quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Dois tempos
"FIGUEIRA DA FOZ
Mau tempo prejudica turismo
A instabilidade meteorológica está a prejudicar o turismo. Julho foi “muito mau”, queixam- -se os empresários do sector."
"Turismo na Praia de Mira está bem e recomenda-se
Praia de Mira continua em alta. Turistas de todo o país e do estrangeiro inundam esta zona balnear. Quem fica a ganhar é o comércio e a restauração, que, este ano, não têm razões de queixa."
Eis que, finalmente, em plena silly season figueirense surge algum facto político para animar esta “época atípica na praia”: “ o frenético movimento turístico na Praia de Mira”, aqui tão perto.
Não deve ser nada de grave!.. É (só) do tempo!.. Ou do vento?!...
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
ELOGIO DOS CINCO DE MATOSINHOS
"Sabe-se o nome do responsável pela construção, em Portugal, de dez estádios - três, quatro ou cinco dos quais não servem, rigorosamente, para coisa alguma. Parece que o azebre os invade e as ervas daninhas os espreitam, com persistência implacável. A impunidade corre mais do que depressa. Quero dizer, nestas modestas palavras: ninguém vai preso, ninguém é apontado à execração popular. Até há quem seja promovido e chegue a altas funções na Nação."
Leia a crónica completa de Baptista-Bastos, hoje publicada no DN, clicando AQUI.
Leia a crónica completa de Baptista-Bastos, hoje publicada no DN, clicando AQUI.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Entendimentos...
Mesmo muitos dos críticos dos poderes e das suas políticas, não resistem à cegueira da "obra feita".
Quem se importa que, grandes obras, não são aquelas que se erguem de um dia para o outro. As grandes obras, são como as árvores: muitas vezes quem as planta não chega a colher os frutos.
Mas, o que é mesmo importante é a "obra feita". Este povo pela-se é por "obra feita". Pouco importa se a "obra" é útil, ou absolutamente desnecessária. Interessa, é se tem um efeito imediato.
Se no futuro se vier a verificar que foi um enorme desperdício, isso que importa. Apenas perdeu a Terra e o povo: o poder que a fez, não perdeu nada, ganhou aplausos e votos.
É por essa razão que há políticos, que uma vez no poder, fazem obras que mais não são do que estátuas a si próprios, para que no futuro se fale deles.
Construa-se mais uma rotunda, mesmo que não haja necessidade. A pressa é muita e os estudos demoram muito? Construa-se sem estudos.
Construam-se “sintéticos” para brincar... Construa-se o Portinho, mesmo que o canal não permita a navegação. Reconstrua-se a esmo as colectividades... Construa-se um estádio de futebol...
Relevante, é construir... Construa-se um fontanário... De preferência, para inaugurar, no momento mais conveniente: as eleições.
Não importa a sua utilidade. Que importa o impacto ambiental, o PDM, ou o PU? Ou o seu custo, se quem a mandou fazer e a inaugurou não a vai pagar?
É a fatal atracção deste povo pelo betão!
Não importa que o governante seja um déspota e um alarve, desde que faça obra.
É claro, que algumas obras são necessárias, desde que não sejam apenas para enganar o povo e enriquecer uns quantos oportunistas... E desde que bem pensadas e a sua adjudicação seja feita a quem apresenta as melhores condições e o melhor preço...
Conhecendo bem o povo que governam, há por aí uns "pardalões"!...
O povo, quando interessa, deve estar sempre mobilizado. Quando não houver motivo, inventa-se!..
Há gente tão pequena, que numa Terra tão pequena, ainda precisa de dividir para reinar, procurando colocar uns contra outros.
Muitos dos convencidos e muito seguros apoiantes fervorosos dos governantes de "obra feita" não passam, afinal, de "anjinhos".
Diz o Povo, que dizem ser sábio, que poder e construtores se "entendem" muito bem...
Quem se importa que, grandes obras, não são aquelas que se erguem de um dia para o outro. As grandes obras, são como as árvores: muitas vezes quem as planta não chega a colher os frutos.
Mas, o que é mesmo importante é a "obra feita". Este povo pela-se é por "obra feita". Pouco importa se a "obra" é útil, ou absolutamente desnecessária. Interessa, é se tem um efeito imediato.
