sábado, 7 de julho de 2007
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Tocou o meu telemóvel.
Atendi, era o Pedro:
Pedro - Tio?...
Eu - Diz lá Pedro?...
Pedro - Era só para te dizer uma coisita?..
Eu - Calma aí, vais falar mal de alguém...
Pedro - E qual é o problema?... Era só para te dizer que ...
Eu – Calma aí, já disse. Agora não dá. Quando estiver em casa ou no café ligo-te...
Pedro – Não estou a perceber nada!...
Eu – Depois explico-te...
E desliguei o telemóvel...
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Calados!... Assim?....
No momento que passa, é fácil perceber que o ideal seria estarmos calados...
Então, por favor, proíbam os membros do governo de tentar fazer humor...
Cada vez que um resolve ser espirituoso, a nossa vida fica mais difícil!...
Assim, quem é que consegue continuar calado?...
Últimas palmas para o Calinas
Hoje, pelas 10 horas, no Cemitério dos Olivais, em Lisboa, Henrique Viana vai ouvir as últimas palmas.
Em 1974, fez parte do grupo fundador do Teatro Adoque, uma Companhia que pretendia renovar a revista à portuguesa, que funcionava num teatro desmontável sediado no Martim Moniz, onde se estreou em 1977 como autor com «Ó Calinas cala a boca», em parceria com Ary dos Santos, Francisco Nicholson e Gonçalves Preto.
Na minha memória pessoal fica, sobretudo, o prazer de o ver trabalhar, ao vivo, no Adoque.
Na televisão foi um dos actores mais requisitados a partir da década de 1980.
Desapareceu aos 71 anos e o mundo artístico nacional ficou mais pobre.
Portugal perdeu um grande Homem e um grande senhor do Teatro....
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Núcleo Jovem da Cova e Gala
Numa realização de Aldina Matias, o Núcleo Jovem da Cova e Gala realizou no passado dia 5 de Maio um espectáculo de variedades.
O vídeo dá uma ideia do evento.
Veja a notícia que então publicámos clicando aqui.
Também há momentos complicados...
Será preciso fazer um desenho?
O mesmo tipo de Anónimo que anda há muito tempo a enviar comentários insultuosos, para fazer intriga e ferir a inteligência dos visitantes deste espaço, veio todo preocupado:
“vejam a quantididade de comentários que este blog agora tem”.
Descanse, não stress, mantenha-se calmo, pois, por aqui, quem faz a gerência somos nós.
Eu até poderia entender certas limitações. Mas não estou para aí virado.
De um modo geral, os comentários são muito menos cuidados do que um texto no blogue, por exemplo.
E quem não consegue fazer um post assinado, ou não tem coragem de assumir a sua pequenez mesquinha, limita-se a fazer comentários Anónimos que espelham o seu nível, pensando que está protegido pela cobardia.
No entanto, tudo o que fica escrito num comentário é para qualquer pessoa ler. Qualquer informação que se deixe num comentário, é passível de mais tarde ser utilizada.
Por isso, é conveniente pensar muito bem ao escrever um comentário.
Esta, nos blogues, é uma área que ainda permite muita perversidade.
Os comentários, especialmente os sórdidos, ou são Anónimos, ou vêm geralmente assinados com um nome falso e sem email.
Mas há outras “espertezas”...
Sobre comentadores conhecidos, Amigos meus, com um estilo próprio, já foi tentado, por mentes demoníacas, doentes e torpes, colocar aqui um comentário nojento utilizando a sua identidade. Para nos prejudicar a todos, obviamente.
Só que, penso eu, a torpeza não passou no lapinhos azul...
Comentadores deste calibre: tenham calma, por favor não insultem ninguém... e pensem bem no que escreverem.
Anda para aí muita cara linda e perversa, com problemas graves do foro psiquiátrico... Há cada caixinha de surpresas.
Isso eu sei, pois tenho provas...
Este blogue é para servir causas. Não para que se sirvam dele a nível pessoal, com a utilização de esquemas mafiosos...
Estamos entendidos, ou querem que faça um desenho?
“vejam a quantididade de comentários que este blog agora tem”.
Descanse, não stress, mantenha-se calmo, pois, por aqui, quem faz a gerência somos nós.
Eu até poderia entender certas limitações. Mas não estou para aí virado.
