer outros que através dos tempos têm honrado a sua cidade, irá falar e divulgar o que fazem e como o fazem”, o meu Amigo Alexandre Campos, no blog acabado de nascer, denominado aldeia olímpica, e a que podemos aceder clicando aqui.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Isto é um País?...
... Ou a Quinta de Arnes?...
Vejamos os resultados de uma sondagem:
“Se as eleições fossem hoje o PS voltaria a ganhar com 40% (mais ou menos).
Logo a seguir, e na mesma sondagem: quase dois em cada três portugueses acham que a actuação do governo foi má ou muito má.
Quer dizer, 66% dos portugueses acham o governo mau ou muito mau, e 40% deles votariam PS? Como é isto possível?”
Vejamos os resultados de uma sondagem:
“Se as eleições fossem hoje o PS voltaria a ganhar com 40% (mais ou menos).
Logo a seguir, e na mesma sondagem: quase dois em cada três portugueses acham que a actuação do governo foi má ou muito má.
Quer dizer, 66% dos portugueses acham o governo mau ou muito mau, e 40% deles votariam PS? Como é isto possível?”
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