Se no futuro se vier a verificar que foi um enorme desperdício, isso que importa. Apenas perdeu a Terra e o povo: o poder que a fez, não perdeu nada, ganhou aplausos e votos.
É por essa razão que há políticos, que uma vez no poder, fazem obras que mais não são do que estátuas a si próprios, para que no futuro se fale deles.
Construa-se mais uma rotunda, mesmo que não haja necessidade. A pressa é muita e os estudos demoram muito? Construa-se sem estudos.
Construam-se “sintéticos” para brincar... Construa-se o Portinho, mesmo que o canal não permita a navegação. Reconstrua-se a esmo as colectividades... Construa-se um estádio de futebol...
Relevante, é construir... Construa-se um fontanário... De preferência, para inaugurar, no momento mais conveniente: as eleições.
Não importa a sua utilidade. Que importa o impacto ambiental, o PDM, ou o PU? Ou o seu custo, se quem a mandou fazer e a inaugurou não a vai pagar?
É a fatal atracção deste povo pelo betão!
Não importa que o governante seja um déspota e um alarve, desde que faça obra.
É claro, que algumas obras são necessárias, desde que não sejam apenas para enganar o povo e enriquecer uns quantos oportunistas... E desde que bem pensadas e a sua adjudicação seja feita a quem apresenta as melhores condições e o melhor preço...
Conhecendo bem o povo que governam, há por aí uns "pardalões"!...
O povo, quando interessa, deve estar sempre mobilizado. Quando não houver motivo, inventa-se!..
Há gente tão pequena, que numa Terra tão pequena, ainda precisa de dividir para reinar, procurando colocar uns contra outros.
Muitos dos convencidos e muito seguros apoiantes fervorosos dos governantes de "obra feita" não passam, afinal, de "anjinhos".
Diz o Povo, que dizem ser sábio, que poder e construtores se "entendem" muito bem...
Infantis começaram a trabalhar
Mais fotos aqui
Treinador: Chaina
Directores: João Lebre e Marco
Plantel: Pedro (ex. escola), Ruben (ex. escola), Rui (infantil 2ºano), Diogo (ex. escola), Hugo (infantil 2ºano), João Carlos (infantil 2ºano), João Pedro (infantil 2ºano), Luís (ex. Vateca), Cláudio (ex. escola), Carlos (ex. Vateca), Léo (ex. escola), Pedro (infantil 2ºano), Carino (ex. escola), Tiago (ex. escola) e André (infantil 2ºano)
Objectivo:
Segundo o director João Lebre, o objectivo dos infantis passa por “obter a melhor classificação possível, isto é, acabar o campeonato nos lugares cimeiros honrando assim o titulo do ano passado e o clube”.
Directores: João Lebre e Marco
Plantel: Pedro (ex. escola), Ruben (ex. escola), Rui (infantil 2ºano), Diogo (ex. escola), Hugo (infantil 2ºano), João Carlos (infantil 2ºano), João Pedro (infantil 2ºano), Luís (ex. Vateca), Cláudio (ex. escola), Carlos (ex. Vateca), Léo (ex. escola), Pedro (infantil 2ºano), Carino (ex. escola), Tiago (ex. escola) e André (infantil 2ºano)
Objectivo:
Segundo o director João Lebre, o objectivo dos infantis passa por “obter a melhor classificação possível, isto é, acabar o campeonato nos lugares cimeiros honrando assim o titulo do ano passado e o clube”.
A situação interna no PSD Figueira
As comadres andavam desavindas!... A guerra acabou por estalar!..
Este...... demitiu-se na semana passada!...
Estes...... vão a votos no próximo dia 28 de Setembro.
A Figueira...... vai ter de esperar!...
Pelo menos, mais dois anos...
Nota: A foto de Lídio Lopes e Pereira Coelho, foi sacada ao Confraria das Bifanas.
Este...... demitiu-se na semana passada!...
Estes...... vão a votos no próximo dia 28 de Setembro.
A Figueira...... vai ter de esperar!...
Pelo menos, mais dois anos...
Nota: A foto de Lídio Lopes e Pereira Coelho, foi sacada ao Confraria das Bifanas.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Ficará assim?...
“Ai tão bonito que vai ficar ali o campo da Junta de Freguesia.
À que maravilha, já está quase a chegar..”
(comentário enviado para o post anterior)
Ou ficará assim?..