De um modo geral, os comentários são muito menos cuidados do que um texto no blogue, por exemplo.
E quem não consegue fazer um post assinado, ou não tem coragem de assumir a sua pequenez mesquinha, limita-se a fazer comentários Anónimos que espelham o seu nível, pensando que está protegido pela cobardia.
No entanto, tudo o que fica escrito num comentário é para qualquer pessoa ler. Qualquer informação que se deixe num comentário, é passível de mais tarde ser utilizada.
Por isso, é conveniente pensar muito bem ao escrever um comentário.
Esta, nos blogues, é uma área que ainda permite muita perversidade.
Os comentários, especialmente os sórdidos, ou são Anónimos, ou vêm geralmente assinados com um nome falso e sem email.
Mas há outras “espertezas”...
Sobre comentadores conhecidos, Amigos meus, com um estilo próprio, já foi tentado, por mentes demoníacas, doentes e torpes, colocar aqui um comentário nojento utilizando a sua identidade. Para nos prejudicar a todos, obviamente.
Só que, penso eu, a torpeza não passou no lapinhos azul...
Comentadores deste calibre: tenham calma, por favor não insultem ninguém... e pensem bem no que escreverem.
Anda para aí muita cara linda e perversa, com problemas graves do foro psiquiátrico... Há cada caixinha de surpresas.
Isso eu sei, pois tenho provas...
Este blogue é para servir causas. Não para que se sirvam dele a nível pessoal, com a utilização de esquemas mafiosos...
Estamos entendidos, ou querem que faça um desenho?
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Certas atitudes...
Certas atitudes, deveriam ser convenientemente ponderadas e amadurecidas.
Meter a cabeça na areia, por exemplo, e partir para o insulto besta, gratuito e mesquinho...
Por mim, bastam-me meia dúzia de minutos a pensar no assunto, e saltam logo motivos razoáveis para não meter a cabeça na areia.
Mas, nenhum argumento é tão definitivo, como o simples facto de não ter nenhuma propriedade com areia...
Nem ao menos uma praia!...
Meter a cabeça na areia, por exemplo, e partir para o insulto besta, gratuito e mesquinho...
Por mim, bastam-me meia dúzia de minutos a pensar no assunto, e saltam logo motivos razoáveis para não meter a cabeça na areia.
Mas, nenhum argumento é tão definitivo, como o simples facto de não ter nenhuma propriedade com areia...
Nem ao menos uma praia!...
Aqui na terriola
“Aqui na terriola não se consegue ter o melhor de dois mundos. Ou se tem panhonhas, que não se mexem, ou se tem esforçados, com vontade de mudança, mas que depois acham que toda a gente tem de dobrar a espinha ao seu extraordinário esforço.
Uns não fazem nem chateiam; os outros fazem e por isso acreditam sinceramente que lhes devemos estar muito agradecidos por isso.
Isto não é falta de cultura democrática - é mesmo falta de cultura de competência.”
(Extracto, resumido e adaptado, de uma crónica de João Miguel Tavares, que pode ler aqui.)
Uns não fazem nem chateiam; os outros fazem e por isso acreditam sinceramente que lhes devemos estar muito agradecidos por isso.
Isto não é falta de cultura democrática - é mesmo falta de cultura de competência.”
(Extracto, resumido e adaptado, de uma crónica de João Miguel Tavares, que pode ler aqui.)
terça-feira, 3 de julho de 2007
Momentos simples
Usando o OUTRA MARGEM como montra, mostro quatro amigas de longa data, para quem o Crochet é uma paixão antiga.
Sem saudosismo. Mas, com boas lembranças.
A vestida de preto é a Vó Dora. As outras, da direita para a esquerda, são a Belita, a Senhora Maria e a Vó Linda.
O Crochet é uma renda. Mas, também, um excelente motivo para passarem a tarde acompanhadas...
E colocar a conversa em dia.
Sem saudosismo. Mas, com boas lembranças.
A vestida de preto é a Vó Dora. As outras, da direita para a esquerda, são a Belita, a Senhora Maria e a Vó Linda.
O Crochet é uma renda. Mas, também, um excelente motivo para passarem a tarde acompanhadas...
E colocar a conversa em dia.
Subscrever:
Mensagens (Atom)