À que maravilha, já está quase a chegar..”
(comentário enviado para o post anterior)
Ou ficará assim?..
A Cova-Gala e a ditadura do betão
Nos dias de hoje, a Cova-Gala continua a ser palco de um forte investimento na construção.
Habitação, rede viária, zona industrial, implantação de redes de distribuição de serviços, como o gás natural ou a televisão por cabo, são exemplos que todos os dias podemos verificar, até pelos transtornos que por vezes nos causam.
É salutar, tudo o que concorra para a melhoria da qualidade da nossa vida. E, aparentemente, todo este investimento seria nesse sentido. Mas, como em tudo, se existem algumas coisas que são bem feitas, existem outras que deixam muitas dúvidas na maneira como são idealizadas e posteriormente executadas. Ficamos sem saber que interesses estão por trás de determinadas decisões e a quem ou a quê se tem de ceder e agradar.È certo que existem mecanismos de planeamento e ordenamento do território, que no caso das autarquias são os Planos Directores Municipais, que deviam orientar o crescimento de uma localidade, mas, que na realidade não funcionam, pois consegue-se sempre ajustar as condicionantes ao interesse do projecto de construção.
Em alguns casos existe património que tem de ser destruído para a edificação das novas construções. A valorização desse património poderia representar uma mais-valia para o lugar onde está implantado. E não é só o património construído que está em causa, é também o património natural, com o valor da paisagem tantas vezes desprezado, assim como o património social, que representa a maneira de viver das pessoas.
Infelizmente, em muitos casos a política do betão é mais forte que o interesse comum.
Ainda bem que, na nossa Terra, temos alguns locais em que o betão não entrou. Assim, o seu crescimento ainda pode ser pensado e equilibrado a todos os níveis. Estou a pensar, por exemplo, nos 12 hectares dos terrenos do Alberto Gaspar & Cª. Ldª.
O território da nossa Freguesia sofreu, nas últimas duas décadas, uma autêntica revolução de betão. Com a facilidade concedida pelo crédito à habitação, empreendedores imobiliários e empreiteiros, com o beneplácito do poder local, ávido de receitas, fizeram fortunas colossais. São Pedro não fugiu à regra: alargou-se, transformando-se num gigantesco subúrbio.
Os ‘patos bravos’ ganharam, mas a Terra perdeu, nomeadamente, na beleza natural e no impacte ambiental.
Todos nós, os que aqui nascemos ou habitamos nos tornámos vítimas de uma conspiração do betão, que envolve muitos interesses, desde os empreiteiros aos autarcas.
É curioso notar, que estes atentados foram cometidos quando já existia um Plano de Urbanização, concebido para evitar a desorganização urbanística, mas que, pelos vistos, se transformou apenas em mais um obstáculo, passível de ser negociado e ultrapassado.
Que é o que, ou muito me engano, vai acontecer com a urbanização do Alberto Gaspar & Cª. Ldª.
Habitação, rede viária, zona industrial, implantação de redes de distribuição de serviços, como o gás natural ou a televisão por cabo, são exemplos que todos os dias podemos verificar, até pelos transtornos que por vezes nos causam.
É salutar, tudo o que concorra para a melhoria da qualidade da nossa vida. E, aparentemente, todo este investimento seria nesse sentido. Mas, como em tudo, se existem algumas coisas que são bem feitas, existem outras que deixam muitas dúvidas na maneira como são idealizadas e posteriormente executadas. Ficamos sem saber que interesses estão por trás de determinadas decisões e a quem ou a quê se tem de ceder e agradar.È certo que existem mecanismos de planeamento e ordenamento do território, que no caso das autarquias são os Planos Directores Municipais, que deviam orientar o crescimento de uma localidade, mas, que na realidade não funcionam, pois consegue-se sempre ajustar as condicionantes ao interesse do projecto de construção.
Em alguns casos existe património que tem de ser destruído para a edificação das novas construções. A valorização desse património poderia representar uma mais-valia para o lugar onde está implantado. E não é só o património construído que está em causa, é também o património natural, com o valor da paisagem tantas vezes desprezado, assim como o património social, que representa a maneira de viver das pessoas.
Infelizmente, em muitos casos a política do betão é mais forte que o interesse comum.
Ainda bem que, na nossa Terra, temos alguns locais em que o betão não entrou. Assim, o seu crescimento ainda pode ser pensado e equilibrado a todos os níveis. Estou a pensar, por exemplo, nos 12 hectares dos terrenos do Alberto Gaspar & Cª. Ldª.
O território da nossa Freguesia sofreu, nas últimas duas décadas, uma autêntica revolução de betão. Com a facilidade concedida pelo crédito à habitação, empreendedores imobiliários e empreiteiros, com o beneplácito do poder local, ávido de receitas, fizeram fortunas colossais. São Pedro não fugiu à regra: alargou-se, transformando-se num gigantesco subúrbio.
Os ‘patos bravos’ ganharam, mas a Terra perdeu, nomeadamente, na beleza natural e no impacte ambiental.
Todos nós, os que aqui nascemos ou habitamos nos tornámos vítimas de uma conspiração do betão, que envolve muitos interesses, desde os empreiteiros aos autarcas.
É curioso notar, que estes atentados foram cometidos quando já existia um Plano de Urbanização, concebido para evitar a desorganização urbanística, mas que, pelos vistos, se transformou apenas em mais um obstáculo, passível de ser negociado e ultrapassado.
Que é o que, ou muito me engano, vai acontecer com a urbanização do Alberto Gaspar & Cª. Ldª.
Calma!..
Muito se tem especulado sobre este novo plantel do G.D. Cova-Gala, época 2007/2008.
Por aqui, optámos por não divulgar esses comentários que só viriam desestabilizar o grupo de trabalho, logo no início da época.
Na verdade, e passo a citar uma frase do técnico Rui Camarão, “ o Cova-Gala é um clube aberto a todos, á sociedade”. Contudo, “as portas que estão abertas a todos, estão fechadas a quem se portar mal”.
A lista definitiva e completa do plantel para a temporada que se avizinha, só será publicada no OUTRA MARGEM quando os responsáveis a divulgarem.
Entretanto, aqui, não há lugar para a especulação.
Contamos estar em condições de publicar essa lista, daqui a sensivelmente quinze dias.
Quanto á formação, as coisas também estão a avançar: hoje irá realizar-se pelas 18h 30m a apresentação da equipa de iniciados.
Por aqui, optámos por não divulgar esses comentários que só viriam desestabilizar o grupo de trabalho, logo no início da época.
Na verdade, e passo a citar uma frase do técnico Rui Camarão, “ o Cova-Gala é um clube aberto a todos, á sociedade”. Contudo, “as portas que estão abertas a todos, estão fechadas a quem se portar mal”.
A lista definitiva e completa do plantel para a temporada que se avizinha, só será publicada no OUTRA MARGEM quando os responsáveis a divulgarem.
Entretanto, aqui, não há lugar para a especulação.
Contamos estar em condições de publicar essa lista, daqui a sensivelmente quinze dias.
Quanto á formação, as coisas também estão a avançar: hoje irá realizar-se pelas 18h 30m a apresentação da equipa de iniciados.
domingo, 19 de agosto de 2007
2º Torneio da Petanca uma iniciativa para promover o desporto
Resultados Finais:
Torneio Principal:
1º Raul da Costa/ Laurentino – (Penacova )
2º Adriano/ Magalhães – (Cova-Gala)
3º Zé Minas/ Fernado Costa – (Cova-Gala)
4º António Viseu/ Eduardo – ( Buarcos)
Torneio Secundário:
1º Abílio/ Algarvio – ( Buarcos)
2º Tó Mané/ Tó Santos – (Cova-Gala)
3º Ulisses/ João – (Cova-Gala)
4º Adão/ José Luís – (Cova-Gala)
Prémios por Equipas:
1º Cova-Gala
2º Buarcos
Torneio Principal:
1º Raul da Costa/ Laurentino – (Penacova )
2º Adriano/ Magalhães – (Cova-Gala)
3º Zé Minas/ Fernado Costa – (Cova-Gala)
4º António Viseu/ Eduardo – ( Buarcos)
Torneio Secundário:
1º Abílio/ Algarvio – ( Buarcos)
2º Tó Mané/ Tó Santos – (Cova-Gala)
3º Ulisses/ João – (Cova-Gala)
4º Adão/ José Luís – (Cova-Gala)
Prémios por Equipas:
1º Cova-Gala
2º Buarcos
Torneio de voleibol em prol da comissão de festas 2007/2008
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